"Outra tradução:
A Voz dos Timorenses
As últimas semanas têm sido de extrema violência e medo na terra Timorense. Mas qual é a origem desta crise? Esta crise temporária é o resultado da vontade de grupos minoritários liderados ou motivados por certas entidades para desestabilizar o prometedor desenvolvimento da jovem mação Timorense, que já começou e tem sido extremamente evidente nos últimos 4 anos.
O futuro brilhante do desenvolvimento de Timor-Leste é garantido não só pelo trabalho competente do governo Timorense liderado pelo Primeiro-Ministro Mari Alkatiri mas é também garantido pela forte maioria dos Timorenses por todo o país.
A popularidade positiva do Governo de Timor-Leste é indisputável e tem sido testemunhada por qualquer um que tenha estado no país, especialmente por aqueles, que acham que é mais importante a interacção com os locais em vez das conversas “diplomáticas” com embaixadores ou representantes de outras nações.
Artigos como “Enquanto Timor-Leste arde” por Loro Horta, que se pode encontrar no Asia Times Online website tendem a deturpar a realidade em Timor-Leste e a promover factos inexistentes criados para destruir a estabilidade do país.
O primeiro dos poucos pontos mencionados por este académico “intelectual” tem por objectivo criticar a re-eleição de Mari Alkatiri como Secretario Geral da FRETILIN, que é o partido liderante do país.
Horta descreve o sistema de votação (mãos no ar) usado na eleição como contraditório com as “próprias regras internas” do partido. A ignorância desta afirmação mostra como Loro Horta está pouco conectado com a realidade do país e especialmente com os assuntos da FRETILIN.
Os estatutos da FRETILIN foram revisos e aprovados no II Congresso Nacional que teve lugar em Dili de 17 a 19 de Maio de 2006.
Eles dão a liberdade de escolha entre um voto aberto ou secreto para eleger os órgãos nacionais, tal como o Presidente e o Secretario Geral da FRETILIN. A maioria dos delegados do Congresso preferiu um sistema de votação aberta com a simples mostra das mãos, e o voto de cada um foi igualmente respeitado.
O II Congresso Nacional envolveu 586 delegados, incluindo 464 membros do partido (4/5 of the total) que foram eleitos pelas bases em cada Conferência distrital. Quinhentos e quinze delegados dum total de 566 delegados (97%) que estiveram presentes no momento da votação, votaram pela re-eleição de Francisco Guterres Lu’olo como Presidente e Mari Alkatiri como Secretario Geral. Portanto a re-eleição de ambos os líderes foi com base nas regras do partido.
Ainda criticando Alkatiri, Loro Horta usou o como razão para a “impopularidade” de Alkatiri o background racial e religioso do Primeiro Ministro num país com uma maioria católica.
Mais uma vez o autor do artigo promove informação enganadora que contradiz com a realidade da nação. Mari Alkatiri tomou a liderança do governo Timorense como resultado das eleições legislativas de 2001 sob os auspícios da ONU e nas quais a FRETILIN ganhou o apoio da maioria dos Timorenses.
Esta foi uma decisão dos Timorenses, que escolheram um partido cuja liderança incluia este veterano histórico da luta dos Timorenses pela independência. A maioria votou pela FRETILIN em 2001 com o prévio conhecimento de que Mari Alkatiri era o Secretario Geral do partido.
Este facto é a evidência de que, ao contrário dos grupos minoritários, que têm encorajado a violência no país, a maioria dos Timorenses vê para além da raça e da religião e conservam o espírito do nacionalismo e da democracia.
Em segundo lugar, Horta mostra a sua “idolização” pelas políticas e sistemas políticos ocidentais ao realçar, entre outros pontos indignos, a vinda dos médicos Cubanos, que têm sido muito dedicados a ajudar o povo sem pedir nada em troca, como uma razão para objecção por certos governos Ocidentais. Os médicos são necessários neste país que está lenta mas fortemente a desenvolver-se e os médicos Cubanos ganharam o respeito e a confiança dos Timorenses pela sua incomparável ajuda. A existência dos médicos Latino Americanos em Timor-Leste não deve ser visto como uma “escolha” de lados políticos internacionais, mas como o reconhecimento dum gesto generoso de ajuda por uma nação amiga.
O académico inteligente relembra eventos anteriores criticando o governo por ter tomado posturas decisivas para manter a paz e a prosperidade em Timor-Leste. Loro Horta falha ou esquece-se de mencionar a existência de forças rebeldes lideradas por individuos com uma ambiciosa sede pelo poder como os responsáveis pelos eventos violentos recentes ou do passado.
É certo que os Timorenses ultrapassarão esta situação violenta mas temporaria com a ajuda de forças internacionais mas também com as acções positivas dos seus líderes e do governo. O governo não se demitirá enquanto a voz dos Timorenses não lhe pedir para o fazer.
Até agora o povo decidiu manter a sua confiança no governo liderado por Mari Alkatiri, um facto, como disse antes, conhecido por quem quer que tenha testemunhado de perto os eventos recentes.
Ao meu amigo Loro, eu aconselho a vir ao país de que ele conhece tanto, e que tente encontrar algum tempo livre na sua “agenda diplomática” para ouvir o que os Timorenses têm para dizer.
Pare de sonhar, sendo como é um estudante profissional e eterno. Pare de tentar agradar ao seu patrão como um modo de obter bolsas de estudo. Você não conhece nada de Timor- Leste, acredite.
Por: Lukeno Ribeiro Alkatiri, estudante de Ciência Politica na Universidade Nacional de Singapura"
quinta-feira, junho 01, 2006
Por
Malai Azul 2
à(s)
11:13
5
comentários
Xanana Gusmão pede cooperação da polícia e dos jovens
Díli, 01 Jun (Lusa) - O presidente da República de Timor-Leste, Xanana Gusmão pediu hoje a cooperação da polícia, dos jovens e dos chefes de aldeia para restabelecer a paz em Díli e para prestar auxílio aos refugiados.
"Todos temos de cooperar. Vocês, os polícias que aqui estão, os jovens de Díli e os chefes de aldeia. Todos temos de cooperar para parar com tudo o que tem acontecido na cidade. Para restabelecer a paz", afirmou Xanana Gusmão.
"Hoje temos de trabalhar em conjunto para ajudar as crianças, as famílias nos campos de refugiados, sem água e sem comida", sublinhou o presidente da República timorense, perante cerca de 70 efectivos da polícia nacional de Timor-Leste.
O chefe de Estado efectuou hoje uma visita ao quartel-general da Polícia Nacional, atacado a 24 de Maio por elementos das Forças Armadas de Timor-Leste.
RBV.
Por
Malai Azul 2
à(s)
11:10
0
comentários
Decorre o Conselho de Ministros
Pergunta:
Rogério Lobato e Roque Rodrigues váo apresentar a demissão?
Por
Malai Azul 2
à(s)
11:08
0
comentários
Leitores
"Outra vez a tradução:
"A questão agora não é tanto “porque” é que isto aconteceu, mas “como” é que pode resolver-se? Independentemente de quanto bem o país tem sido gerido pelo Governo do Sr. Alkatiri – para o qual há um aplauso internacional quase unânime, ex. o Presidente do Banco Mundial.- há – e isso é também indisputável – um sério desassossego na cidade de Dili acrescida da falha total das instituições Timorenses para lidar com a situação. Pelas notícias dos media, cada uma das instituições parece ter colapsado ou fogem de cumprir as suas funções: Governo, Policia, Forças Armadas, Parlamento, Igreja e mesmo o Presidente.Todos parecem demasiados cautelosos ou paralisados por algum tipo de medo democrático em agir, enquanto a cidade arde. Que raio está a acontecer em Timor-Leste? Onde está aquela gente brava que se levantou orgulhosamente para votar no referendo em 1999? Regressaram as milícias de 99? Quem é que as dirige? O que é que querem? Correr com o Sr. Alkatiri? Quem mais há para ocupar o seu lugar? O que acontece se tal propósito tiver sucesso? Marcará um precedente? Que outra nação poderia ultrapassar tão terrivel situação?Eu admiro realmente os Timorenses que conseguem suportar tais provas consecutivas e regressar, uma vez e outra. "Esperançoso que aconteça mais esta vez.
Por
Malai Azul 2
à(s)
11:04
0
comentários
Leitores
"Tomei a liberdade de traduzir:
O governo e os media Australianos têm demonizado o PM de Timor-Leste sem conhecerem todos os factos, escreve Helen Hill.
"Desde as eleições de Agosto de 2001 para a Assrmbleia Constituinte em Timor-Leste - quando o mais antigo partido da resistência, a Fretilin, ganhou uns convincentes 57 por cento dos votos contra outros 14 partidos – observei entre os empregados da embaixada Australiana em Dili, e a maioria dos jornalistas Australianos que escrevem sobre Timor, uma prontidão para criticar Mari Alkatiri, o PM de Timor-Leste, em matérias que mostram que eles quase nada sabem acerca dele.
O Bulletin e o The Australian recomendam regularmente a sua queda. Na semana antes do congresso da Fretilin em Dili, o ABC juntou-se a eles com as habituais críticas a Alkatiri. Jim Middleton no notíciário da noite da ABC especulava "o que é que acontecerá se Alkatiri decidir resistir" apelava à sua demissão, e sem contraditório pôs no ar queixas de um membro saneado do comité central da Fretilin que alegava que 80 por cento do comité central estava contra o Primeiro-Ministro.
Uma semana depois, depois de mais episódios violentos em Dili, vimos Maxine McKew em Lateline a tentar pôr palavras na boca dos deputados Malcolm Turnbull e Peter Garrett: "Não está de acordo que não há muito apoio a Alkatiri?" Como é que eles poderiam saber se tudo o que eles viram foram os media Australianos?
Quem é Mari Alkatiri e porque é que ele levanta tal hostilidade dos políticos Australianos e dos apresentadores dos media?
Ao mesmo tempo que estava a ser dito pelos Australianos a Alkatiri que ele devia demitir-se, ele estava a receber chamadas telefónicas do PM Português e outros, a desejar-lhe êxitos e a pedir-lhe para não o fazer.
Com Jose Ramos Horta, Alkatiri ajudou a fundar a Fretilin quando, nos primórdios de 1970, ele tomou a forma de um grupo clandestino de jovens que se encontravam debaixo do nariz dos colonialistas Portugueses em frente do edifício onde agora ele tem o seu escritório.
Na véspera da invasão Indonesia, Alkatiri, que se tinha já graduado como agrimensor em Angola, foi mandado com Ramos Horta e Rogerio Lobato para pôr o caso de Timor nas Nações Unidas.
O seu exílio durou 24 anos, mas foi usado produtivamente; estudou direito e economia na Universidade Eduardo Mondlane em Moçambique, com exilados da África do Sul e outros que lutavam pela liberdade.
Moçambique oferecia bolsas de estudo a qualquer estudante Timorense capaz de se qualificar para ser admitido, e foi este grupo, que trabalhou em muitas profissões enquanto se graduava e que ganhou uma grande experiência em desenvolvimento económico, que agora constitui o esqueleto do serviço público.
Em Moçambique, Alkatiri aprendeu bastante acerca de organizações internacionais e como evitar cair nalgumas das ratoeiras que Moçambique tinha encontrado.
A sua perícia negocial que o governo Australiano tanto receia foi ganha neste período."
Margarida"
Por
Malai Azul 2
à(s)
11:00
3
comentários
Leitores
"O Dr. Cláudia Ximenes é um bom homem, justo, simpático, educado, culto, uma pessoa que dá gosto conhecer pessoalmente.
Uma das pessoas que mais me impressionou pela competência, amizade, tranquilidade durante a minha estada em Timor (3 anos). Acredito nele. Bom trabalho! Estamos todos consigo e sua equipa! Força!
Ângelo Eduardo Ferreira
(Nanda, que bom saber de ti!) "
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:56
3
comentários
Leitores
"Dentro de 30 minutos é o Dia Internacional da Criança, vamos dar um sorriso e um futuro às crianças Timorenses.
Aos meus sobrinhos, às minhas cunhadas, cunhados, primos e restantes familiares que residem em Ermera um beijo e muita força desta Portuguesa que têm Timor no coração.
Maria "
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:52
0
comentários
Partida de militares ajustada a fuso de Dili para chegar de dia - MAI
Lisboa, 31 Mai (Lusa) - O ministro da Administração Interna revelou hoje que a partida sexta-feira dos 120 militares da GNR para Timor-Leste teve de ser adequada ao fuso do horário de Dili e a questões logísticas do funcionamento do aeroporto local.
A partida dos militares do aeroporto de Figo Maduro chegou a estar prevista para quinta-feira à noite, mas "questões logísticas do funcionamento do aeroporto" de Dili e o pedido para conjugar a chegada com "o dia" levaram a que a viagem, com escala na Arábia Saudita, fosse protelada algumas horas.
Embora não tenha sido divulgada a hora exacta da partida, António Costa disse aos jornalistas que está prevista para "a madrugada de sexta-feira", embora um responsável da GNR tenha antes indicado que seria sexta-feira de manhã.
Instado pelos jornalistas, o ministro da Administração Interna considerou que, neste momento, "não é possível antecipar a data da conclusão da missão" destes militares, dizendo contudo que está estabelecida em princípio uma regra de rotatividade das forças de quatro em quatro meses.
"Há uma missão de longo prazo que tem a ver com a formação e o treino dos serviços de segurança" e "há outra missão que tem a ver com a manutenção da ordem pública e que terminará quando as forças de segurança de Timor-Leste tiverem condições de desempenho dessa função", observou.
Actualmente já se encontram no território elementos do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP, que asseguram a segurança da embaixada portuguesa, pessoal diplomático e de todos os portugueses no território, bem como do chefe da missão da ONU em Timor-Leste.
Confrontado com o facto de o Governo sublinhar que a tarefa dos 120 militares da GNR é uma missão de risco, António Costa contrapôs que isso resulta da "constatação dos factos" e que isso só "engrandece" e "enobrece o gesto da participação" desses militares.
Quanto aos custos desta missão, António Costa limitou-se a dizer que "são elevados", acrescentando que este não é o momento oportuno para alguém se fixar nesse ponto, porque os custos também vão depender da duração da operação.
António Costa falava aos jornalistas no final da cerimónia de despedida dos militares da GNR junto à Torre de Belém, que contou com a presença do primeiro-ministro, José Sócrates, do ministro dos Negócios Estrangeiros, Freitas do Amaral, e do ministro da Defesa, Luís Amado.
FC.Lusa/Fim
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:04
0
comentários
The Australian Government and media have demonised East Timor's PM without knowing all the facts, writes Helen Hill.
"Ever since the August 2001 elections for the Constituent Assembly in East Timor - when the longest-standing party of resistance, Fretilin, won a convincing 57 per cent of the vote against 14 other parties - I have observed among Australian embassy employees in Dili, and most Australian journalists who write about Timor, a readiness to criticise Mari Alkatiri, East Timor's Prime Minister, on grounds that show they barely know anything about him.
The Bulletin and The Australian regularly recommend his overthrow. The week before the Fretilin congress in Dili, the ABC joined them as regular Alkatiri critics. Jim Middleton on the ABC's evening news wondered "what would happen if Alkatiri decides to resist" calls for his resignation, and uncritically put to air claims from a sacked Fretilin central committee member alleging that 80 per cent of the central committee was against the Prime Minister.
A week later, after further violent episodes in Dili, we saw Maxine McKew on Lateline trying to put words into the mouths of MPs Malcolm Turnbull and Peter Garrett: "Wouldn't you say there's not much support for Alkatiri?" How could they possibly know, if all they saw were the Australian media?
Who is Mari Alkatiri and why does he arouse such hostility from Australian politicians and media presenters?
While Alkatiri was being told by Australians he should resign, he was also taking phone calls from the Portuguese and other prime ministers, wishing him well and urging him not to.
With Jose Ramos Horta, Alkatiri helped found Fretilin when, back in the early 1970s, it took the form of a clandestine group of young people meeting under the nose of the Portuguese colonialists in front of the building where he now has his office.
On the eve of the full-scale Indonesian invasion, Alkatiri, who had already graduated as a surveyor in Angola, was sent with Ramos Horta and Rogerio Lobato to put Timor's case at the United Nations.
His exile lasted 24 years, but it was productively used; he studied law and economics at Eduardo Mondlane University in Mozambique, with South African exiles and others struggling for freedom.
Mozambique had offered scholarships to any Timorese students who could qualify for admission, and it was this group, who worked in many professions on graduating and gained a great deal of experience in economic development, who now form the backbone of the public service.
In Mozambique, Alkatiri learnt a great deal about international organisations and how to avoid falling into some of the traps Mozambique had encountered.
His negotiating skills that the Australian Government finds so fearsome were gained during this period."
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:36
5
comentários
Leitores
Já que os "velhotes" não se mobilizaram, fazem-no os jovens universitários, em Portugal.
http://news.mredir.sapo.pt/timor.blogs.sapo.pt/
ViVa Timor!ai-manas
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:33
0
comentários
Leitores
"Caro Claudio e equipa:é um orgulho ser vossa amiga!Obrigada pelo exemplo e ...Força !!(somos muitos...)
Fernanda Kimbanda"
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:32
3
comentários
Leitores
"The question right now is no so much 'why' this happened, but 'how' can it be solved ? Independently of how well the country has been rulled by Mr Alkatiri's Government - for which there is almost unanimous international praise, v.g. WBank Pres.
- there is - and that is also undisputable - a very serious unrest in the city of Dili coupled with total lack of grip of the Timorese institutions to deal with the situation. From the news in the media, every single institution seems to have colapsed or shy from doing its function: Government, Police, Army, Parliament, Church and even the President.
All seem too overcautious or paralised by some sort of democratic fear to act, while the city burns.What the hell is happening in East-Timor ? Where is that brave people who stood proudly to vote in the referendum in 1999 ?Are the 99' Militias back ? Who leads them ? What do they want ? To sack Mr Alkatiri ? Who else is there to take his place ? What if such purpose succeded ? Would that set a precedent ? What other Nation could overcome such terrible situation ?
I really admire the Timores people who can endure such consecutive ordeals and came back, time and time again. "
Hopefully that will happen this once.
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:29
1 comentários
The Voice of the Timorese People
The last few weeks have been of extreme violence and fear on Timorese soil. But what is the origin of this crisis? This temporary crisis is a result of the will of minority groups led or motivated by certain entities to destabilize the promising development of the young Timorese Nation, which has already started and has been extremely evident during the last 4 years.
The bright future of Timor-Leste’s development is guaranteed not just by the competent work of the Timorese Government led by the Prime-Minister Mari Alkatiri but is also guaranteed by the strong majority of Timorese people all over the country.
The positive popularity of Timor-Leste’s Government is undeniable and it has been witnessed by anyone who has been in the country, especially by those, who find more important the interaction with the locals instead of “diplomatic” talks with ambassadors or representatives of other nations.Articles like “As East Timor Burns” by Loro Horta, which can be found on the Asia Times Online website tend to mislead the reality in Timor-Leste and to promote inexistent facts created to destroy the stability of the country.
The first of the few points mentioned by this “intellectual” scholar aims to criticize the re-election of Mari Alkatiri as the Secretary General of FRETILIN, which is the leading political party in the country. Horta describes the voting system (show of hands) used in the election as contradictory to the party’s “own internal rules”. The ignorance of this statement shows how poorly connected Loro Horta is with the reality of the country and especially with the affairs of FRETILIN. The FRETILIN statues were reviewed and approved on the II National Congress which took place in Dili from 17th to 19th of May 2006.
They provide the freedom of choice between an open and secret voting to elect national bodies, such as the President and the Secretary General of FRETILIN. The majority of the Congress delegates preferred an open voting system with a simple show of hands, and everyone’s vote was respected equally.
The II National Congress involved 586 delegates, including 464 party members (4/5 of the total) who were elected at the grass root level in each district Conference. Five hundred and fifteen delegates out of a total of 566 delegates (97%) who were present at the election time, voted for the re-election of Francisco Guterres Lu’olo as President and Mari Alkatiri as Secretary General. Therefore the re-election of both leaders was based on the party rules.Still criticizing Alkatiri, Loro Horta used the Prime Minister’s racial and religious background as a reason for Alkatiri’s “unpopularity” in a country with a catholic majority.
Once again the author of the article promotes misleading information that contradicts with the reality of the nation. Mari Alkatiri took over the leadership of the Timorese government as a result of the 2001 legislative elections under the UN auspices in which FRETILIN won the support of the majority of the Timorese people.
This was a decision of the Timorese people, who chose a party whose leadership included this historical veteran of the Timorese struggle for independence. The majority voted for FRETILIN in 2001 with the previous knowledge that Mari Alkatiri was the Secretary General of the party.
This fact is evidence that, unlike the minority groups, who have been encouraging violence in the country, the majority of Timorese people looks beyond race and religion and keep the spirit of nationalism and democracy safe.
Secondly, Horta shows his “idolization” for western politics and political systems by bringing up, among other unreliable points, the arrival of Cuban doctors, who have been very committed to aid the people without asking for anything in return, as a reason for objections by certain Western Governments. Doctors are needed in this country that is slowly but strongly developing and the Cuban doctors have gained the Timorese peoples’ respect and trust for their incomparable help. The existence of the Latin American doctors in Timor-Leste should not be seen as a “pick” of international political sides, but as recognition of a generous gesture of support by a friendly nation.
The intelligent scholar recalls previous events by criticizing the government for taking decisive stands to maintain peace and prosperity in Timor-Leste. Loro Horta fails or ignores to mention the existence of rebel forces led by individuals with an ambitious thirst for power as the ones responsible for the past and recent violent events.It is certain that the Timorese will overcome this violent but temporary situation with the aid of international forces as well as with the positive actions by their leaders and government. The government will not resign as long as the voice of the Timorese people doesn’t ask them to.
And until now the People have decided to keep their trust on the government led by Mari Alkatiri, a fact, as said before, known to anyone who has closely witnessed the recent events.
To my friend Loro, I shall advise him to come to the country he knows so much about, and try to find some free time in his “diplomatic agenda” to hear what the Timorese people have to say. Stop dreaming, being a professional and eternal student. Stop trying to please your boss as a way to get scholarships. You know nothing about Timor- Leste, believe me.
By: Lukeno Ribeiro Alkatiri, Political Science student at the National University of Singapore
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:27
3
comentários
As East Timor burns
Asia Times Online - May 27, 2006
By Loro Horta
As East Timor burnsBy Loro Horta As Australian, Portuguese and Malaysian commandos land in East Timor to quell the island nation's spiraling violence, questions loom large about the actual motivation behind the military and police mutiny that led to the unrest and how best to salvage the country's tumultuous experiment with independence.
Rebel soldiers under the command of Military Police Major Alfredo Reinaldo on Wednesday mounted an all-out assault in East Timor's capital Dili, including attacks on key government strategic installations, including the Ministry of Defense and the house of the Timorese defense force commander. More than 70% of the capital's police force have since deserted their posts, and many have joined the rebel soldiers. Of East Timor's 1,500-member defense force, an estimated 400 men now remain loyal to the government.
Even the most trusted elite units, such as the Rapid Intervention Unit (UIR) and the jungle police, have abandoned the chain of command. Last week, the rebel leaders and Timorese government officials were confident that the crisis sparked a month ago by a group of 500-600 disgruntled decommissioned soldiers had been defused through negotiations. Australian Foreign Minister Alexander Downer had earlier said that he foresaw no need for foreign intervention to stabilize the situation. Australia's projected battalion of 1,300 men should all be in place over the weekend, bringing with them armored personal carriers, warships, tanks and Black Hawk helicopters. Malaysia has deployed a battalion and Portugal, East Timor's former colonial occupier, is sending a company of its elite GNR special-policy unit.
The United Nations has endorsed the intervention. Timorese officials moved quickly to call on perceived friendly nations to lead the intervention, fearing the potential of Indonesia reintroducing troops into the country if the violence escalated. Early reports indicate that the rebel leaders have retreated, and that Australian troops have enforced a modicum of law and order. Indonesia has so far remained mum about the three-country intervention, but the heavy deployment of the Australian military could spark tensions between the two unfriendly neighbors. Bilateral relations hit a nadir when Australia led an international force against the Indonesian military and their proxy militia to end bloodshed in East Timor in 1999.
More recently, Indonesia has balked at Canberra's decision to grant asylum to a group of 42 refugees from Papua province on humanitarian grounds. Four years after establishing an independent government, East Timor is once again under occupation - this time by an Australia-led force. Points of contentionThere are many factors underlying East Timor's political tinderbox: regional and ethnic rivalries, political factionalism, unemployment and a culture of violence stemming from 24 years of brutal Indonesian occupation. But some argue the real trigger to the violence was the dubious circumstances behind the re-election of Prime Minister Mari Alkatiri as secretary general of the ruling Fretilin party.
Breaching Fretilin's own internal rules, voting by secret ballot was recently replaced with an open vote, by way of show of hands. Alkatiri, an Arab Muslim with a controversial ruling style, was recently re-elected as the party's leader in a landslide 97% open vote. Rebels had recently abstained from new attacks, hoping that the earlier unrest would have persuaded Alkatiri to step aside and make way for Jose Luis Guterres, East Timor's current ambassador to Washington and the United Nations, to take over the party reins. Rebel leaders have repeatedly said they want Alkatiri to resign his leadership position.
Alkatiri's personal popularity has steadily waned during his four-year term, even though the former rebel Fretilin party's credibility is still strong among the general population. Most of the party's leadership was killed during the war for independence and the only surviving founding figures, such as Jose Ramos Horta, or longtime members, such as President Xanana Gusmao, abandoned the party in the late 1980s to become independent figures for the sake of national unity. Alkatiri is one of the party's few surviving founders.
Alkatiri spent the 24-year fight for independence from Indonesia in relative obscurity in exile in Mozambique. Upon returning, his style of leadership, akin to that of some of the abusive African leaders he may have encountered, has been characterized by confrontation, particularly with the influential Catholic Church. That Alkatiri is an ethnic-Arab Muslim while 92% of the population is devout Catholic has pitched his vocal stands against the Church on dangerous religious lines. Precarious international politicsMore significantly, perhaps, Alkatiri has implemented a foreign policy overtly confrontational to the West.
His recent decision to hire nearly 500 Cuban doctors after visiting that country, despite strong objections from the US ambassador, was highly controversial and oddly aligned East Timor with the resurgent leftist movement gaining ground in Latin America. Likewise, Alkatiri's bizarre attempt to declare a national day of mourning for Yasser Arafat's death did not endear him to the US or other Western countries. There was also widespread speculation that Alkatiri planned to award a multibillion-dollar gas-pipeline project to PetroChina, an invitation that would have won both the United States' and Australia's ire.
The United States' discontent with Alkatiri was clearly on display when the US ambassador openly supported the Catholic Church against his government during street protests last year, with the senior US official even briefly attending one of the protests in person. Political insiders now wonder about the United States' connections to rebel leader Reinaldo, whose wife works for the US Embassy and helps to oversee the Peace Corps program. The Timorese police and military had been called upon to defend his government's sometimes controversial positions on numerous occasions since independence, regrettably at the cost of four civilian deaths in 2002. Inside the police and military, senior officers had become increasingly uneasy using force to protect an increasingly unpopular leader.
The last straw, it appears, came when the military was ordered to replace the police to contain the recent riots, which led to five civilian deaths. When a new bout of disquiet broke out after Alkatiri's unconventional re-election as Fretilin party leader, the massive desertions ensued. Now only foreigners can ensure the island's security. As East Timor burns, one thing is certain: Alkatiri has lost the support of the people, the military, the police, the Church and potentially the country's most important foreign allies. President Xanana had recently relieved Alkatiri of his security responsibilities and assumed command himself, a decision Alkatiri refused on a legal technicality. With the security forces now in open revolt, even with foreign troop intervention, there will not be a definitive end to the crisis until Alkatiri unconditionally resigns, some insiders contend. As Australia, Portugal and Malaysia all dig their boots into East Timor's sands, many now wonder how long they will need to stay put to ensure the young country's security. East Timor's problems are entirely internal, with a pinch of foreign salt perhaps, but in the end will require an internally brokered compromise and solution.
And the longer the unpopular Alkatiri holds on to power, the more distant that prospect remains. Loro Horta is a master's degree candidate at Nanyang Technological University's Institute of Defense and Strategic Studies in Singapore. He previously served as an adviser to the East Timorese Defense Department. The views expressed here are strictly his own.
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:22
2
comentários
Leitores
"GNR parte 6ª, chega sábado pela manhã."
"Pelas minhas contas devem estar aí pelas 16h de sábado (isto com duas horas de paragem na Arábia Saudita) "
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:18
4
comentários
Leitores
"... A Igreja timorense deveria repensar o seu papel na sociedade.
Desde as tristemente celébres manifestações do ano passado que os bispos parecem mais interessados em desempenhar um papel politico ao invés de se limitar às suas verdadeiras funções, a de assistência social ao povo timorense... "
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:15
0
comentários
Leitores
O leito deve estar confundido:
Professor Matoso referia-se certamente a 'maubere' e não a 'lorosae'.'Lorossae' é, julgo, uma palavra composta em tétum que junta a palavra 'loro' ou 'loron' que quer dizer 'sol' ou 'dia' com o sufixo 'sae' que quer dizer aqui 'sai' ou 'nasce'.
Portanto 'lorosae' quererá dizer 'de onde o sol nasce' o que significa - em termos de pontos cardeais - 'nascente', 'oriente' ou, simplesmente, 'leste'.Por seu lado 'loromono' ou 'loromnu' significa 'onde o sol se põe', i.e. 'poente', 'ocidente', oeste.
Para os anglofonos - que pronunciam Timor-'Léstê' - provavelmente acham que se trata de uma palavra com um colorido 'local' e muitas vezes preferem-na a East-Timor (veja-se a sucessão das siglas da missão da ONU: de INTERFET, UNTAET, UNMISET para UNOTIL - de ET, de 'East Timor', para TIL' de TImor Leste.Em Bahasa/Indonesio, ou seja, o malaio que é lingua oficial da Indonésia Timor Leste é Timur Timur.
Um redundância, Timur/Timor que dizer 'leste'. Provavelmente porque se trata da ilha mais oriental do arquipélago das Pequenas Sundas (ver http://visibleearth.nasa.gov/view_rec.php?id=5819) ou das Molucas Indonesias (http://www.britannica.com/eb/article-9012118) Com o Mar de Banda anorte e o Mar de Timor a sul (entre Timor e a Austrália).
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:42
1 comentários
GNR - "uma verdadeira missão nacional", diz Socrátes
Lisboa, 31 Mai (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, qualificou hoje o envio de um destacamento da GNR para Timor-Leste como "uma verdadeira mis são nacional e que tem o apoio de toda a comunidade portuguesa".
"Estamos ao lado de Timor-Leste neste difícil momento", disse José Sócr ates na cerimónia de despedida dos 120 militares da GNR que deverão partir sexta -feira de manhã para aquele país.
Segundo realçou, trata-se de "uma missão exigente e da maior importânci a para Portugal e que exprime a fidelidade de Portugal aos valores da Carta das Nações Unidas".
"É também uma missão de solidariedade com o povo de Timor-Leste e uma m issão clara, em resposta aos órgãos legítimos de Timor-Leste e à decisão da ONU de que tropas internacionais pudessem ir para o terreno manter a ordem publica e a segurança naquele país", acrescentou José Sócrates.
FC/AC.
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:37
1 comentários
Falhou acompanhamento das jovens forças de segurança - Especialista
Lisboa, 31 Mai (Lusa) - A desarticulação das forças de segurança de Timor-Leste deveu-se à falta de um acompanhamento internacional indispensável a uma força criada "do nada", defendeu hoje o subintendente Luís Elias, responsável pela formação da polícia timorense em 2002-2003.
Luís Manuel André Elias apresentou hoje ao fim da tarde, em Lisboa, o livro "A Formação das Polícias nos Estados Pós-Conflito: o caso de Timor-Leste", editado pelo Instituto Diplomático e que resulta da tese de mestrado em Ciência Política do subintendente da PSP, elaborada com base na sua experiência enquanto responsável directo pela formação da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL).
"O livro aborda o processo de formação da Polícia Nacional de Timor-Leste e a construção do primeiro Estado do século XXI a partir do nada", explicou o subintendente Elias à Agência Lusa.
"A principal lição apreendida é a de que o processo de construção de um Estado não se compadece com projectos de curta duração. A consolidação tem de ser feita a longo prazo, quer através da cooperação bilateral, quer através das Nações Unidas", afirmou.
Questionado sobre se discorda da saída das Nações Unidas de Timor-Leste - com o mandato da actual missão prolongado em Maio por um mês -, Luís Elias não hesita: "Foi prematura (Ó) sobretudo a pressa em transferir responsabilidades para as autoridades locais", disse, frisando contudo que não inclui nestas responsabilidades as de Governo, que considera acertado estarem completamente nas mãos dos timorenses.
"A missão está lá, mas reduziu muito os seus efectivos e o seu empenho no acompanhamento das instituições (Ó) A consolidação da cadeia de comando e controlo ficou entregue a meia dúzia de conselheiros", disse, explicando que esse número é muito insuficiente para assegurar "a complexidade da formação de uma polícia e da sua relação com as outras instituições".
Essa falta de acompanhamento fez com que "haja processos muito complexos que não correram bem", de que é exemplo "a integração dos ex- combatentes", "muitos dos quais não foram reintegrados com sucesso na sociedade".
Depois de afirmar que esse longo processo de consolidação deve ser assumido tanto pela ONU como pelos principais países doadores, o subintendente Elias sublinhou também a importância da "coordenação entre os diferentes países" para que haja uma "interligação entre os projectos em áreas conexas", coordenação que considerou não ter existido.
Neste contexto, a actual crise "não (o) surpreende", embora faça questão de sublinhar que "a desarticulação começou nas Forças de Defesa", com o abandono dos quartéis por mais de 500 militares, em Fevereiro, a que se seguiram, em Maio, dezenas de outros, que desertaram em protesto pela intervenção das Falintil - Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) nas manifestações do fim de Abril.
"Isto não é uma crítica aos timorenses. Agora, são obviamente instituições frágeis que requerem maior acompanhamento. Quando se tem as forças de defesa a disparar contra a polícia, algo está mal", disse, referindo-se aos incidentes de quinta-feira passada, em que dez polícias morreram e cerca de 30 ficaram feridos quando militares das F- FDTL dispararam sobre polícias desarmados.
Para o subintendente, uma situação com a que se vive "tem de ter consequências" junto da ONU e dos principais doadores.
Luís Elias defende a ida para Timor-Leste de uma nova missão da ONU que acompanhe a consolidação das jovens instituições do país, "numa actuação integrada" com os principais doadores "e em conjugação com as autoridades timorenses".
Essa missão, considerou, deve ser "reforçada em diversas áreas", desde logo na da segurança interna e de defesa.
MDR.
Lusa/fim
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:23
1 comentários
Forças estrangeiras contribuem para melhorar situação - Ramos Horta
Díli, 31 Mai (Lusa) - O ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste reconheceu hoje que ainda existe medo e há muito por fazer para restaurar a paz no país, mas a acção das forças estrangeiras está a contribuir para uma melhoria da situação.
"Naturalmente que ainda existe medo e muito falta ainda fazer para que a paz de espírito seja restaurada e as pessoas se sintam confiantes em regressar às suas casas e retomarem as suas actividades", afirma José Ramos Horta em comunicado.
Segundo o ministro, regista-se, no entanto, uma melhoria da situação decorrente da intensificação e reforço, em cada vez mais áreas da capital timorense, da acção dos militares e polícias enviados pela Austrália, Malásia e Nova Zelândia.
Lembrando que a última madrugada foi a primeira em que foi possível dormir sem sobressaltos ou receios, Ramos Horta acrescenta que no resto do país não há registo de incidentes.
Com o objectivo de avaliar pessoalmente o que se passa nos distritos do interior, o ministro dos Negócios Estrangeiros está a efectuar contactos e visitas a vários distritos.
Hoje deslocou-se ao Suai, distrito de Covalima, onde contactou a população e estabeleceu contactos com efectivos da Unidade de Patrulha de Fronteira, da Polícia Nacional de Timor-Leste, e com os oficiais de ligação das Nações Unidas.
"Salientei aos funcionários da administração pública a importância de continuarem a servir as populações e em não se afastarem das suas obrigações", frisou.
Ramos Horta aproveitou para informar a população dos últimos desenvolvimentos visando a resolução da crise em Díli, designadamente a comunicação ao país do Presidente Xanana Gusmão.
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:21
0
comentários
Leitores
"Estou a ver a GNR a receber o estandarte de partida em Belém (em directo na RTPN) estão a dizer quevão chegar aí possivelmente no sábado."
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:18
0
comentários
Leitores
"As argoladas do Senhor Hasegawa são muitas:
Vejam o site www.unotil.org e toda a publicidade feita à formação da PNTL.
Mas qual formação??? O Conselho de Segurança devia preocupar-se.
Afinal é o nossso dinheiro a ser gasto para promover carreiras pessoais quando se apresentam resultados ficticios de sucesso em detrimento dos reais objectivos que são o apoio ao desenvolvimento das Instituições e do País.
E já agora reparem como ele é fotogénico."
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:20
0
comentários
Bispo de Díli lamenta violência, decisão do PR é passo para solução
"Díli, 31 Mai (Lusa) - O bispo de Díli lamentou hoje a violência registada nos últimos dias, considerando que a decisão do Presidente de assumir a responsabilidade da defesa e segurança em Timor-Leste constitui o primeiro passo para a solução global da crise.
Num comunicado divulgado hoje, D. Alberto Ricardo da Silva lamenta "profundamente" os acontecimentos dos últimos dias no país, marcados pela violência protagonizada por grupos de civis com armas de fogo e armamento tradicional, convidando a uma "profunda reflexão" sobre os motivos dessa violência.
"A Diocese de Díli convida todos os cristãos a fazerem uma profunda reflexão sobre os últimos acontecimentos para, com coragem, saber arrepender e perdoar, iniciando uma nova vida num Timor novo que todos queremos construir", diz D. Alberto Ricardo da Silva.
No mesmo documento o bispo considera que a decisão do presidente Xanana Gusmão de chamar a si o controlo das áreas de defesa e segurança constitui o "primeiro passo da solução global" da crise em Timor-Leste.
É a segunda vez que o bispo de Díli toma posição sobre os violentos acontecimentos registados desde 28 de Abril no país.
A 02 de Maio, as Dioceses de Díli e Baucau rejeitaram "peremptoriamente toda a violência ocorrida" e instaram o Estado a encontrar uma "solução justa" para os problemas suscitados pelos ex- militares e a "criação urgente de mecanismos de assistência humanitária" pelo Governo."
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:17
8
comentários
Leitores
"A única maneira que Timor-Leste teria tido para não entrar nesta situação era nunca ter formado um “Governo de Unidade Nacional” – vulgo, saco de gatos – onde se encontram indivíduos como o Ramos Horta (esperemos que esta crise lhe corte definitivamente as pernas).
Agora, só nos resta aguardar:
- Que a Igreja se ocupe apenas das coisas extra terrenas;
- Que o Sr. Gusmão meta a esposa no lugar dela e que se comporte com a dignidade e isenção que o cargo para que foi eleito exige;
- Que os militares percebam que devem obedecer apenas ao poder político;
- Que ao Dr. Alkatiri seja permitido exercer as funções de primeiro-ministro;
– Que as forças internacionais retirem para os países de origem;
- Que os timorenses consigam resolver as suas questões sem ingerências.
Aconselho-vos a aguardar sentados. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:07
8
comentários
Leitores
"Este Senhor Hasegawa está a sair-em uma boa argolada
Primeiro precisa de 2 GOE para a sua segurança pessoal
enquanto se marimba para o pessoal da Justiça que está sob a sua alçada.
È triste termos de recordar num momento deste o Saudosa e Nobre Homem Sérgio Vieira de Melo.. que saudade Sérgio, que saudade da tua força destemida e da tua liderança.. enfim como já li num blog este senhor efectivamente tem um "Cuzinho" demasiado grande .... mais do que o corpinho dele enfim cada um tem o cuzinho que quer e este senhor não foi de medidas pequenas para si pede logo dois seguranças GOE's
Será que este senhor sabe o que é um Estado Democrático??
Será que este Senhor sabe o que é um Estado de Direito??? Sabe este senhor para que serve o sistema judicial de um País=????
Presumo que não... Quando este senhor dá ordem de evacuação do pessoal da Justiça informando a todos que se ficassem seria por sua conta e risco..
simplesmente lamentável meu Caro Hasegawa..
Aqui fica o MEU LOUVOR a todo o pessoal que trabalha com a Justiça e que decidiu ficar "por sua conta e risco". Aqui sim se pode verificar quem os tem no sitio e quem se pode ainda chamar de Homens com sentido de responsabilidade.
Por um Timor Justo e Democrático"
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:04
2
comentários
Leitores
"Porque será que desde que a tropa australiana chegou a Timor-Leste não há, um único detido?
"Vi num caixote de lixo" que a Austrália estava também pronta para enviar pessoal necessário para, também ela, se encarregar do sistema judicial.
Parece que perdeu o interesse quando se deu conta que o sistema judicial está assegurado por brasileiros e portugueses.
Sendo assim, a tropa deve estar a agir em conformidade (com os ventos do sul) e não quer incomodar o pessoal da justiça... "
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:48
0
comentários
Leitores
"Ao Dr. Claudio Ximenes, Presidente do Supremo Tribunal de Recurso, a Caixa Geral de Depósitos, de Lisboa presta a sua humilde homenagem pela sua dedicação ao Povo Timorense e ao Estado de Direito.
Um Homem que faz a diferença.
Felicidades para o seu trabalho.
CGD"
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:45
0
comentários
Esclarecimento
Para sermos correctos, é o número de visitas. Náo o número de visitantes que indicámos anteriormente.
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:41
4
comentários
Leitores
"Boa. Mais visitantes que peticionários! A batalha está ganha."
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:34
0
comentários
Pede-se esclarecimento
Alguém colocou a seguinte questão:
Porque é que este país se chama Timor-Leste, e não se chama Timor Lorosae ou Timor Oriental?
Alguém tem documentos ou textos que o sustentem?
Obrigado.
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:29
4
comentários
Leitores
"Já dizia Martin Luther King "...quem não tem uma causa porque morrer, também não tem uma causa por que viver.."
A toda a equipe do Sector da Justiça e em especial ao seu Presidente os meus parabens por terem ido contra a vontade do Sr. Hasegawa e terem prefirido ficar por sua conta e risco, do que abandonar Timor
Afinal ainda há Grandes Homens em Timor.
A estes o meu voto de Louvar pela sua dedicação ao Povo Timorense e à sua causa a Justiça.
Parabéns Dr. Claudio e à sua equipa.
PA"
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:27
2
comentários
Leitores
"Meu caro amigo Cláudio Ximenes,
Para si para todos os que sofreram um rude golpe com o ataque aos tribunais e que, apesar disso, continuam a lutar, muitos parabéns e um grande abraço!
Almeida Serra "
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:25
1 comentários
quarta-feira, maio 31, 2006
Leitores
"Força e muita coragem para todos os que acreditam na Justiça em Timor e dão a camisola por ela.
A toda a equipe da Justiça que está a trabalhar em Timor o meu desejo de um optimo trabalho na reorganização do sistema judiciário."
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:48
0
comentários
Em Díli, agora
Não pasa nada.
Nem se veêm os grupos de vigilantes dos últimos dias na rua.
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:45
5
comentários
Leitores
"Ha possibilidade de alguns dos UN'e evacuados para Darwin, regressem a Dili, ate ao fim da semana.
Aqueles que foram contactados estao contentes, pois na sua grande maioria nao queriam vir. E nao foi por falta de coragem ou de dedicacao que vieram... "
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:41
0
comentários
Leitores
"Força e coragem ao grupo que está a re-organizar tudo para que o sector da Justiça recupere do duro golpe que sofreu durante 48 horas!"
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:33
7
comentários
Leitores
Uma saudação especial ao Brigadeiro-General Taur Matan Ruak.
Homem íntegro, honesto, de elevada dignidade, profunda humildade, vontade inquebrantável de defender 'Pátria e Povo', a Constituição e o Estado de Timor-Leste pelo quais lutou durante 25 longos anos.
Estimado General Ruak: a luta ainda não terminou mas confiamos na sua inteligência e sensatez.
É um exemplo a seguir.
Estamos com consigo, os valorosos e disciplinados membros das F-FDTL que honram a história das gloriosas Falintil.
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:28
9
comentários
Leitores
"Leu o editorial do Jornal Público de há alguns dias?
Ninguém está a "destruir Xanana", como diz. Mal de Timor-Leste se ele fosse vulnerável ao ponto de ser destruido por comentários num Blog!
A única 'novidade' que existe relativamente à opinião pública em relação a Xanana Gusmão é que, até esta situação ter atingido estas proporções, a sua figura é mítica, o herói impoluto. No caso específico de Portugal, as pessoas estão a 'ver' em Xanana algo de novo que desconheciam até à data. É assim mesmo. Quem ocupa cargos de liderança/poder, fica inevitavelmente exposto e mais visível ao olhar público.
Xanana Gusmão revela aspectos até agora desconhecidos da maioria.
Já foi a algumas aldeias de Comoro ou de Becora nestes últimos dias? Vá, se puder. Encontrará alguns velhos a chorar perguntando porque é que Xanana estar a actuar de uma forma que não reconhecem nele. O silêncio até ontem, etc ... Não é só em Portugal que, pela primeira vez, as pessoas começam a expressar e a escrever palavras que, também pela primeira vez, criticam Xanana Gusmão.
Por que não? Se as pessoas não concordam com decisões, ou actos dele, porque obstaculizar o direito de criticar?
Se acha que este Blog é uma correia de transmissão (parece-me uma expressão portuguesa muito conotada com sectores bem identificáveis em Portugal - desculpe ter perguntado se foi a Comoro ou Becora - obviamente nem está em Timor-Leste) porque é que o está a ler e a perder o seu tempo?"
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:20
3
comentários
Leitores
Comandante Taur Matan Kuak. Acredito que com a sua sensatez e inteligencia, contribuira decisivamente para que os lideres timorenses encontrem uma saida justa para esta crise. Sei que o comandante Ruak tera o papel decisivo na defesa dos direitos do povo timorense, a sua dignidade, independencia e soberania.
Acredio em si, estou consigo general!
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:18
0
comentários
Leitores
Comandante Taur Matan Kuak. Acredito que com a sua sensatez e inteligencia, contribuira decisivamente para que os lideres timorenses encontrem uma saida justa para esta crise. Sei que o comandante Ruak tera o papel decisivo na defesa dos direitos do povo timorense, a sua dignidade, independencia e soberania.
Acredio em si, estou consigo general!
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:18
1 comentários
Leitores
Portugal está de luto pelo que acontece em Timor, estamos de luto por todo o esforço de Juízes e Procuradores em tentarem ajudar um País e as suas gentes. Sonharam, trabalharam, não tiveram fins de semana, deixaram suas famílias e foram em busca de um sonho que era o de fazer o sistema jurídica para um País. No coração tinha fé, esperança e muito mas mesmo trabalho e dedicação a dar ao Povo e à Justiça.
Não é o mero furto de computadores e de ou papeis que os vais demover. Conheço-os e sei que continuam a luta de sempre o de tentar fazer justiça.
A justiça existe no coração e na cabela destes apenas se atrazam um dias ou uns meses até conseguirem tornar a colocar tudo em ordem. Mais sacrificio para estes homens e sua famílias´, sacrifício este que devia ser apreciado pelos Timorenses. Acredito que ainda há Timorenses que apreciam e comprendem que um País sem Justiça não é um País é uma Anarquia.
Um Estado Democrático só existe se o poder judicial estiver definido, bem organizado e a funcionar.Coragem Srs. Juízes, Procuradores e Defensores os Portugueses estão convosco.
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:14
2
comentários
Leitores
"Paul Kelly, no The Australian, assume os verdadeiros interesses do governo australiano, no qual diz:"It is a highly political intervention in its impact, atmospherics and consequences.
It transcends the domain of law and order and penetrates to East Timor's poiltical crisis. In this sense Australia is operating as a regional power or a potential hegemon that shapes security and political outcomes".
Podem consultar este artigo:
em:http://www.theaustralian.news.com.au/story/0,20867,19313329-601,00.html. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:11
1 comentários
Leitores
"Taur Matan Ruak tem desempenhado um papel essencial para a estabilidade de Timor-Leste.
Podemos agradecer-lhe o facto de as F-FDTL terem aguentado TANTO TEMPO sem problemas apesar das carências financeiras, da falta de equipamento e de perspectivas de futuro.
Taur Matan Ruak foi o comandante que (tal como foi reconhecido por Xanana Gusmão na cerimónia dos 25 anos das Falintil) salvou a guerrilha da extinção que se adivinhava.
Taur Matan Ruak DEVE continuar a desempenhar um papel essencial no futuro do país. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:09
0
comentários
Leitores
"Força e muita coragem a todos para reorganizarem o sistema Judicial. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:07
0
comentários
Leitores
As suas palavras denotam uma enorme vontade de contribuir com propostas construtivas: governo de unidade nacional, inclusão, etc.
Alerto apenas para alguns perigos de aparentes soluções de coração mas inviáveis, porque apesar de bem intencionadas não estão sustentadas na essência do que TL está/estava a construir: um estado democrático de Direito.Isto implica o respeito institucional, inter e intra ór´~aos de soberania, cumprimento de regras e normas jurídicas democraticamente adoptadas nos órgãos eleitos e com legitimidade constitutional para o fazer e .........
Relembro que em 2000 a Igreja de TL esteve envolvida: com a pasta da Educação no governo de transição sob a coordenação de Sérgio Vieira de Mello. Lamentavelmente, a Santa Sé não desejou a continuidade desse envolvimento - argumentou que a Igreja não devia ter tal envolvimento político (onde se estabelece esta fronteira?)- e retirou o representante da Igreja (Padre Filomeno Jacob). As eleições do próximo ano serão as primeiras a serem realizadas no contexto, enquadramento e calendário constitucional.
Abre-se o precendente de não comprir? No futuro, qual o governo que poderá garantir o cumprimento da responsabilidade de governação durante o período mandatado? Não estamos a falar de um país europeu com as estruturas e instituições de Estado sólidamente edificadas e que podem suportar situações 'tipo italiana' de mudanças de governo de seis em seis meses (perdoe-me Sr Berlusconni pois foi a excepção à regra).
Estamos a falar de Timor-Leste que ainda nem sequer construiu na totalidade o Estado, quanto mais consolidá-lo.Como é que um país no estádio de desenvolvimento do de Timor-Leste, pode credibilizar uma estratégia e acção de desenvolvimento e prograssão, se nem sequer consegue levar ao fim a Primeira Legislatura??!!As eleições foram realizadas em 2001 com supervisão da ONU e de diversos outras componentes da comunidade internacional (até organizações estrangeiras da sociedade civil de diversos países foram acreditadas com o estatuto de 'observador internacional').
Como é que se pode estar a por em causa a legitimidade dessa votação?
Não se esqueçam da Guiné-Bissau! informar-se do que se passou.
Reflictam com cuidado. A última coisa que se pode desejar para Timor-Leste é que se torne numa República das Bananas, em que à menor divergência/diferença de opinião, despede-se o Governo e venha outro.
Haja maturidade política, respeito por quem voto e tantas esperanças colocou nesse voto, respeito pela avaliação internacional que está a ser feita dos quatro anos de governação, respeito pelas fundações que se estão a erguer na organização do empresariado de tantos países que já se preparavam para investir em Timor-Leste - lembrem-se de todo o pacore legislativo que foi elaborado e aprovado para criar esse ambiente de investimento e de desenvolvimento do sector privado.
Depois de tanto esforço internacional do PR, do PM e do MNEC em atrair esse investimento.
Não se faça de Timor-Leste uma Guiné-Bissau!
Tentem"
Por
Malai Azul 2
à(s)
23:04
1 comentários
Leitores
"Parece-me que a UNICA maneira mais airosa que Timor-Leste teria para sair desta situação era formar um Governo de Unidade Nacional, cimentado com um 'pacto de sangue' entre os irmãos desavindos Xanana Gusmão e Mari Alkatiri, cada um no seu posto.
E chamar alguém qualificado da oposição e da igreja. Envolver todos.Os novos Ministros da Defesa e do Interior deveriam trabalhar em 'close co-operation' com o PR, conforme anunciado, no quadro constitucional, do Conselho de Defesa e Segurança, durante o periodo das medidas de emergencia e 'beyond' - mas sempre respeitando o quadro constitucional.
As forças internacionais - incluindo a GNR - deveriam pôr cobro à anarquia e criar condições para que a PNTL faça o seu trabalho em Díli.Taur Matan Ruak deveria demonstrar que controla a tropa ou afastar-se.Os crimes contra as instituições deveriam ser investigados logo que haja condições para tal. Mas sem que isso signifique deitar gasolina para a fogueira.
As forças internacionais deveriam ser coordenadas efectivamente pela ONU - que devia substituir o palhaço do Hasegawa por alguém com 'gravitas' suficiente (que saudades do Sérgio...). Por que não o Ian Martin ? Os australianos deviam ser limitados a um entre vários contingentes internacionais de representatividade mais ou menos equilibrada (onde estão os brasileiros ? os japoneses ? os paquistaneses ?).
A presença da ONU deveria ser reforçada de modo a criar condições para haver eleições livres em 2007 (hopefully) e continuar para além disso o tempo necessário para que as instituições timorenses se consolidem suficientemente.
O que ficou provado - à saciedade - não foi o caso agora. E desta vez não vale a pena procurar desculpas em interferencias externas. Os dados são estes e são claros: as instituições timorenses demonstraram que são demasiado frageis para suportar qualquer 'pequeno' embate (seja ele externo ou interno). Há que as consolidar. E não repetir os erros do passado recente.
A alternativa é a comunidade internacional virar as costas e deixar que os timorenses se matem entre si. E Timor-Leste, o único caso de sucesso da ONU, de 'nation building' seguiria o rumo do Haíti, do Ruanda ou da Somália.E, aí, o amigo Australiano - mesmo a 'contragosto' seria forçado a intervir para por ordem no seu backyard - e Timor-Leste ficaria uma especia de Salomon II, um protectorado, um bantustão. Felizmente, para os australianos o território dispõe de recursos petroliferos que 'justificariam' (pagariam) a intervenção... que assim até nem fariam um mau negócio...
Claro que melhor, melhor para a Austrália seria que os timorenses se governassem a eles próprios - sem precisarem da tropa australiana para tomar conta das ruas e das fronteiras - e que fizessem docilmente o que Camberra pensa que eles devem fazer. Não é isso que o PM Howard e o seu 'parrot' Downer têm repetidamente dito?
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:56
4
comentários
TIMOR-LESTE
Alkatiri admite demissão caso FRETILIN queira
O primeiro-ministro de Timor-Leste admite apenas vir a demitir-se caso a FRETILIN pretenda essa demissão.
Em entrevista à TSF, Mari Alkatiri explicou ainda que tem condições para continuar a governar, pois tem legitimidade para o fazer.
( 08:59 / 31 de Maio 06 )
O primeiro-ministro de Timor-Leste, Mari Alkatiri, admitiu poder vir a demitir-se do governo, mas apenas se a FRETILIN, o seu partido, considerar que isso é necessário.
«Represento um partido que é forte e que tem raízes neste povo.
Se este partido entender que devo ser o bode expiatório para salvar a nação estou disposto a isso.
Tem de ser este partido e não meia dúzia de pessoas nas ruas ou forças externas», explicou à TSF.Apesar de reconhecer que tem menos apoio popular, Alkatiri entende que tem condições para continuar a governar, pois tem legitimidade para o fazer.
«Tenho a consciência que se nos últimos dias não tivesse andado a travar aqueles que são do meu partido e que apoiam a liderança do partido, de certeza que as cidades estariam inundadas não de 150 pessoas a manifestarem-se, nem de 20 pessoas a pedirem o derrube do Governo, mas talvez de cem, 150 e 200 mil pessoas», acrescentou.
O chefe do Governo timorense negou ainda a existência de quaisquer divergências entre o Executivo, o presidente da República e o parlamento timorenses, recordando que o pedido de ajuda internacional foi assinado por todos estes órgãos de soberania.
Sobre a chegada da GNR portuguesa, Alkatiri entende que esta «polícia de intervenção» será capaz de «ajudar a estabilizar a situação em Timor».
«Contamos sempre com o tipo de ajuda de Portugal, institucional e técnica.
E quando se fala em grandes investimentos, nomeadamente infra-estruturas, precisamos também de mobilizar empresas portuguesas para podermos competir e acelerar o nosso processo de desenvolvimento», concluiu.
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:50
7
comentários
Alkatiri convoca Conselho Ministros extraordinário para 5ª feira
Lisboa, 31 Mai (Lusa) - O primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, a firmou hoje à Lusa que convocou para quinta-feira um Conselho de Ministros extra ordinário para analisar a situação no país e debater os resultados da reunião do Conselho de Estado.
Mari Alkatiri escusou-se a precisar os temas da agenda da reunião do Go verno, nomeadamente se demitirá ou não os ministros da Defesa, Roque Rodrigues, e do Interior, Rogério Lobato, como foi sugerido terça-feira pelo Presidente da República, Xanana Gusmão.
"Prefiro falar disso amanhã [quinta-feira]. Ouvi o conselho de Xanana, registei e vou partilhar isso com os meus colegas do Conselho de Ministros", afi rmou Alkatiri, contactado telefonicamente pela Lusa.A convocatória do Conselho de Ministros surge depois do adiamento, por tempo indefinido, de uma reunião do Conselho Superior de Defesa e Segurança (CSD S) de Timor-Leste, que deveria ter-se realizado hoje em Díli.
Os ministros da Defesa e do Interior integram o CSDS, órgão de aconselh amento do Presidente da República de Timor-Leste.Fonte governamental contactada pela Lusa disse anteriormente que o adia mento da reunião do CSDS deveu-se ao que classificou como um "braço de ferro" en tre o presidente e o primeiro-ministro timorenses.
"Há um 'braço de ferro' entre o presidente e o primeiro-ministro porque Xanana Gusmão quer que os dois ministros que aconselhou que sejam demitidos, se jam exonerados antes e não participem na reunião" do CSDS, disse a fonte governa mental, que preferiu não ser identificada.
Questionado sobre esse "braço de ferro", Mari Alkatiri afirmou que não pretende "criar quaisquer obstáculos ou dificuldades", mas indicou que no Consel ho de Estado "nunca houve esta exigência de demissões antes da reunião do CSDS"."
Aliás, se o Conselho de Estado tivesse decorrido normalmente teria sid o imediatamente seguido pelo CSDS e ninguém pensaria que deveria ter havido qual quer exoneração ou demissão entre os dois", frisou o chefe do governo timorense.
"Não quero criar dificuldades, mas simplesmente não estava informado de stas condições novas para que a reunião do CSDS pudesse ocorrer. Relembro que am bas foram solicitadas por mim, para que todos pudéssemos trocar ideias e impress ões e colocar opiniões e por isso estava convencido de que a reunião iria decorr er sem condições", sublinhou.
Frisando não pretender "qualquer tipo de 'braço de ferro'" com o Presid ente da República, Mari Alkatiri afirmou que se tivesse sido informado, à margem do Conselho de Estado, de que o afastamento dos ministros da Defesa e do Interi or era uma pré-condição para a reunião do CSDS, "teria dito que era impossível"."
Isso envolveria um processo, procedimentos. Não tenho por hábito impor condições ou exigências a outros órgãos de soberania e quero contribuir positiv amente para este processo", referiu.
Alkatiri disse que foi por essa razão que decidiu convocar o Conselho d e Ministros e manifestou-se convicto de que a reunião do CSDS "ocorrerá amanha [ quinta-feira] ou depois de amanhã".
..."
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:46
3
comentários
Leitores
O Senhor Hasegawa parece-me um talvez um pouco "mal informado" sobre a definição e funções dos Tribunais à luz da Constituição.
Há gangs a cometerem crimes e ele próprio pede investigação sobre os disparos efectuados sobre elementos da PNTL e UNPOL.
