terça-feira, março 25, 2008

Timor

Era noite!
Na cidade de Díli
caía a bruma
que descia do Ramelau.
no porto
as últimas embarcações
entravam no cais.
cruzámos nosso olhar e
de mãos dadas,
percorríamos a areia molhada.
a minha vida, suspensa
por um fio...
e o meu sonho, ali estava:
pisara solo timorense,
beijara a terra maubere.
agora, podia morrer!!!

Palmira Marques

Defesa: Portugal propõe partilha de "centros de excelência" de Defesa entre países da CPLP

Maputo, 25 Mar (Lusa) - Portugal vai apresentar em Maio aos seus parceiros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) um projecto de criação de "centros de excelência" na área da Defesa em cada um dos países que compõem a organização.

O projecto, que será apresentado na cimeira de ministros da Defesa da CPLP prevista para Maio, em Timor-Leste, é a concretização da "multilateralização da cooperação técnico-militar" defendida por Lisboa, disse à Agência Lusa o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira.

"Estamos numa fase inicial, de procurar em cada um dos países um centro de excelência que cada um pode oferecer e que pode ser interessante para os outros. O passo seguinte é consolidá-lo e pô-lo ao serviço dos outros países. Nesta fase é um período de definição", adiantou.

"A ideia é uma boa ideia. Temos um capital acumulado de experiência e de conhecimento com Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau. Agora, chegamos a um ponto em que é possível pô-lo ao serviço dos outros. Vamos agora procurar quais as especializações que cada um pode oferecer e ser úteis aos outros", acrescentou.

O titular da pasta da Defesa, que acompanha o Presidente da República, Cavaco Silva, na sua visita oficial a Moçambique, manifestou esperança que da reunião prevista para Timor-Leste saia um "projecto consolidado" para a concretização da iniciativa.

Tal como os restantes países membros da CPLP, também Moçambique está a identificar um projecto de cooperação "passível de ser multilateralizado", criando "um centro de excelência que ficará ao serviço" do país e de "outros países da CPLP".

Este princípio ficou, de resto, acordado entre o ministro da Defesa português e o seu homólogo moçambicano, Tobias Dai, que segunda-feira assinaram o acordo que renova o convénio de cooperação técnico-militar entre os dois países, já com 20 anos de vigência.

O novo acordo, observou Nuno Severiano Teixeira, "traz algumas alterações", nomeadamente projectos relacionados com a Marinha, com a formação técnica da Marinha de Guerra e a fiscalização costeira, e com as comunicações militares.

"Moçambique é um território muito vasto, que não tem no plano militar comunicações estabelecidas e naturalmente é necessário estabelecê-las entre as várias unidades. Vai começar pelo levantamento das próprias necessidades da estrutura de comunicações moçambicana", especificou.

O acordo renova, ao mesmo tempo, projectos já em curso "com a introdução de novos objectivos", nomeadamente na Academia Militar Samora Machel, em Nampula (norte).

Portugal vai ainda colaborar na formação de quadros moçambicanos em áreas como o treino de pilotos, laboratórios de aviação ou num centro de medicina e psicologia aeronáutica.

Simultaneamente, prosseguem a formação da Polícia Militar, dos Fuzileiros e das tropas especiais.

PGF
Lusa/fim

Médica de Alvarelhos explicou como ajudou Ramos Horta

O Notícias da Trofa
Quinta, 20 Março 2008

"Doutora, doutora tem que vir, porque o presidente foi baleado!". Eram cerca das 7 horas da manhã, quando Fátima Santos, ao serviço numa equipa do INEM em Timor, foi chamada para prestar os primeiros socorros ao presidente Ramos Horta. Já em Portugal, a médica trofense contou ao NT como tudo se passou.

A convite do INEM, Fátima Santos partiu para Timor a um de Janeiro de 2008 para integrar uma equipa de três elementos que acompanha os militares do Sub-agrupamento Bravo da GNR e nada fazia prever a tentativa de golpe de estado que assolou o país. "Sentia-se um clima de segurança nos últimos tempos e aquilo foi um choque para todos, foi uma coisa súbita porque ninguém estava à espera", afirmou.

"Lembro-me que nesse dia acordei por volta das sete da manhã com o Capitão a bater violentamente à porta do meu quarto a dizer: Doutora, doutora tem que vir, porque o presidente foi baleado! Uma coisa perfeitamente inesperada e portanto rapidamente me levantei, peguei na mala médica, chamei o terceiro elemento da equipa e fomos ter com eles ao local do conflito", contou.

Junto à casa do presidente Ramos Horta já estava o enfermeiro da equipa, Jorge Marques, e os elementos do Corpo de Operações Especiais da GNR que iam nesse dia para um exercício de tiro a Metinaro, uma cidade situada a cerca de 30 quilómetros de Dili.

Enquanto se dirigia para o local, Fátima Santos e a equipa perceberam que o melhor seria transportar de imediato o presidente para o Hospital de Campanha Australiano numa ambulância do Hospital de Dili que lá estava, uma vez que não era seguro permanecer no local. "Estávamos sempre em contacto telefónico e acabamos por perceber que a melhor e mais rápida solução era a de nos encontrarmos já no Hospital Australiano. Foi aí que eu, juntamente com a equipa australiana, prestei os primeiros socorros de estabilização ao senhor presidente", explicou.

Ramos Horta, "esteve sempre consciente, apesar de muito sonolento e a queixar-se de dores violentas, para as quais recebeu tratamento", lembrou. Foram-lhe administrados soros, sangue e feito o primeiro exame físico, onde foram detectados dois ferimentos graves, na zona lombar direita e na região torácica direita, "o da região lombar ainda sangrava bastante", confirmou a médica. Devido à hemorragia persistente "foi decidido levá-lo ao bloco, onde foi feita a exploração da ferida lombar, aberta a barriga para explorar os órgãos abdominais e foi explorada a ferida do tórax", contou. Uma das balas afectou o pulmão direito, "aquela lesão pulmonar era a mais preocupante e a cirurgia demorou mais tempo também por causa dela". Aproximadamente nas primeiras duas horas, entre a sala de emergência e o bloco operatório, necessitou logo de 16 unidades de sangue.

"Depois de tudo estabilizado o senhor presidente foi transportado para a Austrália. Nós regressamos ao quartel ainda meios atordoados", contou a sorrir, depois de saber que agora "já está bem".

Orgulhosa por ter ajudado a salvar o presidente de Timor-Leste, Fátima Santos realçou "estes são os procedimentos do dia a dia que todos os elementos das equipas INEM têm e por acaso aqui era o senhor presidente Ramos Horta, mas se fosse outra vítima o sentimento seria o mesmo, de gratificação por um trabalho bem feito e por termos contribuído para que a pessoa sobrevivesse".

Foi para Timor pelo desafio de estar a trabalhar num meio adverso, quer em situações de emergência, quer em situações de uma medicina de clínica geral e medicina tropical, no apoio médico aos militares da GNR, à população timorense e à comunidade portuguesa em Timor-Leste. Diz ter sido "uma experiência única e extremamente enriquecedora em todos os aspectos". Já em Portugal, a médica trofense de 32 anos, pensa voltar a Timor. "Se não for possível voltar em trabalho, tenho muita vontade de voltar nem que seja de férias ou de visita, porque aquele país fica no coração de qualquer pessoa que lá vá", adiantou.

Fátima Santos, está neste momento no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa - Unidade Padre Américo, em Penafiel, onde trabalha na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente. Em parte do seu tempo desempenha também funções no Serviço de Anestesia e na VMER - Viatura Médica de Emergência e Reanimação do INEM, neste hospital. "Muito esporadicamente faço também um trabalho de tarefa como anestesista no Centro Hospitalar do Porto - Unidade Maternidade de Júlio Dinis", referiu.

Making the most of sudden energy wealth

Bangkok Post, Thailand - Monday March 24, 2008
JO SCHEUER

The discovery of oil and gas off the coast of Cambodia continues to fuel an immense amount of media speculation about the size of the reserves, the amount of revenues they will bring in and how these revenues will be spent. However, there has been little discussion about the immense challenges developing countries like Cambodia face in developing their reserves: for example, the intricately complex pre-production issues, such as negotiating contracts and ensuring environmental safeguards.

Moreover, other vital questions such as how to optimise fund flows, enhance human resources and ensure the competitiveness of non-petroleum industries like agriculture and manufacturing are rarely addressed in the media.

This is also understandable: these issues are highly technical. They are discussed by technocrats and economists in language that often leaves journalists and the public scratching their heads. Perhaps this should change. Maybe it is time for the media to take a more technical and less dramatic look at Cambodia's nascent petroleum industry.

Over the past few years, the United Nations Development Programme (UNDP) has been working closely with the government of Cambodia, the Cambodian National Petroleum Authority, the Norwegian government, and other partners, to examine models used by various countries to develop their petroleum reserves, with the goal of finding one that would be most effective in Cambodia. This is an ongoing process involving numerous partners directed towards a primary goal: fuelling poverty reduction through oil and gas revenues.

This goal is both an ethical imperative and one that makes economic sense. There is universal agreement on this. Unfortunately, however, it is not an easy goal to reach. Many countries _ including developed ones _ have encountered myriad and unexpected economic difficulties in developing their resource wealth, such as a rising exchange rate that hobbles the export competitiveness of manufacturing and agricultural industries.

Still, there are plenty of examples of countries that have successfully harnessed their petroleum and mineral resources to benefit the overall economy, as well as their citizens. Norway stands out and, among developing countries, Timor-Leste is leading the way, due in part to its successful negotiations with Australia for developing an overlapping claims area.

Both of these countries will be sending large delegations to the upcoming conference in Phnom Penh: ''Fuelling poverty reduction through oil and gas revenues _ comparative country experiences''. The 21/2-day event will bring Cambodian and international policymakers, technocrats and global experts together for a series of technical discussion sessions from March 26-28. More than 300 participants, including high-level delegations from more than 10 developing countries and senior executives from global oil and mining firms, will attend.

Issues on the agenda are crucial _ and not just for Cambodia. There is a market driven scramble to find new petroleum sources around the globe. This is expanding exploration and drilling to new, potentially petroleum-rich countries in the developing world. These countries face severe disadvantages in developing their resource wealth, as was pointed out at a high-level meeting on oil and gas development in Doha last September.

The Cambodian government sent a delegation to Doha, which brought together policymakers well versed in the art of developing and managing petroleum reserves, with those facing the daunting task of building institutions and frameworks from scratch.

