quinta-feira, novembro 01, 2007

Que se lixe a legalidade...

Hand Held Database Enhances Soldiers' Capability
(2007-11-02)
By: Department of Defence (Australia)

The Defence Science and Technology Organisation (DSTO) has developed a hand-held information tool to help Australian Defence Force personnel operate more effectively by using local knowledge during deployments overseas.

The device, known as the Synchronised Handheld Information & Local Observation Collator or SHIRLOC, was demonstrated to a large military audience at the recent Land Warfare Conference in Adelaide.

SHIRLOC is an information tool that runs on Personal Digital Assistants (PDA) and was initially designed for use by soldiers on peace keeping missions.

Acting Chief Defence Scientist Dr Nanda Nandagopal said SHIRLOC was developed for Australian troops in Timor-Leste to help them in compiling information on local criminal elements and illegal activities.

"In complex warfighting and peacekeeping operations, where local knowledge is becoming increasingly important, SHIRLOC improves awareness of mission-relevant information to assist troops in carrying out their dangerous tasks," he said.

"SHIRLOC consists of a database with a large number of records that can be readily referenced during patrols, providing soldiers with an enormous amount of information not previously accessible."

Records stored in the SHIRLOC database for persons of interest include cross-reference links to associated people, locations, events, groups and even vehicles. Searches in the SHIRLOC database can be carried out using variables of names and alias, age and group.

During the development of SHIRLOC, DSTO worked closely with the Australian Defence Force throughout the design process to create a user-friendly menu structure and interface.

"SHIRLOC is a flexible system and a recent successful usability trial and evaluation in Timor-Leste means that its capability could be extended to other theatres of operation," Dr Nandagopal said.

TRADUÇÃO:

Base de dados na mão reforça capacidades dos soldados
(2007-11-02)
By: Departamento da Defesa (Austrália)

A Organização de Tecnologia e Defesa da Ciência (DSTO) desenvolveu uma instrumento de usar na não para ajudar o pessoal da Força de Defesa Australiana a operar com mais eficácia usando o conhecimento local durante destacamentos além-mar.

O aparelho, conhecido como Detector Sincronizado Usado à Mão para Informação & Observação Local ou SHIRLOC, foi mostrado a uma grande audiência militar na recente Conferência em Adelaide sobre Guerra Terrestre.

SHIRLOC é um instrumento de informação que trabalha com Assistentes Digitais Pessoais (PDA) e que inicialmente foi previsto ser usado por soldados em missões de manutenção de paz.

O Chefe dos Cientistas da Defesa em exercício Dr Nanda Nandagopal disse que o SHIRLOC foi desenvolvido para as tropas Australianas em Timor-Leste para os ajudar a compilar informações sobre elementos criminosos locais e actividades ilegais.

"Em operações complexas de Guerra e de manutenção da paz, onde as informações locais se tornam crescentemente importantes, o SHIRLOC melhora o conhecimento de informação relevante para as missões para assistir as tropas a desenvolverem as suas tarefas perigosas," disse.

"SHIRLOC consiste de uma base de dados com um grande número de registos que podem ser prontamente referenciadas durante patrulhas, fornecendo aos soldados uma grande quantidade de informação não acessível anteriormente."

Registos armazenados na base de dados da SHIRLOC sobre pessoas de interesse incluem ligações cruzadas de referências a pessoas associadas, locais, eventos, grupos e mesmo veículos. As buscas na base de dados SHIRLOC podem fazer-se com variáveis de nomes e outros, idade e grupo.

Durante o desenvolvimento do SHIRLOC, o DSTO trabalhou de perto com a Força de Defesa Australiana através do processo de design para criar um interface e um menu de estrutura fácil de usar.

"O SHIRLOC é um sistema flexível e um teste recente do seu uso com sucesso e avaliação em Timor-Leste significa que a sua capacidade pode ser estendida a outros teatros de operações," disse o Dr Nandagopal.


NOTA DE RODAPÉ:

Que se lixem as liberdades individuais... ou que isto seja ilegal. Timor-Leste é cada vez mais o jardim das traseiras da Austrália.

E já agora, andaram tão preocupados com as escutas que incriminaram Agio Pereira e Longuinhos, mas ninguém se manifesta preocupado com as escutas australianas, que ao contrário da Timor Telecom, tem todos os meios e usam-nos todos os dias...

