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Drugs 'fueling East Timor gangs'
CANBERRA, Australia (Reuters) -- Illegal drugs and alcohol given free to youths by opponents of East Timor's government have helped fuel gang violence which killed up to four people, officials and international security forces were quoted as saying on Monday.
Jose Sousa-Santos, an adviser to Prime Minister Jose Ramos-Horta, said much of last week's fighting in the capital Dili was due to the use by youth gangs of locally-made methamphetamine, or "ice," which can trigger uncontrolled rages.
"It's more a pre-battle ritual," he told Australian media. Sousa-Santos said the methamphetamine had only appeared in Dili since fighting broke out between the police and military in May.
Local officials said two people were killed in the clashes last week between youths armed with guns, rocks and bows and arrows. Australia, which is leading a peacekeeping force in the fledgling nation, said the toll might be as high as four.
The commander of Australian peacekeeping forces in East Timor, Brigadier Mal Rerden, separately said alcohol or ice aggravated two days of clashes which shut down Dili's main airport.
"This is unfortunate - they may do things they normally wouldn't do, and that is a dangerous and serious thing," Rerden told Australian newspapers.
Australia led a force of more than 2,500 international soldiers and police into Dili in late May to end instability which eventually forced the resignation of Prime Minister Mari Alkatiri.
Acting Timor Prime Minister Estanislau da Silva, meanwhile, said he was determined to crackdown on a campaign aimed against Australian peacekeepers, including allegations they were involved in the deaths of two youths last week.
"We will do out best to find out who is behind this campaign that has made people turn suddenly against the Australian force," da Silva told Fairfax newspapers.
The Australians were met with cheers when they arrived in Dili in May and Prime Minister Jose Ramos-Horta this month turned down an offer of a United Nations replacement force, opting to keep Australian and New Zealand forces instead.
But security forces now suspect unknown figures of running a clandestine campaign against the Australian presence in hopes of forcing their departure ahead of national elections next year.
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6 comentários:
E qual a versão do vice-PM Estanislau e do governo da Fretilin?
A dos australianos, ou da Fretilin, Parlamento, e Matan Ruak?
Por um lado fazem um comunicado a dizer que as forças australianas não funcionam a garantir a segurança, por outro aparecem os ministros da Fretilin a defendê-los!
Ai Timor!
Os elogios feitos às forças australianas reflectem uma forma de estar pouco corajosa da parte do governo.
O Governo tem voto na matéria?
O Governo consegue ainda pronunciar-se quando há algo que o desagrada ou quando não está a ser consultado?
O Governo é um órgão colectivo ou unipessoal?
Quem afinal é um dos órgãos de soberania: o Governo ou Chefe de Governo?
Ter-se-á o Governo transformado em propriedade do seu actual chefe, Dr Ramos Horta?
Quando o Governo mostrará alguma força de vontade e resolução?
Forca Vice PM Estanislau da Silva. Parece que o Sr tambem ja conhece muito bem a peca que e' Mari Alkatiri e os seus lacais.
Nao se preocupe! Timor precisa de pessoas honestas como voce para retificar as asneiras que o grupito de Mocambique fez em Timor. Forca e continue o bom trabalho que ao mesmo tempo vai limpando o nome da fretilin que foi muito manchado pelos Maris, Rogerios e Roques...
OH QUE CAGADA. ENTAO ESTE PATETA NAO SABE QUE O ESTANISLAU E TAMBEM DO GRUPO DE MAPUTO?
Tradução:
A versão australiana e americana...
CNN
Drogas 'alimentam os gangs de Timor-Leste'
CANBERRA, Austrália (Reuters) – Drogas ilegais e álcool dado gratuitamente a jovens por opositores do governo de Timor-Leste têm ajudado a alimentar a violência de gangs que matou quatro pessoas, funcionários e forças de segurança internacionais foram citados como tendo dito na Segunda-feira.
José Sousa-Santos, um conselheiro do Primeiro-Ministro José Ramos-Horta, disse que muito das lutas da última semana na capital Dili, foi devida ao uso pelos gangs de jovens duma metamfetamina feita localmente, ou "gelo," que pode desencadear raivas incontroláveis.
"É mais um ritual pré-lutas," disse aos media Australianos. Sousa-Santos disse que a metamfetamina só tinha aparecido em Dili desde que rebentaram as lutas entre polícias e militarem em Maio.
Funcionários locais dizem que duas pessoas foram mortas nos confrontos na semana passada entre jovens armados com pistolas, pedras e arcos e flechas. A Austrália, que lidera uma força na jovem nação, diz que os números (de mortes) podem subir a quatro.
O comandante das tropas da Austrália em Timor-Leste, Brigadeiro Mal Rerden, disse que o álcool ou o “gelo” agravaram dois dias de confrontos que encerrou o aeroporto principal de Dili.
"Isto é uma infelicidade – eles podem fazer coisas que normalmente não fariam, e isso é uma coisa perigosa e séria," Rerden disse a jornais Australianos.
A Austrália liderou uma força de mais de 2,500 soldados e polícias internacionais para Dili no fim de Maio para terminar com a instabilidade que eventualmente forçou a resignação do Primeiro-Ministro Mari Alkatiri.
O Primeiro-Ministro de Timor-Leste em exercício Estanislau da Silva, entretanto, disse que etava determinado a tomar medidas sobre uma campanha contra as tropas Australianas, que inclui alegações de que estiveram envolvidas nas mortes de dois jovens na semana passada.
"Faremos o nosso melhor para descobrir quem está por detrás desta campanha que fez subitamente pessoas virarem-se contra a força Australiana," da Silva disse aos jornais da Fairfax.
Os Australianos foram recebidos com aplausos quando chegaram a Dili em Maio e o Primeiro-Ministro José Ramos-Horta este mês recusou uma oferta duma força de substituição da ONU, optando por manter em vez disso forças Australianas e da Nova Zelândia.
Mas as forças de segurança agora suspeitam figuras desconhecidas de conduzirem uma campanha clandestina contra a presença Australiana na esperança de forçar a sua partida antes das eleições do próximo ano.
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