Dili, 5 Feb. (AKI) - Former prime minister of East Timor, Mari Alkatiri, has said that he has been cleared of any wrongdoing in regards to his alleged involvement in arming a civilian militia in the small Southeast Asian country. In a press conference in the capital Dili on Monday, the former prime minister said that the prosecutor general told him that there is no evidence linking him to the militia or showing that he had any knowledge about the setting up of armed groups.
Alkatiri said that the news vindicated him. He also added that he may seek justice for those that have slandered him, in Timor and beyond. "My family, my supporters and I, never doubted that the truth would prevail and that I would be vindicated," Alkatiri said.
"This now paves that way for me to seek legal redress for the injustice done to me and my family by the political motivated smear campaign instigated against my good name and character in East Timor, Australia and elsewhere," he added.
Alkatiri’s statements came before any official declaration of the East Timorese authorities.
Contacted by Adnkronos International (AKI), deputy prosecutor general, Ivo Valente said that it is too early for Alkatiri to make such a statement. "Perhaps the prosecutor general chief, Longuinhos Monteiro, has more knowledge about Alkatiri's case. I cannot comment on that," he told AKI.
Longuinhos Monteiro is currently in Australia.
Alkatiri is still the secretary general of Fretilin, East Timor's largest party. He stepped down as prime minister in June last year after international troops were deployed to East Timor to quell rioting that gripped the streets of Dili for almost two months. He was replaced by Jose Ramos Horta.
Alkatiri was accused of having organised the supply of weapons to a hit squad that had been allegedly set up to eliminate his political opponents.
He has always denied the accusation but a United Nations inquiry into the violence of April and May 2006 recommended an investigation to see if he "bears any criminal responsibility with respect to weapons offences."
One of Alkatiri’s closet ally, former interior minister, Rogerio Lobato, is currently standing trial on weapons and other charges related to the alleged hit squad.
Ethnic clashes that broke out in East Timor in April and May last year led to the deaths of at least 37 people and forced about 155,000 people – or 15 percent of the population – to flee their homes. Alkatiri was forced to resign last June amid allegations he was involved in arming a civilian militia to eliminate his political rivalries.
(Fsc/Ner/Aki)
NOTA: O Procurador-Geral Adjunto acha que é cedo alguém fazer declarações sobre uma notificação oficial da PGR que informa que op processo foi arquivado? Está doido ou é o palhaço de serviço...
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segunda-feira, fevereiro 05, 2007
EAST TIMOR: FORMER PM SAYS HE'S BEEN FOUND INNOCENT
Por Malai Azul 2 à(s) 21:25
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
TIMOR-LESTE: ANTIGO PM DIZ QUE FOI CONCLUÍDO QUE É INOCENTE
Dili, 5 Feb. (AKI) – O antigo primeiro-ministro de Timor-Leste, Mari Alkatiri, disse que foi inocentado de qualquer procedimento errado em relação ao seu alegado envolvimento na armação de uma milícia civil no pequeno país do Sudeste Asiático. Numa conferência de imprensa na capital Dili na Segunda-feira, o antigo primeiro-ministro disse que o procurador-geral lhe contou que não há nenhuma evidência a ligá-lo à milícia ou que mostre que ele tivera qualquer conhecimento sobre a organização de grupos armados.
Alkatiri disse que a notícia lhe tinha feito justiça. Acrescentou ainda que os que o difamaram, em Timor e fora. "A minha família, os meus apoiantes e eu próprio, nunca duvidámos que a verdade prevaleceria e que me seria feita justiça," disse Alkatiri.
"Isto abre agora o caminho para procurar reparação legal para a injustiça que me foi feita a mim e à minha família pela campanha de difamação politicamente motivada contra o meu bom nome e carácter em Timor-Leste, Austrália e noutros sítios," acrescentou.
A afirmação de Alkatiri foi feita antes de qualquer declaração oficial pelas autoridades Timorenses.
Contactado pela Adnkronos International (AKI), o vice-procurador-geral, Ivo Valente disse que era demasiado cedo para Alkatiri fazer tal declaração. "Talvez que o procurador-geral chefe, Longuinhos Monteiro, tenha mais conhecimentos sobre o caso de Alkatiri. Eu não posso comentá-lo," disse à AKI.
Longuinhos Monteiro está correntemente na Austrália.
Alkatiri é ainda o secretário-geral da Fretilin, o maior partido político de Timor-Leste. Saíu do cargo de primeiro-ministro em Junho do ano passado depois de tropas internacionais terem sido destacadas para Timor-Leste para acalmar distúrbios que ocorreram nas ruas de Dili durante quase dois meses. Foi substituído por José Ramos Horta.
Alkatiri foi acusado de ter organizado o abastecimento de armas para um esquadrão de ataque que alegadamente tinha sido montado para eliminar os seus opositores políticos.
Tem negado a acusação mas um inquérito da ONU à violência de Abril e Maio de 2006 recomendou uma investigação para ver se "ele tem qualquer responsabilidade criminal em relação a ofensas de armas."
Um dos mais próximos aliados de Alkatiri, o antigo ministro do interior, Rogério Lobato, está correntemente a ser julgado com acusações de armas e outras relacionadas com o alegado esquadrão de ataque.
Confrontros étnicos que rebentaram em Timor-Leste em Abril e Maio do ano passaram levaram à morte de pelo menos 37 pessoas e forçaram cerca de 155,000 pessoas – ou 15 por cento da população – a fugir das suas casas. Alkatiri foi forçado a resignar em Junho passado no meio de alegações que estava envolvido na armação de uma milícia civil para eliminar os seus rivais políticos.
(Fsc/Ner/Aki)
NOTA: O Procurador-Geral Adjunto acha que é cedo alguém fazer declarações sobre uma notificação oficial da PGR que informa que o processo foi arquivado? Está doido ou é o palhaço de serviço...
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