E Portugal, como principal doador do PNUD para o sector da Justiça, não diz nada?

E que tal Portugal questionar para onde vão os seus milhões que entrega ao PNUD para financiar o sistema judicial?

Ou nem isso faz por Timor-Leste para não incomodar os seus novos amigos australianos a quem entregou Timor?

Bullshit...

in UNMIT Weekly United Nations Integrated Mission in Timor-Leste Issue No 15 — 2 November 2007

“The Office of the Prosecutor General is a crucial part of the continuum in the justice system,” Mr. Tan told participants. He recalled that Timor-Leste has had to build its justice system from nothing after the crisis of 1999.

He said UNMIT would continue to support all efforts to rebuild the justice sector and root out impunity, as an effective justice sector was crucial for the security, safety, human rights and economic development of any country.

Deputy SRSG Eric Tan

TRADUÇÃO:

Na edição semanal da UNMIT Missão Integrada da ONU em Timor-Leste
No 15 — 2 Novembro 2007“

O Gabinete do Procurador-Geral é uma parte crucial da continuidade no sistema da justiça ,” disse o Sr. Tan aos participantes. Lembrou que Timor-Leste teve de construir o seu sistema da justiça do zero depois da crise de 1999.

Disse que a UNMIT continuará a apoiar todos os esforços para reconstruir o sector da justiça e para acabar com a impunidade, dado que um sector eficaz de justiça é crucial para a segurança, protecção, direitos humanos e desenvolvimento económico de qualquer país.

Vice-SRSG Eric Tan

NOTA DE RODAPÉ:

HA. HA. HA...

Que tal começarem por fazer cumprir a Lei? Que tal exigirem que os acordos assinados pelas Nações Unidas com as tropas australianas sejam cumpridos? Que tal se preocuparem verdadeiramente para que acabe a impunidade?

Ou é só conversa para conferências e seminários?

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The Communications and Public Information Office

All feedback and suggestions for stories are kindly welcomed. Please call Margaret Hanley on +670 731-1537 or on extension 5049 or email hanley@un.org

E ninguém é capaz de lhes perguntar?

Haverá algum jornalista que consiga fazer estas perguntas ao Presidente Ramos-Horta e ao Representante Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas?


Ou estão sempre indisponíveis?...

E o acordo trilateral entre as Nações Unidas, o Governo Timorense e Australiano não é para cumprir?

Timor-Leste: Juiz do caso Reinado escreve a brigadeiro australiano
Lusa - 30 de Outubro de 2007


"A detenção dos arguidos em fuga e apreensão das armas que estão na sua posse enquadra-se no âmbito das competências das ISF em Timor-Leste", escreveu o juiz Ivo Rosa numa carta endereçada ao brigadeiro John Hutcheson, comandante das ISF, e ao comandante da Polícia das Nações Unidas, Rodolfo Tor.



Na sua carta ao brigadeiro australiano, o juiz analisa os diversos acordos assinados entre Timor-Leste, a Austrália e as Nações Unidas sobre o mandato das ISF e as suas obrigações no país.

O primeiro documento citado é o pedido de assistência militar e policial formulado pelo Governo de Timor-Leste ao Governo da Austrália, em Maio de 2006.

O magistrado português recorda os contornos do Acordo entre Estados através da carta datada de 26 de Maio de 2006, subscrita pelo então chefe da diplomacia timorense, José Ramos-Horta, na sequência da nota 159-06 remetida pela embaixada da Austrália em Díli.

Foi através deste documento que o Acordo e respectivo Anexo foi aceite.

Ivo Rosa recorda também o posterior Acordo Trilateral, assinado em 26 de Janeiro de 2007 entre a Austrália, Timor-Leste e a missão da ONU (UNMIT), para a cooperação entre as ISF e a UNMIT.

"O destacamento que foi solicitado de elementos da Força de Defesa Australiana (Australian Defence Force, ADF) destina-se a prestar assistência a Timor-Leste no restabelecimento da segurança, confiança e paz em Timor-Leste, incluindo assistência no restabelecimento e manutenção da ordem pública", lembra o juiz Ivo Rosa sobre o acordo de Maio de 2006.



As Nações Unidas não dizem nada? E depois anda o PNUD, com a ajuda de Portugal a apoiar o sistema judicial timorense?

República das Bananas, com a ajuda preciosa e cúmplice das Nações Unidas.

E Horta confirma que deu ordens aos militares australianos para não cumprirem ordens do Tribunal?


Lusa - 31 Outubro 2007

Díli - As Forças de Estabilização Internacionais (ISF) em Timor-Leste "cessaram as operações para prender Alfredo Reinado", reafirmou hoje à Agência Lusa o comandante do contingente, brigadeiro John Hutcheson.

A suspensão das operações contra o major fugitivo "respondeu a uma abordagem específica do Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta", explicou o comandante australiano.

"Regras formais sobre a detenção de Reinado foram recebidas em Julho e aplicadas desde essa altura", acrescentou o brigadeiro John Hutcheson, numa resposta detalhada a questões enviadas um dia antes pela Lusa.

Se isto é verdade, o Presidente da República Ramos-Horta, age contra a Constituição que jurou defender e não respeita os outros órgãos de soberania, os Tribunais, portando-se como um ditadorzeco com a cumplicidade das Nações Unidas, que noutras partes do mundo tanto se revoltam contra estas prepotências.

As Nações Unidas permitem que Timor-Leste não seja um Estado de Direito.

O golpe continua.

Timor-Leste: Forças internacionais terminaram operações contra Reinado - comandante australiano

Lusa - 31 Outubro 2007 - 10:56

Díli - As Forças de Estabilização Internacionais (ISF) em Timor-Leste "cessaram as operações para prender Alfredo Reinado", reafirmou hoje à Agência Lusa o comandante do contingente, brigadeiro John Hutcheson.

A suspensão das operações contra o major fugitivo "respondeu a uma abordagem específica do Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta", explicou o comandante australiano.

"Regras formais sobre a detenção de Reinado foram recebidas em Julho e aplicadas desde essa altura", acrescentou o brigadeiro John Hutcheson, numa resposta detalhada a questões enviadas um dia antes pela Lusa.

O comandante das ISF, questionado sobre a carta do juiz do processo de Alfredo Reinado, "clarifica (de novo), a posição da Força em relação" ao militar em fuga.

"O comandante das ISF está em contacto estreito e permanente com o Presidente José Ramos-Horta e com o representante especial do secretário-geral das Nações Unidas, Atul Khare, sobre este assunto".

"Anteriores operações das ISF para prender Alfredo Reinado e os seus apoiantes mais próximos foram conduzidas a pedido da liderança timorense", sublinhou o brigadero John Hutcheson.

"As ISF continuam a sua missão em apoio do governo de Timor-Leste e da Polícia das Nações Unidas em providenciar segurança e estabilidade ao país", afirmou também o comandante do contingente australiano e neozelandês.

O juiz Ivo Rosa, que ordenou a captura de Alfredo Reinado, escreveu ao comandante das ISF explicando os fundamentos legais da obrigação da Força prender o major fugitivo, em respeito por uma decisão do tribunal.

"A detenção dos arguidos em fuga e apreensão das armas que estão na sua posse enquadra-se no âmbito das competências das ISF em Timor-Leste", escreveu o juiz internacional, em carta a que a Lusa teve acesso.

Alfredo Reinado evadiu-se de uma prisão em Díli a 30 de Agosto de 2006, com um grupo de homens que, "desde essa data, estão em fuga à acção da justiça sem que haja nos autos qualquer informação sobre o seu paradeiro", refere o juiz Ivo Rosa.

O ex-comandante da Polícia Militar timorense é acusado de crime de rebelião e de vários crimes de homicídio.

As ISF integram dois contingentes, australiano e neozelandês, com cerca de 1300 militares, vários veículos blindados de transporte de tropas e helicópteros de combate "Black Hawk" e "Iroquois".

PRM-Lusa/fim

NOTA DE RODAPÉ:

Shame on you, australian troops...

Mais uma vez os militares australianos desrespeitam os tribunais timorenses. Depois de terem aberto as portas da prisão a Reinado e fingido que o andavam a tentar capturar estes meses todos, confrontados com uma ordem do tribunal, vêm dizer que terminaram as operações de captura. As que nunca existiram.

Ou 1300 militares, vários veículos blindados de transporte de tropas e helicópteros de combate "Black Hawk" e "Iroquois", não chegavam para um punhado de bandidos?...

É claro que as tropas australianas não estam em Timor-Leste para cumprir o mandato que lhe foi dado. Mas sim para levar a cabo uma ocupação vergonhosa e criarem instabilidade, como se prova com os disparos contra refugiados.

Cobardolas...

Timor-Leste: Durão Barroso em Díli por um dia

Lusa - 31 de Outubro de 2007, 14:33

Díli - O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, visita Timor-Leste a 24 de Novembro, disseram hoje à Agência Lusa fontes oficiais.

O programa de Durão Barroso não foi anunciado mas o presidente da Comissão Europeia deverá permanecer apenas um dia em território timorense.

Será a terceira vez que Durão Barroso visita Timor-Leste, depois de, em 2001, ali ter estado como líder do PSD e, depois, já primeiro-ministro, por ocasião da independência do país, a 20 de Maio de 2002.

PRM-Lusa/fim

Timor-Leste: Timorense ferido por ISF

Lusa - 31 Outubro 2007 - 09:39

Díli - Um cidadão timorense foi hoje ferido pelas Forças de Estabilização Internacionais (ISF) num incidente registado no campo de deslocados do aeroporto de Díli, afirmou à Agência Lusa fonte policial.

O ferido, cuja identidade não foi revelada, deu entrada no Hospital Central Guido Valadares pouco antes das 18:00 (09:00 em Lisboa).

Contactado pela Lusa, o porta-voz das ISF não quis comentar a notícia nem confirmar quaisquer pormenores do incidente, que "está ainda a ser investigado".

Um forte dispositivo policial foi montado junto á rotunda do aeroporto, a oeste da cidade, onde é visível a presença de militares australianos das ISF.

PRM-Lusa/Fim

Timor-Leste: ISF admite que um soldado disparou no campo de refugiados

Lusa - 31 de Outubro de 2007, 14:41

Díli - As Forças de Estabilização Internacionais (ISF) admitiram hoje que um soldado "disparou a sua espingarda" no campo de refugiados do aeroporto de Díli, onde um timorense foi ferido a tiro ao final do dia.

"Esta tarde, aproximadamente às 16:50" (07:50 em Lisboa), soldados australianos das ISF "responderam a distúrbios no campo de deslocados adjacente ao aeroporto de Díli", declarou à Agência Lusa o porta-voz do contingente, o tenente-coronel Robert Barnes.

"Durante o distúrbio, um grande número de pessoas envolveram-se numa luta à pedrada", acrescentou o porta-voz das ISF.

"Enquanto ajudava a Polícia das Nações Unidas na sua tentativa de dispersar a multidão, um soldado das ISF identificou uma pessoa apontando um dardo de fabrico caseiro às tropas das ISF".

"Estes dardos são letais", sublinhou o porta-voz.

"Observando a ameaça directa para ele e para os colegas, o soldado das ISF disparou a sua espingarda contra a pessoa que fazia pontaria com o dardo".

"As ISF têm conhecimento de notícias que referem que uma pessoa do campo de deslocados foi levada para o hospital com ferimentos que mostram ter sido causados por um tiro de espingarda", refere o mesmo porta-voz numa resposta escrita às questões da Lusa.

As ISF "operam sob regras de envolvimento muito estritas, que permitem aos soldados defenderem-se, bem como a outras pessoas que eles tenham recebido ordens de proteger".

Esta mesma resposta, para o mesmo tipo de incidente, foi repetida pelas ISF na sequência de uma intervenção militar no mesmo campo junto ao aeroporto, em Março, de que resultou a morte de dois deslocados.

PRM-Lusa/fim

PR - COMUNICADO DA IMPRENSA

Palácio das Cinzas, 01 November 2007

Numa notícia da Central News Agency com origem em Taipé e datada de 29 de Outubro de 2007 afirma-se que o vice-presidente do Partido Democrático, Sr. João Boavida, é “colaborador próximo do presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta” e “deverá partilhar a experiência do seu país ao pressionar em favor da realizacão de um referendo para a independência durante uma conferência internacional promovida pelo grupo de reflexão Taiwan Thinktank em Taipé este fim de semana”.

O Presidente da República Democrática de Timor-Leste, José Ramos-Horta, informa que não tem nenhum conhecimento da referida conferência internacional.

O Sr. João Boavida não é colaborador do Presidente José Ramos-Horta nem é seu confidente a nenhum outro título.

