Governo devia promover uso de contraceptivos e legalizar aborto
- relatório dee Paula Almeida (LUSA)
– 11 de Jun de 2009
O governo timorense devia promover o uso de contraceptivos e legalizar o aborto para evitar a morte de mulheres devido a complicações por abortos ilegais, recomenda um relatório de uma fundação de Timor-Leste divulgado quarta-feira.
"A experiência internacional indica que a criminalização do aborto torna-o perigoso e que é aconselhável em termos de saúde pública não criminalizar, mas regular o acabar com a gravidez", indica o relatório, financiado pelo Fundo das Nações Unidas para a População.
O trabalho, realizado pela Fundação Alola (organização para os assuntos da mulher criada por Kirsty Sword-Gusmão, mulher do primeiro-ministro de Timor-Leste), foi divulgado uma semana depois de o Parlamento ter aprovado uma lei permitindo o aborto quando está em risco a saúde da mulher. Nos restantes casos, as mulheres que abortam podem ser condenadas a até três anos de prisão.
Díli, 13 Jun (Lusa) - Lei das Terras - Xanana Gusmão contra latifundiários
O primeiro-ministro timorense frisou hoje que a Lei das Terras, por critério político do governo, evita os latifundiários, motivando antes a população a possuir um pequeno pedaço de terreno como garantia de um futuro melhor.
Xanana Gusmão falava à Agência Lusa à margem da apresentação e abertura da fase de consulta pública do ante-projecto de lei que estabelece o Regime Especial para a Definição da Titularidade de Bens Imóveis, vulgo Lei das Terras, realizada em Becora, arredores de Díli.
Conclusão: Vamos ter muitos filhos e um bocadinho de terra onde os criar: pobres mas felizes!
sexta-feira, julho 24, 2009
Preservativos e Latifundiários
Por Malai Azul 2 à(s) 22:00 1 comentários
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "