quarta-feira, maio 31, 2006

Leitores

"Será que Ramos-Horta concorda com este acordo PR/PM?

Pelas declarações que fez hoje não parece muito alinhado, entre elas:

"Este governo teve uma actuação miserável" - CNN"

Toda a gente pensou nessa hipótese, excepto ele" - em conferência de imprensa, respondendo à pergunta se teria sido uma hipótese no Conselho de Estado, a demissão do PM.

Além disso, em inglês, para a imprensa estrangeira disse que "estamos muito contentes com a actuáção das tropas australianas,.. temos que compreender que acabaram de chegar e ainda não conhecem bem a cidade de Díli." "


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10 comentários:

Anónimo disse...

...pois não!

Anónimo disse...

O Ramos Horta é um sem vergonha, emproado e medíocre que prova definitivamente que o prémio Nobel está completamente desvalorizado.

Anónimo disse...

Parafraseando Miguel Sousa Tavares é um incapaz e um incompetente!
Envergonha o Prémio Nobel ironicamente da Paz.

Anónimo disse...

A bronca é livre, mas contribui muito pouco.
Alfredo
Br.

Anónimo disse...

Para contribuir associo-me ao silêncio das pessoas de bem que leram esta noticia e ficaram sem palavras para comentar.

Anónimo disse...

Estas declaracoes ja foram desmentidas por ele!!

Anónimo disse...

Não será melhor distribuir um mapa de Dili aos militares australianos? Ah e não se esqueçam de assinalar os edificios do Estado.

Anónimo disse...

Descupem lá... embora ninguém me tenha passado procuração e também não possa concordar com estas declarações que não sei se foram ou não desmentidas, parece-me que, durante estes dias " mais quentes" Ramos Horta teve uma postura notável. Confesso que me impressionou pela positiva,ainda que com estas declarações que lhe foram atribuídas, fiquei sem palavras!
ai-manas

Anónimo disse...

Ó Senhor Presidente da República Portuguesa...!" estou convencido que serão bem recebidos pelo povo de Timor-Leste"!!!! Nós temos a certeza.
Vila Velha de Ródão, 30 Mai (Lusa) - O Presidente da República, Cavaco Silva, reconheceu hoje que a missão dos 120 elementos da GNR em Timor-Leste "tem alguns riscos", mas sublinhou que Portugal tudo deve fazer para que "reine a paz" no território.

"É uma missão que tem alguns riscos, mas eu confio na capacidade da força da GNR e estou convencido que serão bem recebidos pelo povo de Timor-Leste", afirmou Cavaco Silva, em declarações aos jornalistas, no final do segundo e último dia do Roteiro da Inclusão.

Desejando "boa sorte" aos 120 elementos da GNR que partem quinta-feira para Timor-Leste, o Presidente da República lembrou a ligação afectiva que existe entre Portugal e aquele território.

"Temos uma ligação afectiva aos timorenses e devemos fazer todos os possíveis para que no território reine a paz e a segurança", referiu.

Cavaco Silva considerou ainda prioritário o restabelecimento da segurança em Timor-Leste, considerando que se deve "evitar a todo o custo que os timorenses entrem em guerra civil".

"A situação é muito volátil. Há um problema político e não apenas militar e de segurança. Mas penso que primeiro se deve resolver o problema da insegurança e, depois, o problema político", defendeu.

xatoo disse...

o que o Cavaco quer é que o porta-aviões Ocidental "Timor" não vá ao fundo,,,
Bem pode o povo timorense ir esperando pelos lucros do petróleo que devia estar sob mandato do seu País, para resolver os seus problemas de carências sociais graves,,, em vez de ter esta quantidade toda de bandalhos pró-americanos alinhados para encher a pança

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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