segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Charges against Alkatiri dropped

The Australian
Mark Dodd
February 06, 2007

PROSECUTORS have dropped an investigation into allegations that former East Timorese prime minister Mari Alkatiri ordered a hit squad to kill political rivals, clearing the way for the Fretilin leader to contest April's presidential elections.

Dr Alkatiri, forced to resign last year over the allegations after a power struggle with President Xanana Gusmao, said yesterday he had been told by the prosecutor's office the investigation was closed and no further action would be taken for want of evidence.
"The false allegations, aired with extreme political bias and utmost ill-will, have been found to be baseless when subjected to judicial scrutiny," Dr Alkatiri said in Dili.

Dr Alkatiri, who has long denied any wrongdoing, said the allegations were a "politically motivated smear campaign instigated against my good name and character in East Timor, Australia and elsewhere".

Timor's deputy prosecutor, Ivo Valente, said he did not know of the alleged development, but noted that Dr Alkatiri's case was being handled by the prosecutor-general, who was travelling in Australia.

Dr Alkatiri was alleged by a former cabinet minister to have played a role in the unrest, which killed at least 37 people and saw the deployment of Australian-led international peacekeepers in the tiny nation that won independence from Indonesia in 1999.

As the head of Fretilin, East Timor's largest political party, Dr Alkatiri will be able to contest the presidential election called for April 9.

That would appear to rule out a presidential run by Nobel peace prize laureate Jose Ramos Horta, who replaced Dr Alkatiri as prime minister last June 26.

The East Timorese Prime Minister said last Wednesday that he would run for the presidency only if there were no other candidates.

Mr Gusmao, who called the elections on Saturday, was elected president in April 2002 and has repeatedly said he will not run again.

But with the field cleared for Dr Alkatiri to take the presidency, an intriguing political possibility looms with rumours that Mr Gusmao will make a run for parliament as member of the opposition Democratic Party.

The former leader of Fretilin's military wing during the Indonesian occupation is East Timor's greatest national hero. His massive personal popularity could be enough to propel his new party to victory in parliamentary polls to be called after the presidential election.

This could see a prime minister Gusmao facing off against a president Alkatiri, reversing the roles of last year, when Australia led a force of 3200 foreign peacekeepers to East Timor in late May after the country descended into chaos following the sacking of 600 mutinous soldiers.

Sporadic gang-related violence has continued in the Asia-Pacific region's youngest country, which has been plagued by poverty and high youth unemployment since independence in 2002.

The changing political environment in Dili came as Foreign Minister Alexander Downer moved to invoke a rarely used "national interest" exemption clause to fast-track ratification of the Timor Sea Treaty through the Australian parliament more than 12 months after the signing of the historic agreement.

The Joint Standing Committee on Treaties was given barely 24 hours' notice yesterday that they would meet Mr Downer tonight and hear why he wanted the committee to rubber-stamp the deal.

In Dili, ratification of the Treaty on Certain Maritime Arrangements in the Timor Sea (CMATS) has been held up because of ongoing civil strife stemming from last year's political unrest.

Under CMATS, East Timor's revenue share of the Greater Sunrise oil and gas prospect straddling the boundary of the so-called Joint Petroleum Development Area could be as much as $19 billion because of a newly agreed 50-50 split with Australia.
.

Dos leitores

Comentário sobre a sua postagem "Investigação sobre ex-premier timorense é encerrada por falta de provas":

Alkatiri é um homem sério e de carácter. E um patriota.

Tem defendido sempre os interesses de Timor Leste independente. É um duro, e outros (estrangeiros mas também alguns timorenses) gostariam de ter alguém na liderança de Timor Leste que fosse mais dócil e sobretudo manobrável e permeável a determinadas pressões e interesses económicos.

É discreto, e não se autopromove como fazem outros,que se servem do Estado, como se serviram da causa timorense, para conseguirem para si glória pessoal.

.

