The Associated Press
Published: February 5, 2007
DILI, East Timor: A former East Timorese prime minster said Monday that prosecutors have dropped an investigation over allegations he ordered a hit squad to kill political opponents amid the violence that wracked the country last year.
The allegations were a major factor in Mari Alkatiri's ouster last year and replacement by Nobel prize laureate Jose Ramos-Horta.
If the charges are confirmed to have been dropped, Alkatiri — who remains head of the country's largest political party — will be able to contest presidential polls scheduled for later this year.
The country's deputy prosecutor Ivo Valente said he did not know of the alleged development, but noted Alkatiri's case was being handled by the prosecutor general, who was traveling in Australia.
Alkatiri held a media conference in the capital Dili to announce that the prosecutors office had informed him the investigation was closed and that no further action would be taken for want of evidence.
"The false allegations aired with extreme political bias and utmost ill will have been found to be baseless when subject to judicial scrutiny," said Alkatiri, who has long denied any wrongdoing.
He said the allegations were a "politically motivated smear campaign instigated against my good name and character in East Timor, Australia and elsewhere."
Alkatiri was alleged by a former Cabinet minister to have played a role in the unrest, which killed at least 37 people and saw the deployment of international peacekeepers in the tiny nation that won independence from Indonesia in 1999.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Former East Timor prime minister says hit squad investigation into him dropped
Por Malai Azul 2 à(s) 18:43
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
"Alkatiri was alleged by a former Cabinet minister to have played a role in the unrest, which killed at least 37 people and saw the deployment of international peacekeepers in the tiny nation that won independence from Indonesia in 1999." Already the reporting is starting to be incorrect. This AAP article errs in that no such allegation has ever been made except by Rai Los and the President of the Republic, both of whom have been proved wrong by the Prosecutor General's investigation.
Tradução:
O antigo primeiro-ministro de Timor-Leste diz que deixaram cair a investigação contra ele do esquadrão de ataque
The Associated Press
Publicado: Fevereiro 5, 2007
DILI, Timor-Leste: um antigo primeiro-ministro Timorense disse na Segunda-feira que os procuradores deixaram cair uma investigação sobre alegações que tinha ordenado a um esquadrão de ataque para matar opositores políticos no meio da violência que irrompeu pelo país no ano passado.
As alegações foram um factor maior na saída de Mari Alkatiri no ano passado e na sua substituição pelo laureado do Nobel José Ramos-Horta.
Se forem confirmadas que as acusações foram deixadas cair, Alkatiri — que permanece à frente do maior partido politico do país — poderá participar nas eleições presidenciais agendadas para mais tarde este ano.
O vice-procurador do país Ivo Valente disse que não soube do alegado desenvolvimento, mas realçou que o caso de Alkatiri estava nas mãos do procurador-geral, que estava a viajar na Austrália.
Alkatiri deu uma conferência de imprensa na capital Dili para anunciar que o gabinete do procurador o tinha informado que a investigação estava encerrada e que não se tomaria mais qualquer acção por falta de evidência.
"As alegações falsas feitas com extrema parcialidade política e a maior das más vontades conclui-se que foram sem base quando sujeitas ao escrutínio judicial," disse Alkatiri, que desde há muito negou qualquer procedimento errado.
Disse que as alegações foram uma "campanha de difamação politicamente motivada instigada contra o meu bom nome e o meu carácter em Timor-Leste, Austrália e noutros lugares."
Foi alegado por um antigo ministro de Alkatiri que este teve um papel no desassossego, que matou pelo menos 37 pessoas e levou ao destacamento de tropas internacionais na pequena nação que venceu a independência da Indonésia em 1999.
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