Os Juizes, Procuradores, Defensores e Oficiais de Justiça foram considerados "não essenciais" e por isso ordenada a sua evacuação.
Pergunto:Se houver detidos seriam apresentadas a quem se as pessoas que trabalham no judiciário não tivessem decidido ficar por sua conta e risco?
E uma vez que ficaram a segurança das pessoas que trabalham no Judiciário não preocupa o Senhor Hasegawa?
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:39
1 comentários
Leitores
"É sempre difícil fazer juízos, especialmente me situações destas.
As responsabilidades estão divididas e não são apenas do primeiro-ministro, certamente. O que se percebe bem é que há muito jogo para que o primeiro-ministro se demita, o que não está certo, concordemos ou não com a sua forma de estar no governo e com as suas ideias, porque ele ganhou eleições e para o ano há mais.
É lá que se devem esgrimir argumentos. Eu até compreendo que há outras formas de pressão sobre um governo, nomeadamente quando há autismo político, mas vejam no que está a dar este jogo.O povo, o povo bom de Timor-Leste é que sofre e ainda fica com a imagem de violento. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:37
1 comentários
Lusa
LUSA
MNE australiano apela para reconciliação política em Díli
Papa Bento XVI apela para pacificação e regresso à normalidade
Alkatiri convoca Conselho Ministros extraordinário para 5ª feira
Novo grupo de militares da Nova Zelândia chega a Díli
Comunidade internacional de dadores pede fim da violência
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:28
1 comentários
Leitores
A Lusa está como os Australianos. a adaptarem-se á cidade .."
Díli, 31 Mai (Lusa) - Pelo menos um timorense ficou hoje ferido no bairro de Comoro, zona oriental de Díli, durante um ataque de um grupo de civis arma dos ao mercado local.
"Além do vosso editor de texto pôr espaços onde não deve complementam com que Comoro fosse a zona Oriental de Dili...
Ok podem não se saber localizar mas ao menos saibam que onde nasce o sol é oriente e onde se põe o Sol é Ocidente... Olha pró Sol!
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:26
0
comentários
Conselho de Segurança e Defesa adiado
O Presidente da República adiou a reunião para amanhã.
Por
Malai Azul 2
à(s)
22:17
1 comentários
Conselho de Segurança e Defesa
Aguarda-se a chegada do Primeiro-Ministro, Mari Alkatiri, do Ministro do Interior, Rogério Lobato, do Minsitro da Defesa, Roque Rodrigues, e do Chefe de Estado Maior, General Taur Matan Ruak, ao Palácio das Cinzas onde decorrerá o Conselho de Segurança e Defesa.
Por
Malai Azul 2
à(s)
15:18
58
comentários
Leitores
"É bom que se diga que a bandeira de Timor, defronte ao Tribunal de Recurso está a meio pau. Há dois anos, aquele Tribunal, marco efetivo do Poder Judiciário em Timor, foi inagurado com festa e alegria. Ontem, foi vilipendiado, destruído e humilhado.
A bandeira foi abaixada em sinal de luto e respeito por aqueles que, nestes anos, lutaram e não se furtaram de sonhar e realizar. Neste momento, juízes, procuradores e defensores estão instalando seus gabinetes e sua estrutura nas dependências da Unotil.
Cabe lembrar que a Justiça se faz com a cabeça e com a alma e, que, portanto, não será o furto de computadores, o quebra quebra e a violência que calará esse poder que é gestor e essência de um estado democrático de direito.
Viva Timor!
Dame"
Por
Malai Azul 2
à(s)
15:14
7
comentários
El presidente de Timor-Leste decreta medidas excepcionales para restablecer el orden
MIGUEL MORA (ENVIADO ESPECIAL) - Dili
EL PAÍS - Internacional - 31-05-2006
Gusmão invita al primer ministro a destituir a los titulares de Defensa e Interior.
El presidente Xanana Gusmão recuperó ayer su carisma de líder independentista de Timor-Leste y reapareció para tratar de detener la aguda crisis institucional y de seguridad que vive la joven nación, enfrascada en un delirio de violencia que ha costado más de 30 vidas en un mes. El presidente asumió sus poderes constitucionales y decretó varias medidas excepcionales para restablecer la seguridad y el orden público. En difícil equilibrio, Gusmão invitó al primer ministro, Mari Alkatiri, a destituir a los titulares de Interior y Defensa y tomar las riendas del Ejército y la policía.
Tras oír durante día y medio al Consejo de Estado, el antiguo líder guerrillero se dirigió a la nación por radio y televisión en téton, la lengua oficial. Compareció en mangas de camisa, rodeado por seis policías armados con metralletas, y con tono solemne y muy pausado anunció las medidas excepcionales que deben ser garantizadas, dijo, por las tropas internacionales: prohibición de formar grupos, obligación de identificarse, vigilancia de edificios y personas, aprehensión de municiones, explosivos y armas, incluidas las blancas, que son la herramienta básica de trabajo de muchos de los 860.000 habitantes del país.
Entre las tareas que ordenó asumir el primer ministro se encuentra precisamente la coordinación de las fuerzas internacionales con el Ejército y la policía de Timor-Leste, nombre oficial lusófono del país surasiático.
Gusmão apeló al "desarme voluntario" de civiles, militares y policías ilegales", y justificó todas sus medidas en la necesidad de "detener la pérdida de vidas, dar ayuda humanitaria a los necesitados y garantizar que la actuación de las fuerzas internacionales se desarrolla sin perjuicio del orden jurídico y la soberanía nacional".
"Hemos evitado declarar el estado de sitio porque pone en cuestión algunas libertades", dijo Gusmão, para añadir: "Si el Parlamento lo estima oportuno, lo declararemos". La frase fue un guiño al partido del primer ministro, el Fretilin, que posee 55 de los 88 escaños y es crucial para emprender la reconciliación nacional y superar las delirantes disputas étnicas -entre los lorosae, del Este, y los loromonu, del Oeste- que vive hoy este país del tamaño de la provincia de Albacete.
Para el final, y cumpliendo escrupulosamente los términos de la Constitución, Gusmão dejó el esperado recado al discutido primer ministro: le aconsejó prescindir de los ministros claves en la crisis, Interior y Defensa, y convocar para hoy el Consejo de Defensa y Seguridad. La hábil decisión fuerza a Alkatiri a destituir antes del Consejo a los dos ministros, aunque anoche aún no parecía decidido a hacerlo.
Mari Alkatiri, de 59 años, considerado un hombre arrogante, poco comunicativo, muy ponderado y con paciencia de chino (demasiada, según piensan muchos ciudadanos de Timor-Leste), ha asistido, sin despeinarse, en el último mes a la deserción de medio Ejército, la desintegración de la policía, la muerte violenta de alrededor de 30 personas y la llegada del caos total y el odio tribal a las calles.
Pero su poder es tan fuerte que aún sigue en el puesto, a pesar de que es notoria la oposición frontal de la Iglesia católica, de los gobernantes australianos y, más importante quizá, del ministro de Exteriores y premio Nobel de la Paz, José Ramos-Horta.
El jefe de la diplomacia timorense, que si todo va como se espera asumirá hoy también la cartera de Defensa, dijo anoche a este diario que la solución propuesta por Gusmão es creíble pero insuficiente: "Alkatiri debería haber asumido su responsabilidad y haberse formado un Gobierno de Unidad Nacional basado en la mayoría parlamentaria que ostenta su partido", dijo. Ramos-Horta puso algunas condiciones a su nombramiento: "Aunque es cierto que puedo ayudar a reconciliar al Ejército y la policía, no estoy interesado en la cartera de Defensa; puedo hacer lo mismo desde fuera, como premio Nobel. Espero que el primer ministro garantice que las elecciones de 2007 serán tuteladas por la ONU".
Entretanto, la ONU ha emprendido ya la investigación del asesinato ocurrido el pasado día 25 en Dili, cuando miembros del Ejército abrieron fuego a quemarropa contra un grupo de unos 80 policías desarmados que caminaban escoltados por un convoy de la policía de la ONU, que acababa de negociar su rendición con un comandante.
Investigación
A pesar de que Australia se ha ofrecido a investigar el crimen -que dejó 10 muertos y 27 heridos graves, entre ellos un filipino y un paquistaní de Unipol-, el jefe de la misión de la ONU en Timor-Leste, Sukehiro Hasegawa, ha exigido a Dili que esclarezca los detalles del suceso y ha ordenado a los oficiales de la ONU que salgan del país para garantizar su seguridad. Los dos, un alférez español de la Guardia Civil y un comandante brasileño, tienen previsto abandonar hoy Timor-Leste.
Un equipo de forenses e investigadores determinará la catalogación del suceso como crimen de guerra o crimen contra la humanidad (más probable dado que en Timor no hay guerra declarada). El convoy caminaba escoltado por coches de la ONU e identificado con banderas de la organización cuando fue tiroteado, a la luz del día y en pleno centro de Dili, a unos 200 metros de la comisaría donde los policías resistían el ataque con bombas y ametralladoras de los militares.
Por
Malai Azul 2
à(s)
15:02
7
comentários
É por isso que alugaram por dois anos o hotel Timor Lodge com contrato renovável...
"Australian military plans to be in East Timor for 6 months
CANBERRA (AP): Australia may keep soldiers in East Timor for another six months on a peacekeeping mission to curb unrest that has left 27 people dead, the Australian military chief said Wednesday.
Australia committed 2,000 military personnel to East Timor, including 1,300 front-line troops, after Dili asked for help from Canberra as well as Malaysia, Portugal and New Zealand to quell the violence.
The unrest in East Timor began after a rebellion by dismissed soldiers last week. The recent bloodshed has raised concerns that East Timor is plunging into a civil war, seven years after its traumatic break from Indonesia's rule.
Chief of the Defense Force Air Chief Marshal Angus Houston told a Senate committee hearing Wednesday he was planning to keep soldiers in East Timor for six months in "worst-case circumstances."
"We plan for six months, but it is up to government to determine how long we go for," Houston told the committee.Houston said he hoped to scale down Australia's troop presence as conditions stabilize in East Timor.
What began in recent months as a schism within the armed forces spilled over in the past week to the general population, which is divided on geographical lines of east and west, or those perceived to have been pro-Indonesian against those who wantedindependence.
Houston described some of the chaos as organized, but not from outside the country. He declined to speculate on who was organizing the gangs and why.
"I think there are some gangs out there and I think those gangs are being organized," Houston said. "And I think there's also criminals who are exploiting the circumstances to pursue petty crime." "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:54
0
comentários
Ministro Ramos-Horta visita distritos
O Ministro Ramos-Horta está hoje a visitar os Distritos do Suai e de Maliana, com um helicóptero australiano "Black Hawk".
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:44
4
comentários
Lost in Translation?!
"DILI, May 30 (Xinhua) -- A two-day emergency meeting convened by Timor-Leste President Xanana Gusmao decided here on Tuesday that Defense Minister Rogerio Lobato should resign or be fired as riots continued in the capital city.
Meanwhile, the much criticized Prime Minister Mari Alkatiri would stay for the time being, according to local reports.
More cabinet changes were expected, the reports said.
Earlier, Foreign Minister Jose Ramos Horta said that the government had "failed miserably" to prevent the unrest and directed the blame toward Alkatiri.
"In some areas, particularly in political dialogue in embracing everybody, in resolving problems as they arise, well, the government has failed miserably. And that's why so many people are upset with the prime minister and wish him to resign," he said.
Hundreds of people on Monday staged rallies outside the Presidential Palace, demanding the resignation of Alkatiri and asking President Xanana Gusmao to take over the government.
Some protesters accused the Prime Minister of never struggling along with Timorese in their pursuit of independence in the past and being involved in corruption cases during his governance.
The people were also disappointed with Alkatiri's order under which the F-FDTL took over the police's task to settle the April 28 clash.
Tension has run high since some 600 people sacked from the military in April set fire on houses and exchanged fire with Timor-Leste soldiers last week.
The military and the police became paralyzed later, but rioters took to the streets, burning houses and looting properties.
At least 23 people have been killed and dozens wounded ever since.
Reports said that the current riot was triggered by the faction clashes within the military and the government and might escalate into civil war.
Dili is now controlled by international peacekeepers from Australia and New Zealand.
Timor-Leste has been part of Indonesia since 1976, after centuries of Portuguese control.