Timor-Leste mantém relaçõеѕ diplomáticas com a República Popular da China de acordo com o princípio da existência de uma única China e não apoia a conferência internacional promovida em Taipé pelo Taiwan Thinktank.

Timor-Leste: Quatro organizações estudam segurança alimentar no país

Lusa - 31 Outubro 2007 - 11:09

Díli - Quatro organizações internacionais estão a estudar o acesso da população timorense a alimentos para garantir as suas necessidades de nutrição, segundo um comunicado divulgado hoje em Díli.

Concerno Wolrldwide, CARE, Oxfam e Christian Children's Fund são as quatro organizações que, em conjunto, estão a estudar a capacidade das populações de sete distritos rurais de aceder a alimentos suficientes para atingir as necessidades de nutrição com vista a avaliar a segurança alimentar no território.

Os resultados do estudo serão a base dos programas de Segurança Alimentar financiados pela União Europeia e que as quatro organizações vão desenvolver de 2007 a 2010.

A primeira pesquisa começou em Julho e estará finalizada até ao final do ano.

O estudo incide sobre 1200 lares nos distritos de Bobonaro, Liquiçá, Manatuto, Covalima, Oécussi, Manufahi e Lautém e cada organização é responsável pela pesquisa de 300 famílias.

A informação é recolhida em inquéritos detalhados sobre a demografia, literacia, habitação e condições de vida, produção alimentar, diversidade de dieta, fontes de rendimento e outros factores.

"O objectivo é conhecer melhor o acesso aos alimentos, o uso dos géneros para alimentação ou rentabilização, padrões de consumo e estratégias de resistência durante períodos de carência", explica o comunicado das quatro organizações.

"Mais de três quartos das famílias rurais timorenses dependem da agricultura de subsistência para sobreviver", adiantam as organizações envolvidas no estudo.

"Fontes alternativas de alimentos são extremamente raras ou inexistentes" e "a incidência da pobreza em Timor-Leste continua a ser uma das mais elevadas na Ásia".

Cerca de 41 por cento dos timorenses vive abaixo do limiar de pobreza e nove em cada dez pessoas sofrem de carência alimentar pelo menos uma vez por ano, segundo relatórios das Nações Unidas.
PRM-Lusa/fim

Timor-Leste: Ex-deputada do PSD chefia gabinete de Ramos-Horta

Lusa - 31 Outubro 2007, 13:58

Díli - Natália Carrascalão, empresária timorense e ex-deputada ao Parlamento português pelo PSD, toma posse na próxima semana como chefe de gabinete do Presidente da República de Timor-Leste, José Ramos-Horta.

A escolha, ainda não oficializada pelo chefe de Estado, foi confirmada à Agência Lusa por fontes oficiais e por Natália Carrascalão.

A nova chefe de gabinete de José Ramos-Horta foi deputada à Assembleia da República portuguesa pelo PSD em três legislaturas, desde 1999, por três círculos diferentes.
Nos últimos dois anos, regressada a Timor-Leste, Natália Carrascalão tem-se dedicado à vida empresarial.

"Não estou filiada em nenhum partido timorense nem nunca desempenhei cargos políticos", explicou hoje à Lusa.

Natália Carrascalão é irmã do presidente do Partido Social Democrata (PSD) timorense e ex-governador de Timor-Leste sob a ocupação indonésia, Mário Viegas Carrascalão, e do presidente da União Democrática Timorense (UDT, um dos partidos históricos envolvidos na guerra civil de 1975), João Carrascalão.
PRM-Lusa/fim

Push for more overseas doctors in Australia

ABC Radio Australia
Last Updated 01/11/2007, 19:48:54

The Overseas Trained Doctors Association says Australia's federal government has failed to take up an initiative which could quickly deliver up to 500 more doctors into the medical system.

The prime minister, John Howard, unveiled a $US280 million plan to boost the number of GP training places by 50 per cent.

However the president of the Association, Andrew Schwartz, says there are now more than 2,000 overseas trained people registered to sit Australian Medical Council exams.

He says three month intensive bridging courses have almost doubled the pass rates for overseas qualified doctors, and more should be made available.

"I would like to see both parties make a commitment to set up these type of courses to help people to pass these exams and integrate into the medical workforces much quicker," he said.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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