The major disadvantages faced by developing countries include a lack of technical expertise and knowledge when negotiating and managing commercial relations with major petroleum companies, as well as gaps in institutional capacity.

The latter presents an unenviable conundrum: how can a developing country afford to swiftly build up the capacity of its petroleum-sector institutions before the anticipated revenues have begun to flow in?

Another question, raised at the Doha meeting, was how to effectively design and establish regulatory frameworks and compliance mechanisms that will eventually oversee a petroleum sector whose full reserves have yet to be reliably assessed.

As Cambodia's delegation to the Doha conference pointed out, their predicament is far from unique. Part of their solution is to bring the messages of Doha home. Our shared goal is that this week's ground-breaking conference encourages informed discussion about the foundation the Cambodian government must build to develop its petroleum and mineral reserves in ways that maximise benefits to the country and its citizens, safeguards the environment, ensures increased prosperity, and creates a legacy of rising opportunities for future generations.

Jo Scheuer is country director, UNDP Cambodia.

Tradução:

Fazer o máximo da súbita riqueza de energia

Bangkok Post, Tailândia - Segunda-feira Março 24, 2008
JO SCHEUER

A descoberta de petróleo e de gás na costa do Cambodja continua a alimentar uma enorme especulação nos media acerca do tamanho das reservas,a quantidade de rendimentos que trarão e como serão gastos esses rendimentos . Contudo tem havido pouca discussão acerca dos imensos desafios que países em vias de desenvolvimento como Cambodja enfrentam para desenvolver as suas reservas: por exemplo, as questões intrincadamente complexas da pré-produção, tais como negociação de contractos e assegurar a salvaguarda do ambiente.

Mais ainda, outras questões vitais tais como optimizar entradas de fundos, aumentar recursos humanos e garantir a competitividade de indústrias não-petrolíferas como a agricultura e manufacturas são raramente abordadas nos media.

Isso é compreensível: estas questão são altamente técnicas . São discutidas por burocratas e economistas em linguagem que deixa muitas vezes jornalistas e a população a coçar a cabeça. Isto deve mudar talvez. Talvez chegou a altura para os media terem um olhar mais técnico e menos dramático para a indústria nascente do petróleo no Cambodja.

Nos últimos anos, o Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP) tem estado a trabalhar de perto com o governo do Cambodja, a Autoridade Nacional Cambodjana do Petróleo, o Governo Norueguês, e outros parceiros para examinar modelos usados por vários países para desenvolver as suas reservas do petróleo, com o objectivo de encontrar um que seja mais eficaz no Cambodja. Este é um processo em curso envolvendo numerosos parceiros direccionados com um objectivo principal: alimentar a redução da pobreza através dos rendimentos do petróleo e do gás.

Este objectivo é duplamente um imperativo ético e um imperativa que economicamente tenha sentido. Há uma concordância universal sobre isto. Infelizmente, contudo, não é um objectivo fácil de alcançar. Muitos países _ incluindo os desenvolvidos _ encontraram muitas e não esperadas dificuldades económicas para desenvolver as suas riquezas de recursos, tais como aumento de taxas que magoa a competitividade de exportação de indústrias manufactureiras e agrícolas.

Apesar disso, há ainda bastantes exemplos de países que tiveram sucesso em organizar os seus recursos de petróleo e minerais para beneficiar a economia geral , bem como os seus cidadãos. A Noruega é um exemplo, nos países desenvolvidos, Timor-Leste está a liderar o caminho, devido em parte ao sucesso nas negociações com a Austrália para desenvolver uma área sobreposta disputada.

Ambos estes países vão enviar grandes delegações à próxima conferência em Phnom Penh: ''Alimentar a redução da pobreza com os rendimentos do petróleo e do gás _ experiência comparativa de países''. O evento de 2 1/2 dias trará decisores políticos Cambodjanos e internacionais, tecnocratas e peritos globais juntos para uma série de sessões de discussão técnica em 26-28 Março. Mais de 300 participantes, incluindo delegações de alto nível de mais de 10 países em vias de desenvolvimento e executivos de topo de firmas de petróleo e de mineração globais, estarão presentes.

Questões na agenda são cruciais _ e não apenas para o Cambodja. Há uma luta guiada pelo mercado para encontrar novas fontes de petróleo à volta do globo. Há uma expansão da exploração e de perfurações para novos e, potencialmente ricos em petróleo países nos países em desenvolvimento. Esses países enfrentam graves desvantagens para resolver as suas riquezas em recursos, como foi apontado num encontro de alto nível sobre o desenvolvimento do petróleo e do gás em Doha em Setembro passado.

O governo Cambodjano enviou uma delegação a Doha, que juntou decisores políticos bem versados na arte de desenvolver e gerir reservas petrolíferas, com aqueles que enfrentam a grande tarefa de construir instituições e molduras desde o princípio.

As maiores desvantagens enfrentadas por países em vias de desenvolvimento incluem a falta de especialidades técnicas e de conhecimentos quando negociam e gerem relações comerciais com as grandes companhias de petróleo, bem como de falhas em capacidades institucionais.

O último apresenta uma questão não invejável: como é que pode um país em vias de desenvolvimento permitir-se construir a capacidade das instituições do seu sector do petróleo rapidamente antes de terem começado a entrar os rendimentos antecipados?

Uma outra questão levantada no encontro de Doha, foi como desenhar e estabelecer com eficácia molduras reguladoras e mecanismos de fiscalização que eventualmente fiscalizem um sector do petróleo cujas reservas totais têm ainda de ser avaliadas com fiabilidade.

Como apontou a delegação do Cambodja à conferência de Doha, a sua situação está longe de ser única. Parte da solução é trazer para casa as mensagens de Doha. O nosso objectivo partilhado é que a conferência de partir pedra desta semana encoraje discussões informadas acerca da fundação que o governo do Cambodja deve construir para desenvolver as reservas de petróleo e minerais de modo a maximizar os benefícios para o país e para os seus cidadãos, salvaguardar o ambiente, garantir o aumento da prosperidade e criar uma herança de crescentes oportunidades para as gerações futuras.

Jo Scheuer é o director do país do UNDP Cambodja.

Quatro fugitivos renderam-se

JN, 25/03/08

Quatro indivíduos do grupo de fugitivos do ex-tenente Gastão Salsinha que se renderam no sábado às autoridades, na sequência da operação "Halibur", foram já ouvidos pelo procurador-geral da República, afirmou fonte da força de defesa de Timor-Leste.

"Renderam-se quatro indivíduos do grupo de Gastão Salsinha, que entregaram três armas duas HK3 e uma metralhadora", afirmou, ontem, à agência Lusa fonte da força de defesa de Timor-Leste.

Os quatro fugitivos entregaram- -se às autoridades, no sábado à tarde, no distrito de Aileu, "dentro do espírito da operação de captura 'Halibur' (operação conjunta das forças de defesa e polícia nacional timorenses, com vista à captura dos fugitivos dos ataques contra o presidente, Ramos-Horta, e contra o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, no dia 11 de Fevereiro), levando-os a render-se através da persuasão em vez da utilização de armas ou de força", adiantou.

Segundo a mesma fonte, os fugitivos do grupo de Gastão Salsinha já foram presentes ao procurador-geral de Timor-Leste, Longuinhos Monteiro.

O líder dos peticionários das Forças Armadas, Gastão Salsinha, está em fuga desde o duplo ataque contra o presidente da República, José Ramos-Horta, e o primeiro-ministro de Timor-Leste, Xanana Gusmão.

O ex-tenente Gastão Salsinha liderou o ataque a Xanana Gusmão, pouco depois de Alfredo Reinado ter atacado a residência de José Ramos-Horta, sendo abatido a tiro nessa ocasião.

UNMIT – MEDIA MONITORING - Tuesday, 25 March 2008

"UNMIT assumes no responsibility for the accuracy of the articles or for the accuracy of their translations. The selection of the articles and their content do not indicate support or endorsement by UNMIT express or implied whatsoever. UNMIT shall not be responsible for any consequence resulting from the publication of, or from the reliance on, such articles and translations."

National Media Reports

TVTL News Coverage


MPs absent with no justification: Related to the unjustified absence of certain members of the National Parliament, the Vice President of the National Parliament, Maria Paixão, has appealed to all MPs to retain their credibility as the peoples’ representative.

“Previously some of us actively criticized other MPs, but right now they are doing what they were criticizing,” said Ms. Paixão.

Separately, Democratic Party MP, Teresa Carvalho, said that some MPs were not turning up to the National Parliament and were getting other MPs to sign in for them.

“Some of the MPs are absent, but are still being signed in by other MPs so that they can receive their full monthly salaries,” said Ms Carvalho on Monday (24/3) in Dili.

UN representatives to work with TL Gov in security areas: A United Nations Delegation [DPKO] held a meeting with the F-FDTL Commander Brigadier General Taur Matan Ruak to discuss security sector reform in Dili.

“We discussed the reform of the security sector. The UN should work with the Government of Timor-Leste to achieve this reform by providing and developing training for the future of security sector of this country,” said Commander Taur Matan Ruak on Monday (24/3) in the Memorial Hall, Dili.

RTL News Coverage

95 IDP Families of Canossa Has Laran camp return home: Ninety five IDP families who were residing at the Canossa Has Laran Camp returned home today (Tuesday, 25/3) after having their data verified by the Ministry of Social and Solidarity.

The families are still waiting to receive the Government’s recovery funds. The Ministry of Social and Solidarity will review its policy on the recovery fund as some IDPs have misused their funds by using the money to throw farewell parties rather than using it to rehabilitate their homes.

Joint Operation conducts community dialogue: The Commander of the Dili District PNTL, Pedro Belo, said that the community dialogue conducted by the F-FDTL/PNTL Joint Operation in Dili has had a good effect and has supported field operations.

According to Commander Belo, community leaders have proposed to conduct such dialogue around the country to create stability. He also said that the dialogue has forced illegal occupants out of houses belonging to IDPs and that local people are ready to welcome the IDPs back to their Bairo.

Print Coverage

Hercules rejects accusations of involvement in February 11: Timorese businessman, Hercules Rosario Marçal, has strongly rejected accusations that he may be investigated in relation to the events of February 11. Hercules has denied any involvement in the events.

Hercules said that he had visited Timor-Leste to look for investment opportunities. “I just laughed when I heard on the news that a politician had mentioned my name in relation to attempts made against PR Horta and PM Xanana. It’s funny. I am a citizen of Indonesia even though I am a Timorese … how could I have bad intentions like that?” said Hercules on Monday (24/3). The politician mentioned is the President of the Social Democratic Party (PSD), Mario Viegas Carrascalão, who had previously stated that the inquiry into February 11 may be broadened to investigate many people, including Hercules.

Hercules said that he would only take the statement seriously if it came from the State of Timor-Leste. “If this is the statement of the Government or PM Xanana Gusmão or PGR Longuinhos Monteiro, then I will be concerned … however this is just from a politician,” said Hercules.

Separately, the Indonesian Embassy in Timor-Leste said that it is too early to determine Hercules’ involvement in the February 11 events. “I think it is too early to conclude this. If Hercules becomes a target of the Prosecutor General for investigation, then this may be considered, but until now it is still just a rumour,” said Vitor Josep Sambuaga, the Second Secretary of Foreign Political Affairs. (TP)

TL presents 6 priorities for Donor’s meeting: The Government of Timor-Leste will present six areas of priority to countries during the Donor meeting to support Timor-Leste held on 28-29 March 2008 in Dili. The Minister of Foreign Affairs, Zacarias Albano da Costa, said that the six priorities include infrastructure, youth support, support to IDPs, petitioners and social packages. Minister Zacarias said that the Donor meeting will be held in the new office of the Ministry of Foreign Affairs in Pantai Kelapa, Dili. (TP)

Bishop Basilio: negotiations with rebels makes a fool of State of Siege: The Bishop of Baucau Diocese, Basilio do Nascimento has criticised the State of Siege, arguing that it is pointless to have a State of Siege if the State is still looking to negotiate with Salsinha. “We established a State of Siege in order to be able to capture Sasinha, and then we go about trying to negotiate with him. With a situation like this, I seriously question the credibility of the State,” said the Bishop. The Bishop made these comments in reference to the meeting held between the Prosecutor General Longuinhos Monteiro and the rebel groups of Alfredo and Salsinha on Thursday (20/3) in Baucau. The Bishop further said that it is a dangerous situation if the leaders responsible for justice act in this manner. (TP)

Gov gives importance to IDPs and petitioners for Donor meeting: The Minister of Foreign Affairs Zacarias Albano da Costa said that the Government of Timor-Leste has prepared six important points to be presented to donor countries during the meeting held in Dili. According to Minister Zacarias, the meeting will determine what areas of the nation’s development will be supported by the donors. (STL)

State of Siege unnecessary: The Social Democratic Party (PSD) MP Mario Viegas Carrascalão has taken a strong stance against the decision of the Government to extend the State of Siege to western districts and to impose a State of Emergency on the eastern districts.

According to Mr Carrascalão, these extensions diminish the credibility of the nation. “I do not agree with a State of Siege just to allow the State to pursue the rebels,” said Mr. Carrascalão. Mr. Carrascalão has also asked Salsinha and his group not to waste time by waiting for the arrival of President Ramos-Horta to surrender.

Separately, Democratic Party MP, Vital dos Santos, has argued that a State of Siege is usually implemented when a nation in threatened by outside forces. He suggested that the Government could still mandate the PNTL and F-FDTL to purse Salsinha and his group without imposing a State of Siege.

Meanwhile, Fretilin MP, Arsenio Bano, said that even though this is the fourth State of Siege, the Government has still been unable to prove who was behind the events of February 11. (STL)

Defence Minister of NZ visits Timor-Leste: The Defence Minister of New Zealand, Phill Goff, is visiting Timor-Leste to discuss the relationship between Timor-Leste and New Zealand. Mr Goff will also visit the New Zealand troops on duty within the International Stabilization Forces. Mr Goff will meet Prime Minister Xanana Gusmão to discuss the relationship between the two nations in the areas of defence and security. There are 150 New Zealand soldiers currently deployed in Timor-Leste. (STL)


National News Sources:
Televizaun Timor-Leste (TVTL)
Radio Timor-Leste (RTL)
Timor Post (TP)
Suara Timor Lorosae (STL)
Diario Nacional (DN)

Tradução:

UNMIT – MONITORIZAÇÃO DOS MEDIA - Terça-feira, 25 Março 2008

"A UNMIT não assume qualquer responsabilidade pela correcção dos artigos ou pela correcção das traduções. A selecção dos artigos e do seus conteúdo não indicam apoio ou endosso pela UNMIT seja de forma expressa ou implícita. A UNMIT não será responsável por qualquer consequência resultante da publicação, ou da confiança em tais artigos e traduções."

Relatos dos Media Nacionais

TVTL Não houve Cobertura de Notícias

TVTL Cobertura de Notícias

Deputados ausentes sem justificação: Em relação às ausências não justificadas de alguns membros do Parlamento Nacional, a Vice-Presidente do Parlamento Nacional, Maria Paixão, apelou a todos os deputados para manterem a sua credibilidade como representantes do povo.

“Anteriormente, alguns de nós criticámos outros deputados, mas nesta altura estão a fazer o que criticavam,” disse a Srª. Paixão.

Em separado, a deputada do PD, Teresa Carvalho, disse que alguns deputados não apareciam no Parlamento Nacional e punham outros deputados a assinar por eles.

“Alguns dos deputados estão ausentes, mas outros assinam por eles para que possam receber o salário completo no fim do mês,” disse a Srª Carvalho na Segunda-feira (24/3) em Dili.

Representantes da ONU trabalham com o Governo de TL em áreas da segurança: Uma delegação da ONU [DPKO] teve um encontro com o Comandante das F-FDTL Brigadeiro General Taur Matan Ruak para discutir a reforma do sector da segurança em Dili.

“Discutimos a reforma do sector da segurança. A ONU deve trabalhar com o Governo de Timor-Leste para alcançar esta reforma providenciando e desenvolvendo formação para o futuro do sector da segurança deste país,” disse o Comandante Taur Matan Ruak na Segunda-feira (24/3) no Memorial Hall, Dili.

RTL Cobertura de Notícias

95 Famílias de deslocados do Campo de Canossa Has Laran voltaram a casa: Noventa e cinco famílias que viviam no Campo de Canossa Has Laran voltaram hoje a casa (Terça-feira, 25/3) depois de terem a sua informação verificada pelo Ministério da Solidariedade Social.

As famílias estão ainda à espera de receber o fundo de recuperação do Governo. O Ministério da Solidariedade Social vai rever a sua política sobre o fundo de recuperação dado que alguns deslocados usaram mal o dinheiro ao darem festas de despedidas em vez de o usarem para recuperar as casas.

Operação Conjunta conduz diálogo comunitário: O Comandante da PNTL do Distrito de Dili , Pedro Belo, disse que o diálogo comunitário conduzido pela Operação Conjunta F-FDTL/PNTL em Dili teve um bom efeito e apoiou as operações de campo.

De acordo com o Comandante Belo, líderes da comunidade propuseram a condução de tais diálogos pelo país para criar estabilidade. Disse também que o diálogo tem forçado ocupantes ilegais a saírem de casas que pertencem a deslocados e que as pessoas locais estão prontas a darem as boas vindas aos deslocados nos seus Bairros.

Cobertura Impressa

Hercules rejeita acusações de envolvimento no 11 de Fevereiro: O homem de negócios Timorense, Hércules Rosário Marçal, rejeitou fortemente as acusações que pode ser investigado em relação aos eventos de 11 de Fevereiro. Hércules tem negado qualquer envolvimento nos eventos.

Hércules disse que tinha visitado Timor-Leste para procurar oportunidades de investimento. “Apenas me ri quando ouvi as notícias que um político tinha mencionado o meu nome em relação com os atentados feitos contra PR Horta e PM Xanana. É engraçado. Sou um cidadão da Indonésia mesmo apesar de ser Timorense … como é que podia ter essas más intenções?” disse Hércules na Segunda-feira (24/3). O político mencionado é o Presidente do PSD, Mário Viegas Carrascalão, que anteriormente tinha afirmado que o inquérito ao 11 de Fevereiro pode ser alargado para investigar muita gente, incluindo Hércules.

Hércules disse que apenas tomará a afirmação com seriedade se vier do Estado de Timor-Leste. “Se isso for uma declaração do PM Xanana Gusmão ou PGR Longuinhos Monteiro, estão ficarei preocupado … enquanto que esta é apenas dum político,” disse Hércules.

Em separado, a Embaixada Indonésia em Timor-Leste disse que é demasiado cedo para determinar o envolvimento de Hércules nos eventos de 11 de Fevereiro. “Penso que é demasiado cedo para concluir isso. Se Hércules se tornar um alvo do Procurador-Geral para a investigação, então pode ser considerado, mas até agora isso é apenas um rumor,” disse Vitor Josep Sambuaga, o Segundo Secretário dos Assuntos Políticos Estrangeiros. (TP)

TL apresenta 6 prioridades para o encontro dos Dadores: O Governo de Timor-Leste apresentará seis áreas prioritárias aos países durante o encontro de Dadores para apoiar Timor-Leste a realizar em 28-29 Março 2008 em Dili. O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Zacarias Albano da Costa, disse que as seis prioridades incluem infraestruturas, apoio à juventude, apoio a deslocados, peticionários e pacote social. O Ministro Zacarias disse que o encontro de Dadores se realizará no novo gabinete do Ministério dos Negócios Estrangeiros em Pantai Kelapa, Dili. (TP)

Bispo Basílio: negociações com amotinados fazem do Estado de Sítio uma tolice: O Bispo da Diocese de Baucau, Basílio do Nascimento criticou o Estado de Sítio, argumentando que não faz sentido ter um Estado de Sítio se o Estado ainda procura negociar com Salsinha. “Estabelecemos um Estado de Sítio para sermos capazes de capturar Sasinha, e depois andamos às voltas a tentar negociar com ele. Com uma situação como esta, questiona seriamente a credibilidade do Estado,” disse o Bispo. O Bispo fez estes comentários em referência ao encontro realizado entre o Procurador-Geral Longuinhos Monteiro e o grupo dos amotinados de Alfredo e Salsinha na Quinta-feira (20/3) em Baucau. O Bispo disse também que esta é uma situação perigosa se os líderes responsáveis pela justiça actuam desta maneira. (TP)

Governo dá importância a deslocados e peticionários para o encontro de dadores: O Ministro dos Negócios Estrangeiros Zacarias Albano da Costa disse que o Governo de Timor-Leste tem preparado seis pontos importantes para apresentar aos países dadores durante o encontro a realizar em Dili. De acordo com o Ministro Zacarias, o encontro determinará que áreas do desenvolvimento da nação serão apoiadas pelos dadores. (STL)

Estado de Sítio desnecessário: O deputado do PSD Mário Viegas Carrascalão tomou uma posição forte contra a decisão do Governo de prolongar o Estado de Sítio aos distritos do oeste e impor um Estado de Emergência aos distritos do leste.

De acordo com o Sr Carrascalão, esses prolongamentos diminuem a credibilidade da nação. “Não concordo com o Estado de Sítio apenas para permitir que o Estado persiga os amotinados,” disse o Sr. Carrascalão. O Mr. Carrascalão pediu também ao Salsinha e ao seu grupo para não perderem tempo à espera da chegada do Presidente Ramos-Horta para se render.

Em separado, o deputado do PD, Vital dos Santos, argumentou que um Estado de Sítio é geralmente implementado quando uma nação é ameaçada por forças exteriores. Sugeriu que o Governo pode ainda mandatar a PNTL e a F-FDTL a perseguirem Salsinha e o seu grupo sem impor um Estado de Sítio.

Entretanto, o deputado da Fretilin, Arsénio Bano, disse que mesmo apesar deste ser o quarto Estado de Sítio, o Governo não foi ainda capaz de provar quem esteve por detrás dos eventos de 11 de Fevereiro. (STL)

Ministro da Defeda da NZ visita Timor-Leste: O Ministro da Defesa da Nova Zelândia, Phill Goff, está de visita a Timor-Leste para discutir as relações entre Timor-Leste e a Nova Zelândia. O Sr Goff visitará também as tropas da Nova Zelândia em serviço na Força Internacional de Estabilização. O Sr Goff vai-se encontrar com o Primeiro-Ministro Xanana Gusmão para discutir as relações entre as duas nações nas áreas da defesa e segurança. Há 150 soldados da Nova Zelândia correntemente destacados em Timor-Leste. (STL)


Fontes de Notícias Nacionais
Televizaun Timor-Leste (TVTL)
Radio Timor-Leste (RTL)
Timor Post (TP)
Suara Timor Lorosae (STL)
Diario Nacional (DN)

Increasing aid seen as answer to food crisis

Jonathan Pearlman Foreign Affairs Correspondent- March 25, 2008
The Sydney Morning Herald

SOARING food prices are threatening to destabilise countries in the region and have prompted the Federal Government to consider changes to its aid priorities.

A steep two-year rise in global food prices, which in Australia has triggered the Federal Government's inquiry into grocery prices, has taken a heavy toll on poorer populations, particularly in East Timor and Indonesia. Surging fuel prices, drought, changing diets and the use of arable land for biofuels have pushed average food prices up almost 40 per cent in the past year. Wheat prices have risen 80 per cent rise.

He Changchui, representative of the United Nations Food and Agricultural Organisation for Asia and the Pacific, said food shortages had reached a "critical stage" and were likely to worsen.
"These sharp increases in international prices have serious concerns for food security and for social instability," he said from Bangkok. "Those who are directly suffering are vulnerable groups, particularly in food-importing countries."

The UN agency's latest report on food supplies named Indonesia and East Timor as having severe food insecurity. Bad weather and locusts in East Timor had caused increases of rice imports at a time of "exceptionally high" global prices.

"Timor and Indonesia we should watch very closely," Dr He said. "For the Timorese, we still need to unlock their agricultural potential."

Climate change was causing enormous concern, he said.

The Parliamentary Secretary for International Development Assistance, Bob McMullan, said he was likely to back increased funding for food aid and research. "Everyone involved in humanitarian assistance will have to adapt," he said. "It is bad news for the poor and something we will have to deal with."

He said the Government was likely to increase its aid to the World Food Program, currently about $33 million a year, and consider additional support for agricultural research.

"In future years we will have to look at whether the spending [for food aid] is sufficient," he said.

"For the next decade or so the indicators are that the relative price of food will go up … It is not a crisis. We have the capacity to deal with it, but the more you spend on short-term humanitarian relief, the less you spend on long-term development assistance. It may involve some re-weighting of programs … The best thing we could do is to help people grow more food."

Australia's ambassador to the UN, Robert Hill, said the Government should increase its aid to the World Food Program as a first step in signalling its commitment to strengthening international co-operation.

"That is a simple way the Australian government could put more clout into multilateralism and achieve better outcomes on the ground," said Mr Hill, who visited Canberra last week.

Dr He agreed, noting food insecurity had caused social unrest in South America and Africa and could destabilise states in the Asia-Pacific.

Tradução:

Aumentar ajuda visto como resposta para crise alimentar

Jonathan Pearlman Correspondente de Assunros Estrangeiros- Março 25, 2008
The Sydney Morning Herald

Aumentos crescentes dos alimentos estão a ameaçar desestabilizar países na região e levaram o Governo Federal a considerar mudanças nas suas prioridades de ajuda.

Um aumento constante em dois anos no aumento global dos preços dos alimentos, que na Austrália desencadeou o inquérito do Governo Federal aos preços das mercearias, tem sido um peso pesado nas populações mais pobres, particularmente em Timor-Leste e Indonésia. Aumentos nos preços dos combustíveis, seca, mudanças nas dietas e o uso de terra arável para biocombustíveis empurraram a média dos preços dos alimentos em quase 40 por cento no ano passado. O preço do trigo teve um aumento de 80 por cento.

He Changchui, representante da Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas para a Ásia e Pacífico, disse que défices de alimentação atingiram um "estado crítico" e provavelmente piorariam.
"Estes aumentos agudos nos preços internacionais trazem preocupações graves para a segurança alimentar e para a instabilidade social," disse ele de Banguecoque. "Os que estão a sofrer directamente são grupos vulneráveis, particularmente em países importadores de alimentos."

O último relatório da agência da ONU sobre abastecimento de alimentação nomeou a Indonésia e Timor-Leste como tendo grave insegurança alimentar. Más condições atmosféricas e gafanhotos em Timor-Leste causaram o aumento da importação do arroz numa altura de preços globais "excepcionalmente altos".

"Devemos observar de muito perto Timor e a Indonésia," disse o Dr He . "Para os Timorenses, precisamos ainda de abrir o seu potencial agrícola."

As mudanças climáticas estão a causar uma enorme preocupação, disse.

O Secretário Parlamentar para a Assistência ao Desenvolvimento Internacional, Bob McMullan, disse que provavelmente iria apoiar o aumento do financiamento para ajuda alimentar e investigação. "Todos os envolvidos na assistência humanitária terão de se adaptar," disse. "São más notícias para os pobres e algo com que teremos de lidar."

Disse que o Governo provavelmente terá de aumentar a ajuda ao Programa Mundial de Alimentação, correntemente de cerca de $33 milhões por ano, e considerar apoio adicional para investigação agricola.

"Nos anos futuros teremos de ver se o gasto [para ajuda alimentar] é suficiente," disse.

"Para a próxima década ou à volta disso os indicadores mostram que o preço relativo da alimentação subirá … Isso não é uma crise. Temos a capacidade para lidar com isso, mas quanto mais se gastar em auxílio humanitário de curto prazo, menos se gasta em assistência ao desenvolvimento a longo prazo. Poderá envolver um re-balançar de programas … A coisa melhor que podemos fazer é ajudar as pessoas a cultivarem mais alimentos."

O embaixador da Austrália na ONU , Robert Hill, disse que o Governo deve aumentar a ajuda ao Programa de Alimentação Mundial como primeiro passo para sinalizar o seu compromisso para reforçar a cooperação internacional.

"Esta é uma maneira simples para o governo Australiano pôr mais peso no multi-lateralismo e alcançar melhores resultados no terreno," disse o Sr Hill, que visitou Canberra na semana passada.

O Dr He concordou, sublinhando que a insegurança alimentar tem causado desassossego social na América do Sul e em África e podia desestabilizar Estados na Ásia-Pacífico.

II PREMIO LITERÁRIO DA LUSOFONIA Câmara Municipal de Bragança

REGULAMENTO

Colóquio Anual da Lusofonia
O Presidente da Comissão Executiva
J. CHRYS CHRYSTELLO
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Local do colóquio: CENTRO CULTURAL MUNICIPAL (Anfiteatro) Praça da Sé

Este ano o tema principal dos Colóquios (cujos patronos são Professor Doutor Evanildo Bechara, Academia Brasileira de Letras e Professor Doutor João Malaca Casteleiro Academia das Ciências de Lisboa) é: A LÍNGUA PORTUGUESA E OS CRIOULOS UMA RELAÇÃO BIUNÍVOCA.

Timor Leste a l'Assemblée de Polynésie

Blog France Timor-Leste
2008/03/21

L'association FRANCE - TIMOR LESTE

a l'honneur de vous inviter à l'inauguration de l'exposition
"TIMOR, 750 ANS DE CARTOGRAPHIE ET DE VOYAGES"

qui se tiendra le mardi 25 mars à 11h30, à l'Assemblée de Polynésie Française, dans le hall René Leboucher.

Présentation de Frédéric Mourgeon, membre de l'association.

"Timor, 750 ans de cartographie et de voyages", exposition conçue par FrédéricDurand, Maître de conférences à l'Université Toulouse II Le Mirail et chercheurau CNRS.

Du 25 au 28 mars 2008 dans le Hall de l'Assemblée de Polynésie Françaiseetdu 29 mars au 5 avril 2008 chez Odissey.

Assemblée de Polynésie :
http://www.assemblee.pf/http://www.assemblee.pf/actualites/article.aspx?id=1382

L'Espace Odissey :
http://www.odyssey.pf/

Tradução:

Timor-Leste na Assembleia da Polinésia Blog France Timor-Leste

2008/03/21

A associação FRANÇA - TIMOR-LESTE

Tem a honra de o convidar à inauguração da exposição"TIMOR, 750 ANOS DE CARTOGRAFIA E DE VIAGENS"

que se realizará na Terça-feira 25 março às 11h30, na Assembleia da Polinésia Françesa, no hall René Leboucher.

Apresentação de Frédéric Mourgeon, membro da associação.

"Timor, 750 anos de cartografia e de viagens", exposição concebida por FrédéricDurand, Mestre de conferências na Universidade de Toulouse II Le Mirail e investigador no CNRS.

De 25 a 28 março 2008 no Hall da Assembleia da Polinésia Francesa e de 29 março a 5 abril 2008 no Odissey.

Assembleia da Polinésia: http://www.assemblee.pf/http://www.assemblee.pf/actualites/article.aspx?id=1382

O Espaço Odissey :http://www.odyssey.pf

Timor-Leste em francês

Blog France Timor-Leste.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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