The country became independent in 2002 following a referendum in 1999.
Enditem "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:42
0
comentários
Leitores
"Só o Senhor Hasegawa é que não aprecia o contributo das tropas australianas senão não teria pedido para a sua segurança pessoal a GOE portuguesa. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:39
2
comentários
Leitores
"Alguma vez, o rigor da verdade das coisas, terá de ser a regra, também em Timor. E é sempre o momento de começar.
Mesmo que não pareça ser de imediato, algum dia, os timorenses hão-de agradecer.
"PARA QUE HAJA MAIS RIGOR E VERDADE NAS COISAS HA PORTUGUESES QUE TAMBEM ESTAO EM TIMOR E NOS PONTOS MAIS VITAIS E CRITICOS DO PAIS.
REFIRO-ME CONCRETAMENTE AO AEROPORTO (SERVICOS AEROPORTUARIOS E ALFANDEGAS) E O PORTO.
A PROPOSITO DO PORTO. QUANDO SO "AMIGOS DE TIMOR DE LONGA DATA" (Leia-se Governo Australiano e afins) COMECARAM A DIZER QUE JA NAO HAVIA QUE COMER EM DILI... FORAM EXACTAMENTE OS PORTUGUESES QUE ABRIRAM AS "Portas do Porto" PARA SAIR A ALIMENTACAO... (claro que na imprensa mundial viu-se o exercito Australiano a distribuir...QUE GRANDES AMIGOS).
NO AEROPORTO ESTAO INSTALADOS 1800 AUSTRALIANOS E CERCA DE 3000 REFUGIADOS TIMORENSES E A ENTRADA DE AERONAVES DESDE HA 4 DIAS PARA CA FUNCIONA 24H .... TAMBEM COM PORTUGUESES.....
gostaria que a imprensa portuguesa visse melhor o trabalho dos portugueses em TIMOR"
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:37
0
comentários
Leitores
"Para além dessa pergunta faria outra:
Com tanto poder mágico, autoridade e influ^ncia, porque que é que não falou mais cedo?Até parece que estava a testar até onde é que iria a destruição e terror - forma de pressão sobre o Primeiro Ministro?
Na realidade, para além da destruição sistemática das instituições de Estado directamente relacionadas com o funcionamento do órgão de soberania Governo - tentativa de paralisação??? - e com o sistema da justiça - deixo a avaliação para cada um de vós -, a destruição de bens da população que tem tão pouco para sovreviver é imensurável, a situação humanitária começa a atingir níveis de elevado dramatismo ... porque não falou antes?"
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:34
0
comentários
Leitores
"Será que os gangs foram convocados para um saff meeting em Ermera com o Chefe Reinado e os australianos? "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:34
0
comentários
Leitores
"A CGD-BNU de Timor é o testemunho vivo de que é possivel formar profissionais e valores.Aos funcionários do BNU - PARABÉNS! "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:30
0
comentários
Leitores
"The BBC report on East Timor of 30 May 2006 Emergency rule for E Timor leader says:~
"Mr Alkatiri is deeply unpopular but refuses to resign and there are few obvious successors to him, our correspondent says”
1. Shouldn´t they be mentionning their sources?
2. The reports should be more accurate reporting on the Statements issued by the President:
Todays Presidential Statement says:“The President in close collaboration and permanent collaboration with the Prime Minister and the President of the National Parliament, anounces that it is putting into place the necessary measures to prevent violence and avoid more deaths, in order to ensure the quick reestablishement of public order and the normal operation of the democratic instutitions, assuming the key responsability in the aresa of defense and national security, in his role as Supreme Comander of the Armed Forces.
This framework for collaboration and strengthenned articulation involves the following entities:
• Ministry of Defense and Interior and all other entities and dependent services
• The Falintil-FDTL and PNTL
• The State information and security services and Crisis Cabinet
• The International Defense and Security Forces present in the Territory at the request of the State’s Institutions
”There is therefore a clear effort from the democratically elected institutions of East Timor to respect, in this difficult moment and out of the ordinary circunstances, the contitution of East Timor.
3. The causes of instability are attributed repeatedly to the difficult living conditions in the country citing the UNDP, and the local people. However, I believe the evaluation of the performance of Government by the World Bank just 1 month ago should not be ignored.
WASHINGTON, May 25, 2006 – World Bank President Paul Wolfowitz issued the following statement today on the current security situation in Timor-Leste.
“My colleagues and I are deeply saddened by the current crisis in Timor-Leste. On behalf of our staff and our board, I would like to express the World Bank’s sincere hope that the situation will soon be resolved and peace and tranquility restored. Timor-Leste has made tremendous strides in the very short time since its first free elections in 2001.
Quick action on the part of the Timorese leadership is needed to resolve the current conflict in a peaceful and constructive way to ensure that the progress that has been made is not lost. The World Bank stands ready to support the people of Timor-Leste to continue its path of peace and continued development.
“As I said during my visit there in April, Timor-Leste has achieved much thanks to the country’s sensible leadership and sound decision making which have helped put in place the building blocks for a stable peace and a growing economy. It seemed to have achieved a degree of social and political harmony and stability that was remarkable against the background of the country’s tragic history. I hope that the current situation will be resolved soon so that Timor-Leste’s future can be one of hope, opportunity, and peace. ” "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:29
0
comentários
Leitores
"Bom Dia A loja DUTA XEROX loja de material de escritório e informático, fotocópias, etc, está aberta.
Fica atrás da Caixa Geral de Depósitos. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:28
0
comentários
Apelo
Caro Malai Azul:
Provavelmente você já terá lido esta mensagem no blog "timor-online". Se for o caso, peço desculpa. Se puder ajudar-me, ficarei muito agradecido.
Fiquei chocado por saber dessa desgraça que aconteceu ao Prof. Carlos Borromeu Soares, embora um pouco mais tranquilo agora que a esposa foi encontrada. Ele foi aluno da minha mãe, há muitos anos (Escola Engº Canto Resende), e depois nunca mais soube dele. Gostava de poder ajudá-lo de alguma forma e para isso queria pedir a alguém que soubesse do paradeiro dele e alguma forma de o contactar (celular, endereço de alguma escola, etc.) que fizesse o favor de enviar esses dados para saieong@oninet.pt
Muito obrigado a quem puder ajudar-me.
Aproveito para acrescentar os meus sinceros parabéns pelo blog "timor-online" e pela sua dedicação a Timor-Leste.
Henrique Correia
Almada - Portugal
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:25
0
comentários
Leitores
"Prezado Miguel,
Discordo quando dizes que Timor não tem elite. Este blog é uma das provas de que tem sim. Inexperiente, com atitudes contraproducente como esta que desempregou metade do exército, com certeza. "Pousados" num bolsão de petróleo e no meio de dois poderosos países, me faz pensar que os timorenses estão numa situação pior que a do México, que há muito já perdeu as suas reservas de petróleo para os EUA, isto porque tinham, e tem, uma elite corrupta, divorciada do povo e um vizinho que mais se parece com uma ave de rápina ( a tal da águia!).
Porém, Timor tem uma história de lutas diferenciada que pode lhe proporcionar um futuro luminoso. Além do mais, não há mais espaço para generais fantoches do tipo latino americano. A dominação imperialista, capitalista, ou o termo que achar mais apropriado, é de outro tipo.Hoje, a dominação passa pelo desmonte da máquina pública e da iniquidade dos investimentos do Estado. No lugar deles colocaram o "Deus mercado" que diz tudo resolver.
Falácia!Até onde saiba, nem o PM, nem o PR fecharam o congresso, nem o desejam. É verdade, também, que as democracias representativas tem uma dificuldade histórica em partilhar poder e ser transparente frente ao uso do dinheiro público, que aí está para servir a população carenciada. Em Timor-Leste, parece-me que há vontade política em dar transparência aos recursos públicos e não vejo nenhum candidato à Suharto, Pinochet, Noriega, Castelo Branco(br), etc.
Se isto for fato, TL está na frente das democracias em geral. Agora, se uma quadrilha assumir o poder em TL e usar a gestão da coisa pública como se fosse extenção de interesses privados, pobre Timor-leste, está perdido.
Repetir mais um "Brasil", atolado numa corrupção sem fim, com uma classe politica que mais se parece com estes que estão destruindo e roubando a cidade de Dili, francamente, não vale a pena. Se repetirem a experiência trágica dos países latino-americanos estarão traindo aqueles que tombaram por uma vida melhor para os filhos de TL.
Desejo, prufundamente, que TL construa um pacto de convivência democrática e que norteie o seu desnvolvimento baseado na sutentabilidade ambiental e humana.
Saudações
AlfredoBr. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:23
0
comentários
Continua tudo calmo em Díli
Por volta das três da tarde vai começar o Conselho de Segurança e Defesa.
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:19
0
comentários
Leitores
"O Malai Azul perguntou quem é o Peter Cave…
ora diz o site da ABC que Mr. Cave já fez reportagens há mais de 30 anos para a ABC em mais de 40 países. E não por acaso esteve no Médio Oriente a relatar a guerra do Iraque e o “conflito Israelita/Palestiniano”, esteve colocado no Japão na década de 80, depois em Londres e é actualmente o chefe do Bureau da ABC…em Washington.
Diz ainda que ganhou o prémio Walkley, pelas reportagens da Praça Tiananmen , da queda do Muro de Berlim e do Iraque. E que fez reportagens sobre “Glasnost e Perestroika” na antiga-URSS, sobre a desagregação da Yugoslavia e sobre as guerras na “ Slovenia, Croatia, Bosnia e Kosovo”.
Acrescenta ainda que cobriu a Guerra do Golfe, a queda de Suharto na Indonesia, os golpes no Fiji, as "troubles" na Irlanda do Norte e…of course, a eleição de George W Bush.
Para quem cobriu uma guerra que nunca existiu (Eslovénia), o que é a inexistência dum "estado de sítio" em Timor? Peanuts!"
Por
Malai Azul 2
à(s)
14:17
1 comentários
Leitores
"Quando um Presidente não controla a própria casa como pode controlar um País? "
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:39
3
comentários
bom
"Só o facto de o governo australiano e americano não gostarem dele para mim já é suficiente. O PM é bom mesmo! "
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:32
3
comentários
Leitores
"Não será melhor distribuir um mapa de Dili aos militares australianos? Ah e não se esqueçam de assinalar os edificios do Estado. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:25
1 comentários
Situação calma em Díli
Náo houve confrontos durante a noite nem hoje de manhã.
Por
Malai Azul 2
à(s)
10:25
14
comentários
São quatro e vinte e quatro e não se ouve nada e não se vê fumo
Até já.
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:13
27
comentários
Leitores
"Será que Ramos-Horta concorda com este acordo PR/PM?
Pelas declarações que fez hoje não parece muito alinhado, entre elas:
"Este governo teve uma actuação miserável" - CNN"
Toda a gente pensou nessa hipótese, excepto ele" - em conferência de imprensa, respondendo à pergunta se teria sido uma hipótese no Conselho de Estado, a demissão do PM.
Além disso, em inglês, para a imprensa estrangeira disse que "estamos muito contentes com a actuáção das tropas australianas,.. temos que compreender que acabaram de chegar e ainda não conhecem bem a cidade de Díli." "
Não precisa de comentários...
Por
Malai Azul 2
à(s)
04:10
10
comentários
Leitores
" "ministérios devem ter novas pessoas, novos elementos"
De acordo. O Gabinete do PR também, talvez... "
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:29
3
comentários
Leitores
"A ABC Australiana?! Sempre ao serviço das "inteligências". Oh, desculpem da informação. "
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:25
1 comentários
Leitores
"Falei hoje, a partir de Portugal, para amigos em Baucau e Batugadé. Está tudo calmo, sem quaisquer incidentes, o mesmo se passando na zona de Maubara.
Em Baucau começa a haver dificuldades de abastecimento de arroz, gasolina e... cartões da TT para telefonar.Aparentemente este é o panorama em todo o país --- com excepção de Dili. Isto é, onde há australianos à problemas, onde não há 'aussies' não há problemas. :-)Será que como na Filosofia se poderá concluir que a culpa de tudo é dos australianos ? :-) "
Por
Malai Azul 2
à(s)
03:10
8
comentários
Leitores
"Daqui da tugolândia envio um grande abraço aos meus colegas da Ensul. Força pessoal!~
22"
Por
Malai Azul 2
à(s)
02:06
0
comentários
Leitores
Obrigado Malai Azul!
