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Mari Alkatiri foi notificado do arquivamento do processo sobre a alegada distribuição de armas a civis e espera agora um pedido de desculpas de Xanana Gusmão e Ramos Horta. O antigo primeiro-ministro sente-se mesmo preparado para se candidatar a Presidente da República de Timor.
( 09:58 / 05 de Fevereiro 07 )
O antigo primeiro-ministro de Timor, Mari Alkatiri, anunciou, esta segunda-feira, ter sido notificado pela Procuradoria-Geral da República do arquivamento do processo, onde era acusado de alegada distribuição de armas a civis em 2006.
«Eu hoje recebi finalmente uma notificação pela Procuradoria-geral da Republica que põe fim ao processo que foi movido contra mim, por falta de provas», anunciou Mari Alkatiri, numa conferência de imprensa em Díli.
O arquivamento do processo já tinha sido noticiado em Dezembro, mas na altura o Procurador-Geral, Longuinhos Monteiro, não o tinha confirmado.
O secretário-geral da Fretilin era indiciado no tráfico de armas, associação criminosa e incitamento à revolução, uma acusação que lhe custou o cargo de primeiro-ministro, do qual se demitiu a 26 de Junho do ano passado, tendo sido substituído por José Ramos Horta.
O antigo primeiro-ministro timorense disse esperar agora pedidos de desculpas públicos do Presidente da República, Xanana Gusmão, e do actual primeiro-ministro, Ramos Horta.
«Eles sabem perfeitamente os corredores que fizeram para me forçarem a sair do Governo», acusou Alkatiri, acrescentando que tem «esperança» que os dois líderes timorenses saibam «reconhecer o erro».
O secretário-geral da Fretilin anunciou ainda que preenche «todos os requisitos» para se candidatar à Presidência da República, nas eleições de 9 de Abril.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Alkatiri exige desculpas de Xanana e Ramos Horta
Por Malai Azul 2 à(s) 21:30
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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