INVESTIGAÇÃO CRIMINAL CONTRA ALKATIRI DEIXADA CAIR PELO PROCURADOR-GERAL DE TIMOR

COMUNICADO DE IMPRENSA
5.02.2007

O antigo Primeiro-Ministro de Timor-Leste e Secretário-Geral da FRETILIN, Dr. Mari Alkatiri foi notificado hoje pelo Gabinete do Procurador-Geral de Timor-Leste que foi encerrada a investigação contra ele e que não seria tomada mais qualquer acção por falta de evidência de qualquer conduta criminosa da parte do Dr. Alkatiri ter emergido das alegações feitas sobre o seu alegado envolvimento na armação de civis.

O Gabinete do Procurador-Geral concluiu das investigações que não havia evidência que o Dr. Alkatiri tivesse qualquer conhecimento ou tivesse participado de qualquer forma na alegada distribuição de armas a civis para justificar que fosse levantado qualquer processo criminal contra o Dr. Alkatiri.

“Mantive a minha inocência em relação a ter tido conhecimento ou participação nas questões alegadas desde o princípio. A minha família e os meus apoiantes mantiveram com veemência a minha inocência em relação a isso. Qualquer pessoa que me conhece sabe que teria sido contra os meus valores pessoais e o meu carácter estar envolvido com qualquer destas práticas. Eu, a minha família e os meus apoiantes nunca duvidámos que a verdade prevaleceria e que me seria feita justiça,” disse o Dr. Alkatiri.

“Eu comprometi a minha vida à luta pela justice para o nosso povo. Tenho sido um estridente promotor da verdade e da justiça para a causa do nosso povo, e tenho mantido que a verdade e a justice prevalecerão durante esta investigação contra mim e que sairia limpo. Submeti-me eu próprio ao sistema de justice, ao contrário de alguns que têm sido autores nesta crise no nosso país desde o ano passado, porque acredito num Estado baseado no domínio da lei e na justiça. Concluiu-se que as falsas alegações emitidas com extremada parcialidade política e a maior das más vontades, quando (foram) sujeitas ao escrutínio judicial não tinham base,” disse o Dr. Alkatiri.

“Isto, agora, abre o caminho para procurar reparação legal para a injustiça que foi feita a mim e à minha família pela campanha de difamação politicamente motivada instigada contra o meu bom nome e carácter em Timor-Leste, Austrália e noutros sítios,” disse o Dr. Alkatiri.

O Dr. Alkatiri continua a ser o Secretário-Geral do maior partido politico de Timor-Leste e regressou ao parlamento onde continuará a ter um papel na re-eleição do seu partido parlamentar.

-FIM-

Investigação sobre ex-premier timorense é encerrada por falta de provas

05/02 - 08:38 - EFE

Díli, 5 fev (EFE).- A Procuradoria Geral do Estado do Timor Leste encerrou, por falta de provas, a investigação criminal sobre a suposta responsabilidade do ex-primeiro-ministro Mari Alkatiri na onda de violência de abril e maio do ano passado que deixou trinta mortos e provocou sua renúncia.

Alkatiri foi informado hoje que os procuradores concluíram que não havia provas de que o ex-chefe do Governo soubesse ou tivesse participado das desordens que obrigaram o Executivo a pedir ajuda internacional.

"Defendi minha inocência. Minha família e meus seguidores mantiveram com veemência minha inocência neste caso. Qualquer um que me conheça sabe que ia contra meus valores pessoais e meu caráter ter participado dessas práticas", afirmou hoje o ex-premier em entrevista coletiva em Díli.

Alkatiri disse que por toda sua vida lutou pela justiça e destacou que sempre acreditou que no final a verdade viria à tona e reivindicaria sua inocência.

"As acusações falsas feitas por interesses políticos e com as piores intenções resultaram infundadas aos olhos da Justiça", afirmou o ex-primeiro-ministro.

"Esta decisão abre o caminho para que possa buscar compensação legal pela injustiça cometida comigo e com minha família por uma campanha política instigada contra minha honra e minha reputação no Timor Leste, na Austrália e em todo o mundo", acrescentou.

O ex-premier contrastou sua confiança na Justiça com a de "alguns que tiveram um papel na crise do ano passado", embora sem dar nomes.

Alkatiri renunciou em junho de 2006 como chefe do Governo e, no início de julho, foi substituído pelo prêmio Nobel da Paz José Ramos Horta, proposto pelo presidente do Timor Leste, Xanana Gusmão.

O Conselho de Segurança da ONU criou a Missão Integrada no Timor Leste (Unmit, na sigla em inglês) em agosto com o mandato de ajudar os timorenses a restabelecer a ordem e a dotou com 1.608 policiais e 34 militares.

Embora a segurança na antiga colônia portuguesa tenha melhorado desde então, algumas figuras-chave da crise ainda estão livres e armadas, como o comandante Alfredo Reinado, e a rivalidade entre gangues juvenis continua sendo um problema sem solução.

A ONU entregou ao Parlamento timorense em outubro o relatório de sua investigação sobre a onda de violência, em que absolveu o presidente Gusmão, culpou Reinado e aconselhou investigar as possíveis responsabilidades criminais de Alkatiri.

Os então ministros da Defesa e do Interior de Alkatiri eram acusados de armar grupos de civis.

O Timor Leste, que nasceu em 20 de maio de 2002 como um Estado soberano, realizará eleições presidenciais em 9 de abril e ainda falta decidir quando serão feitas as parlamentares, também este ano.

Alkatiri, secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor Leste Independiente (Fretilin), o partido com maior representação parlamentar, disse à Efe recentemente que, se sua legenda pedir, voltará a governar.

EFE flg dgr
.

Alkatiri exige desculpas de Xanana e Ramos Horta

TSF

Mari Alkatiri foi notificado do arquivamento do processo sobre a alegada distribuição de armas a civis e espera agora um pedido de desculpas de Xanana Gusmão e Ramos Horta. O antigo primeiro-ministro sente-se mesmo preparado para se candidatar a Presidente da República de Timor.

( 09:58 / 05 de Fevereiro 07 )

O antigo primeiro-ministro de Timor, Mari Alkatiri, anunciou, esta segunda-feira, ter sido notificado pela Procuradoria-Geral da República do arquivamento do processo, onde era acusado de alegada distribuição de armas a civis em 2006.

«Eu hoje recebi finalmente uma notificação pela Procuradoria-geral da Republica que põe fim ao processo que foi movido contra mim, por falta de provas», anunciou Mari Alkatiri, numa conferência de imprensa em Díli.

O arquivamento do processo já tinha sido noticiado em Dezembro, mas na altura o Procurador-Geral, Longuinhos Monteiro, não o tinha confirmado.

O secretário-geral da Fretilin era indiciado no tráfico de armas, associação criminosa e incitamento à revolução, uma acusação que lhe custou o cargo de primeiro-ministro, do qual se demitiu a 26 de Junho do ano passado, tendo sido substituído por José Ramos Horta.

O antigo primeiro-ministro timorense disse esperar agora pedidos de desculpas públicos do Presidente da República, Xanana Gusmão, e do actual primeiro-ministro, Ramos Horta.

«Eles sabem perfeitamente os corredores que fizeram para me forçarem a sair do Governo», acusou Alkatiri, acrescentando que tem «esperança» que os dois líderes timorenses saibam «reconhecer o erro».

O secretário-geral da Fretilin anunciou ainda que preenche «todos os requisitos» para se candidatar à Presidência da República, nas eleições de 9 de Abril.

EAST TIMOR: FORMER PM SAYS HE'S BEEN FOUND INNOCENT

Dili, 5 Feb. (AKI) - Former prime minister of East Timor, Mari Alkatiri, has said that he has been cleared of any wrongdoing in regards to his alleged involvement in arming a civilian militia in the small Southeast Asian country. In a press conference in the capital Dili on Monday, the former prime minister said that the prosecutor general told him that there is no evidence linking him to the militia or showing that he had any knowledge about the setting up of armed groups.

Alkatiri said that the news vindicated him. He also added that he may seek justice for those that have slandered him, in Timor and beyond. "My family, my supporters and I, never doubted that the truth would prevail and that I would be vindicated," Alkatiri said.

"This now paves that way for me to seek legal redress for the injustice done to me and my family by the political motivated smear campaign instigated against my good name and character in East Timor, Australia and elsewhere," he added.

Alkatiri’s statements came before any official declaration of the East Timorese authorities.

Contacted by Adnkronos International (AKI), deputy prosecutor general, Ivo Valente said that it is too early for Alkatiri to make such a statement. "Perhaps the prosecutor general chief, Longuinhos Monteiro, has more knowledge about Alkatiri's case. I cannot comment on that," he told AKI.

Longuinhos Monteiro is currently in Australia.

Alkatiri is still the secretary general of Fretilin, East Timor's largest party. He stepped down as prime minister in June last year after international troops were deployed to East Timor to quell rioting that gripped the streets of Dili for almost two months. He was replaced by Jose Ramos Horta.

Alkatiri was accused of having organised the supply of weapons to a hit squad that had been allegedly set up to eliminate his political opponents.

He has always denied the accusation but a United Nations inquiry into the violence of April and May 2006 recommended an investigation to see if he "bears any criminal responsibility with respect to weapons offences."

One of Alkatiri’s closet ally, former interior minister, Rogerio Lobato, is currently standing trial on weapons and other charges related to the alleged hit squad.

Ethnic clashes that broke out in East Timor in April and May last year led to the deaths of at least 37 people and forced about 155,000 people – or 15 percent of the population – to flee their homes. Alkatiri was forced to resign last June amid allegations he was involved in arming a civilian militia to eliminate his political rivalries.

(Fsc/Ner/Aki)

NOTA: O Procurador-Geral Adjunto acha que é cedo alguém fazer declarações sobre uma notificação oficial da PGR que informa que op processo foi arquivado? Está doido ou é o palhaço de serviço...

.

Alkatiri espera desculpas públicas de Presidente e PM

O secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, disse esta segunda-feira esperar que o Presidente da República e o actual chefe de Governo «saibam reconhecer publicamente o erro» que levou à sua demissão, em Junho de 2006.

«Eles sabem perfeitamente os corredores que fizeram para me forçarem a sair do Governo», acrescentou Mari Alkatiri na conferência de imprensa em que anunciou o arquivamento do processo-crime aberto em Junho de 2006.

No encontro com os jornalistas, Alkatiri sublinhou que preenche «todos os requisitos» para se candidatar à Presidência da República.

«Fui finalmente notificado pela Procuradoria-geral da República de que o processo foi arquivado por falta de provas», declarou Mari Alkatiri perante uma assistência de cerca de setenta pessoas, entre líderes da Fretilin, membros do Executivo, simpatizantes (timorenses e portugueses) e jornalistas.

«A justiça está de parabéns pela decisão que tomou», considerou Mari Alkatiri: «É uma decisão correcta com fundamentações lógicas e correctas».

Mari Alkatiri não excluiu a hipótese de ser ele próprio o candidato presidencial da Fretilin às eleições de 9 de Abril: «Cumpro todos os requisitos».

O líder da Fretilin estava ladeado pelos seus dois defensores timorenses, José Guterres e Arlindo Sanches, «advogados de uma equipa multinacional, sem ser monopolista».

«Não vim aqui para me vingar», insistiu, por mais que uma vez, o ex-primeiro-ministro, acrescentando: «Não sou pessoa de vinganças».

Mari Alkatiri repetiu estar em público «a pedir tolerância, a pedir paciência e evitar uma guerra civil em Timor-Leste», um perigo que «existiu mas já não existe».

O líder da Fretilin acentuou o que espera de Xanana Gusmão e de José Ramos Horta: «Vão ter que se retractar».

«Quando se diz que alguém não é culpado, abre-se uma nova página», explicou Mari Alkatiri perante uma plateia que acompanhou as suas declarações e respostas com aplausos.

«Aqueles que acusaram são culpados de alguma coisa», disse.

«Tenho várias canais para usar mas acho que ainda podemos acreditar na grandeza moral dos nossos líderes. Que eles saibam reconhecer o erro. Não quero usar as leis e de novo o sistema judicial para repor, na sua totalidade, o meu nome e a minha imagem», acrescentou.

Mari Alkatiri sublinhou que espera desculpas públicas não apenas dos líderes políticos «mas também de líderes religiosos que pregam a moral. Que tenham agora dignidade moral».

O líder da Fretilin deixou a chefia do Governo a 25 de Junho de 2006 na sequência da crise política e militar de Abril e Maio, em que houve quebra da cadeia de comando das forças de segurança e entrega de armas a civis.

«Não vim declarar guerra a ninguém», insistiu o líder da Fretilin: «Que de futuro não haja mais golpes, baixos ou não».

«Que fique claro: irei entregar-me totalmente ao processo eleitoral, para mostrar de que lado está o povo», concluiu.

O arquivamento do processo, por falta de provas, já tinha sido noticiado em Dezembro, mas na altura o Procurador-Geral, Longuinhos Monteiro, não o tinha confirmado.

O envolvimento de Mari Alkatiri na alegada distribuição de armas a civis custou-lhe o cargo de primeiro-ministro, de que se demitiu a 26 de Junho do ano passado, tendo sido substituído por José Ramos Horta, seu ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação.

Diário Digital / Lusa
.

Former East Timor prime minister says hit squad investigation into him dropped

The Associated Press

Published: February 5, 2007

DILI, East Timor: A former East Timorese prime minster said Monday that prosecutors have dropped an investigation over allegations he ordered a hit squad to kill political opponents amid the violence that wracked the country last year.

The allegations were a major factor in Mari Alkatiri's ouster last year and replacement by Nobel prize laureate Jose Ramos-Horta.

If the charges are confirmed to have been dropped, Alkatiri — who remains head of the country's largest political party — will be able to contest presidential polls scheduled for later this year.

The country's deputy prosecutor Ivo Valente said he did not know of the alleged development, but noted Alkatiri's case was being handled by the prosecutor general, who was traveling in Australia.

Alkatiri held a media conference in the capital Dili to announce that the prosecutors office had informed him the investigation was closed and that no further action would be taken for want of evidence.

"The false allegations aired with extreme political bias and utmost ill will have been found to be baseless when subject to judicial scrutiny," said Alkatiri, who has long denied any wrongdoing.

He said the allegations were a "politically motivated smear campaign instigated against my good name and character in East Timor, Australia and elsewhere."

Alkatiri was alleged by a former Cabinet minister to have played a role in the unrest, which killed at least 37 people and saw the deployment of international peacekeepers in the tiny nation that won independence from Indonesia in 1999.

Alkatiri espera desculpas públicas de Presidente e primeiro-ministro

Díli, 5 Fev (Lusa) - O secretário-geral da Fretilin e ex-primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, disse hoje esperar que o Presidente da República e o actual chefe de Governo "saibam reconhecer publicamente o erro" que levou à sua demissão, em Junho de 2006.

.

The United Nations in East Timor will further upgrade security ahead of the national elections beginning in April.

East Timor will go to the polls to elect a new president on April 9.As yet, no candidates have announced their intention to run.

A date for full parliamentary elections will not be set until after the presidential poll.

But the UN's deputy head of mission, Finn Reske-Nielsen, says plans are already in place to strengthen security."The original planned deployment of UN police envisages that we would have a further build-up of several hundred UN police officers between now and the time of the elections," he said.

.

CRIMINAL INVESTIGATION AGAINST ALKATIRI DROPPED BY TIMOR’S PROSECUTOR GENERAL

MEDIA RELEASE
5.02.2007

Former Prime Minister of Timor-Leste and Secretary General of FRETILIN, Dr. Mari Alkatiri was today notified by the Office of the Prosecutor General of Timor-Leste that the investigation against him was closed and that no further action would be taken for want of evidence of any criminal conduct ON the part of Dr. Alkatiri arising out the allegations made of his alleged involvement in the arming of civilians.

The Prosecutor Generals Office concluded from the investigations that there was no evidence that Dr. Alkatiri either had any knowledge or participated in anyway in the alleged distribution of arms to civilians to warrant any criminal prosecution to be brought against Dr. Alkatiri.

“I have maintained my innocence with respect to any knowledge or participation in the matters alleged from the outset. My family and my supporters vehemently maintained my innocence in this regard. Anyone who knows me knows it would have been against my personal values and my character to be involvement with any such practices. I, my family and my supporters have never doubted that the truth would prevail and that I would be vindicated,” said Dr. Alkatiri.

“I have committed my life to the struggle for justice by our people. I have been a strident promoter of truth and justice in our people’s cause, and have maintained that truth and justice would prevail during this investigation against me and that I would be cleared. I submitted myself to the justice system, unlike some who have been actors in the crisis in our country of last year, because I believe in a state based on the rule of law and justice. False allegations aired with extreme political bias and utmost ill will has been found to be baseless when subject to judicial scrutiny,” said Dr. Alkatiri.

“This now paves the way for me to seek legal redress for the injustice done to me and my family by the politically motivated smear campaign instigated against my good name and character in Timor-Leste, Australia and elsewhere,” said Dr. Alkatiri.

Dr. Alkatiri continues to be the Secretary General of Timor-Leste largest elected party and has returned to parliament where he will continue to play a role in the re-election of his parliamentary party.

-ENDS-

Mari Alkatiri diz que processo foi arquivado, exige desculpas

Díli, 05 Fev (Lusa) - O ex-primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, anunciou hoje ter sido notificado pela Procuradoria-Geral do arquivamento do pro cesso sobre a alegada distribuição de armas a civis em Abril-Maio de 2006.

.

Alkatiri to avoid charges over Timor hit squad

SMHT
Lindsay Murdoch
February 6, 2007

Mari Alkatiri, who was forced to quit as East Timor's prime minister after the tiny country descended into politically fuelled violence last year, will not face charges related to the chaos.

Dr Alkatiri confirmed to the Herald today that authorities had told him he would not face prosecution.

He said he would supply further details about his case as well as his political plans to reporters in Dili later today.

Dr Alkatiri stepped down in June last year after Australian troops were deployed to East Timor to quell rioting and bloody mayhem that gripped the streets of Dili for almost two months.

His critics had accused him of organising the supply of weapons to a hit squad that had been allegedly set up to eliminate his political opponents.

Dr Alkatiri always denied any wrongdoing.

However, a United Nations inquiry into the violence of April and May 2006 recommended an investigation to see if he "bears any criminal responsibility with respect to weapons offences".

News that no action would be taken against Dr Alkatiri comes even though one of his former senior ministers Rogerio Lobato is standing trial on weapons and other charges related to the alleged hit squad.

Dr Alkatiri was replaced as head of East Timor's Government by current Prime Minister Jose Ramos Horta.

Mari Alkatiri notificado oficialmente pela PGR, ilibado.

Mari Alkatiri deu uma conferência de imprensa, hoje às 14:30 no Hotel Timor, a anunciar ter recebido uma notificação da Procuradoria-Geral da República a dar o seu caso como arquivado.

Mari Alkatiri que se fez acompanhar pelos seus dois advogados timorenses, Dr. José Guterres e Dr. Arlindo Sanches, disse aguradar da parte do Presidente Xanana Gusmão e do Primeiro-Ministro Ramos-Horta, um pedido de desculpas. Disse ainda que estes dois dirigentes, que "sabem bem os corredores que utilizaram" para o afastarem, têm a obrigação moral de vir a público dizerem que erraram.

Na audiência encontravam-se vários membros do Governo, incluindo o Vice-Primeiro Ministro Estanislau da Silva, a Ministra das Finanças Madalena Boavida, dirigentes e simpatizantes da FRETILIN, assim como familiares e amigos.

A imprensa australiana, que foi parte tão activa na implicação de Mari Alkatiri na distribuição de armas a civis, não se encontrava presente. Lembramos que foi com base num documentário da ABC, "Four Corners", que o Presidente Xanana Gusmão exigiu a demissão do anterior Primeiro-Ministro.

Gostaríamos de ver agora, qual a reacção do Presidente face à decisão da Justiça...~
.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.