Fica, assim, claro que o PR assume "a responsabilidade principal nas áreas da defesa e segurança nacionais, na qualidade deComandante Supremo das Forças Armadas" e "em colaboração estreita e articulação permanente com o Primeiro-Ministro e o Presidente do Parlamento Nacional".
E que o faz num "quadro de colaboração e articulação reforçada que envolve as seguintes entidades:
Os Ministérios da Defesa e do Interior com as entidades e serviços deles dependentes:• Os Comandos das Falintil-FDTL e da PNTL, nos termos dos Decretos-Lei n.º 7 e n.º 8de 2004;
Os serviços de informação e segurança do Estado e o Gabinete de Crise, na dependência do Primeiro-Ministro, nos termos da Lei n.º 8 de 2003 e do Decreto Lein.º 7 de 2004" e - muito significativamente - "As Forças Internacionais de Defesa e Segurança presentes no Território Nacional por solicitação dos Órgãos de Soberania" de Timor-Leste.Fica também claro que o PR NÃO declarou o 'estado de sitio', mas que o poderá vir a fazer "em conformidade com os preceitos constitucionais devidos, designadamente, a necessária autorização prévia do Parlamento Nacional.
"Ou seja, nota-se uma extrema preocupação das instituições democráticas de Timor-Leste em respeitar, neste momento dificil e nestas circunstâncias excepcionais, os preceitos e os princípios da Constituição da RDTL.Será que esta declaração ainda foi traduzida para inglês ?
Ou que essa tradução não contém quaisquer erros crassos ou elementos que permitam a confusão do tal Kanguru Cage ? Could you check that, pls, Blue Malai ?
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:53
3
comentários
Leitores
"Daqui de Portugal envio um grande abraço aos meus colegas da CGD-BNU Timor .
jbc"
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:40
1 comentários
DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DECLARAÇÃO PRESIDENCIAL
MEDIDAS DE EMERGÊNCIA PARA ULTRAPASSAR A CRISE
Ouvido o Conselho de Estado, como órgão consultivo, reunido nos dias 29 e 30 de Maio de
2006, no Palácio Presidencial, nos termos dos artigos 90 e 91 da Constituição da República em
conformidade com o disposto na Lei n.º 2 de 2005, e considerando:
• A perda de vidas, a perturbação generalizada da ordem pública que perversamente está
a afectar a segurança, os bens e a tranquilidade dos cidadãos, torna urgente promover
medidas adequadas à reposição da autoridade pública em todo o território;
• A necessidade de criar condições para o rápido regresso à normalidade a fim de
salvaguardar a ordem constitucional democrática;
• A necessidade de providenciar urgente apoio humanitário às populações carenciadas;
• A grave deterioração da operacionalidade das forças armadas e das forças de segurança
nacionais;
• A necessidade de assegurar que a actuação, no território nacional, das forças
internacionais de defesa e segurança, solicitada pelos Órgãos de Soberania aos Países
amigos, cumpra os seus objectivos sem prejuízo do respeito pela ordem jurídica vigente
e das atribuições constitucionais das autoridades soberanas do País;
• As funções e competências Constitucionais do Presidente da República como garante
da unidade do Estado, da independência nacional e do regular funcionamento das
instituições democráticas, nos termos do número 1 do artigo 74º da Constituição da
República;
• A urgência de garantir o exercício efectivo das competências inerentes às funções de
Comandante Supremo das Forças Armadas do Presidente da República, nos termos do
número 2 do artigo 74º e da alínea b) do artigo 85º da Constituição:
O Presidente da República, em colaboração estreita e articulação permanente com o Primeiro-
Ministro e o Presidente do Parlamento Nacional, anuncia que está a providenciar as medidas
necessárias para prevenir a violência e evitar mais mortos, para o rápido restabelecimento da
ordem pública e do normal funcionamento das instituições democráticas, assumindo a
responsabilidade principal nas áreas da defesa e segurança nacionais, na qualidade de
Comandante Supremo das Forças Armadas.
Este quadro de colaboração e articulação reforçada envolve as seguintes entidades:
• Os Ministérios da Defesa e do Interior com as entidades e serviços deles dependentes:
• Os Comandos das Falintil-FDTL e da PNTL, nos termos dos Decretos-Lei n.º 7 e n.º 8
de 2004;
• Os serviços de informação e segurança do Estado e o Gabinete de Crise, na
dependência do Primeiro-Ministro, nos termos da Lei n.º 8 de 2003 e do Decreto Lei
n.º 7 de 2004.
• As Forças Internacionais de Defesa e Segurança presentes no Território Nacional por
solicitação dos Órgãos de Soberania;
Além disso, aguarda-se que o Parlamento Nacional, no mais curto prazo possível, reuna para
se debruçar e acompanhar a situação de crise actual.
Neste sentido, apela para que as pessoas que detenham ilegalmente, armas de fogo, munições,
explosivos, armas brancas ou qualquer equipamento militar as entreguem, voluntária e
prontamente, às autoridades, designadamente às forças internacionais.
Todos devem colaborar prontamente com a aplicação das medidas de segurança em curso,
designadamente :
a) Agrupamentos de pessoas que por seu número e natureza possam representar ameaça à
ordem pública;
b) Exigência da identificação de qualquer pessoa que se encontre ou circule em lugar público
ou sujeito à vigilância policial;
c) Vigilância de pessoas, edifícios e estabelecimentos por período de tempo determinado; e
d) Apreensão de armas, munições e explosivos.
As medidas de emergência anunciadas não prejudicam que o Presidente da República venha a
declarar o Estado de Sítio em conformidade com os preceitos constitucionais devidos,
designadamente, a necessária autorização prévia do Parlamento Nacional.
As medidas anunciadas entram imediatamente em vigor e são válidas por um prazo de trinta
dias, prorrogável se necessário.
Dili, 30 de Maio de 2006
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:09
16
comentários
Leitores
"A Caixa Geral de Depósitos-BNU, na pessoa de todos os seus funcionários é um exemplo de coragem e de dedicação ao Povo Timorense. A toda a equipa os meus sinceros parabens."
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:07
2
comentários
Leitores
"A Caixa Geral de Depósitos-BNU, na pessoa de todos os seus funcionários é um exemplo de coragem e de dedicação ao Povo Timorense. A toda a equipa os meus sinceros parabens."
Por
Malai Azul 2
à(s)
01:07
1 comentários
Chega, minha senhora.Isto é um escândalo e um abuso.
The Australian
By Tracy Ong and Mark DoddMay 31, 2006
" EAST TIMORESE Prime Minister Mari Alkatiri should "step down" to avoid being sacked by President Xanana Gusmao as a catalyst for peace, East Timor's first lady said yesterday. (portanto no dia da declaração do PR!)
Mr Gusmao's wife Kirsty Sword-Gusmao said the strife-torn nation's Government needed to show "it is prepared to put the interests of ordinary citizens above the needs of the (ruling Fretilin) party, and I think that is part of the problem".
"We support calls for his (Dr Alkatiri's) resignation. There's certainly a push in that direction," Ms Sword-Gusmao said.
We? Quem?
Her provocative comments came as a political standoff continued with talks overnight aimed at putting pressure on an increasingly isolated Dr Alkatiri.
Isolado?
A meeting of the country's Council of State was believed to be edging towards a compromise that would see two senior ministers - Interior Minister Rodrigo Lobato and Defence Minister Roque Rodrigues - resign but keep Dr Alkatiri in power.
Dr Alkatiri was last night resisting attempts to force him to hand power for law and order from his Cabinet to the office of the President as Australian-led peacekeepers tried to put a lid on a resurgence of gang violence and hooliganism across the country.
???
With her husband "laid low" since the violence erupted last week with three herniated discs in his back, Ms Sword-Gusmao has been more outspoken than the President, who limited his comments to calls for calm to the warring parties in his first public appearance on Monday.
But would Mr Gusmao move to sack Dr Alkatiri and remove what they saw as the obstacle to peace in Timor?
"I would hope that it does not come to that, (but) I don't think anything is impossible at the present time," she said.
Last Tuesday, Ms Sword-Gusmao personally told 40 families who had taken shelter in her son's preschool that it was safe to go back to their homes.
"We were strongly of the view the violence had abated," she said.
"They were saying there's more ahead, and within the next 24 hours all hell broke loose."
"Neither Xanana or myself could have predicted that, but when you have lived with political violence for most of your life you can smell it coming a mile away," she said.
Afinal já sabemos de onde vêm os boatos.
Ms Sword-Gusmao, an aid worker who moved from Melbourne to Dili in 1999, denied that her husband was suffering from a debilitating illness, saying he was sufficiently mobile to chair crisis talks.
"It has been two years now without any problem ... He's fine actually, apart from his back."
The couple's three children Alex, 6, Kay-Olok, 4, and Daniel, 18 months, have been house-bound since the violence erupted last week.
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:44
3
comentários
MENTIRA!!!! (2)
"East Timor's President Xanana Gusmao has declared a state of emergency and taken command of the armed forces and internal security.
Mr Gusmao's announcement comes after he spent two days in discussion with the country's Council of State. Peter Cave reports from the Presidential Palace in Dili President Gusmao said the state of emergency would last for 30 days."
During that period the authorities, including foreign forces, would have the power to stop large gatherings of people, demand identity papers, carry out surveillance and seize weapons, ammunition and explosives.
Prime Minister Alkatiri will remain in office but with severely curtailed powers.
The president said he reserved the right to declare more severe measures under a state of seige if necessary.
ABC Asia Pacific TV / Radio Australia"
QUEM É ESTE LOUCO DO Peter Cave ?
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:40
6
comentários
Um pouco de humor dos leitores
"Tudo tem a sua explicação...
Canberra (ASUL), 30 de Maio do ano da Graça do senhor de 2006 - O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Austrália, Alexandrinho Dauner, justificou com dificuldades orçamentais e com questões ambientais o facto de os militares australianos não estarem a disparar tiros para o ar para dispersar os "f. da p." dos rapazolas timorenses que insistem em pilhar e queimar casas, lojas, etc.
O que se passa é que cada soldado australiano tem distribuídas apenas 10 balas e tem instruções rigorosas para, quando as disparar para o ar, tem de as recuperar para utilizar novamente; como os soldados têm medo de ser apanhados na mesma posição que levou a Alemanha à derrota na IIªGG, não as disparam.
Além disso há também preocupações ambientais pois, como se sabe,- certos timorenses são como os Masai da Tanzânia e Quénia pois gostam muito de saltar e, mesmo, voar, podendo ser atingidos;- Timor Leste é reconhecidamente uma importante rota de migração de aves e estas não devem ser incomodadas na sua viagem."AS/MA "
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:25
0
comentários
Leitores
"Parabéns pela coragem e força de vontade em ajudar.
A todas as empresas e bancos que continuam com as suas portas abertas aqui vai o meu "Bem Haja" à tipica maneira portuguesa e Obrigada Barak por a vossa dedicação ao Povo Timorense."
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:16
1 comentários
Leitores
"O conhecimento sobre quem (pessoas ou organizações) não abandona Timor nas actuais circunstâncias é decisivo como contributo fundamental para voltar a repor o que é possível da vida no país.
Contudo, e não apenas em razão de critérios informativos, não aproveita a ninguém, nem à situação real, essas informações não serem rigorosas.
No caso da CEM de Macau, por exemplo, sendo quase um milagre que, nas actuais condições, tenha conseguido manter o essencial das suas atribuições contratuais, e sem que se tenham verificado, até ao momento, ruputuras significativas do fornecimento de energia eléctrica, a verdade é que já não o faz com os nove elementos que compunham o seu staff. Alguns deles, e por razões diversas, já tiveram (ou decidiram) de abandonar Timor.
Alguma vez, o rigor da verdade das coisas, terá de ser a regra, também em Timor. E é sempre o momento de começar. Mesmo que não pareça ser de imediato, algum dia, os timorenses hão-de agradecer. "
NOTA: existem 3 elementos da direcção da CEM de férias e não abandonaram o país.
Por
Malai Azul 2
à(s)
00:01
1 comentários
Traduções
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "