quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Sobre as balas que atingirem Ramos-Horta

De um leitor:

Cá vai o meu comentário não sei se servirá pois será necessário saber mais pormenores.
O RH foi atingido por dois projécteis, um deles desintegrou-se, daí os estilhaços. Pelo que se ouviu nenhum projéctil atingiu algum osso, um entrou e saiu (ou ficou alojado e foi retirado agora) e outro entrou e desintegrou-se. A primeira será uma munição normal e a segunda especial (ou tornada como tal), isto poderá levar a entender que foi atingido por dois atiradores e não por um só, o que poderá ser confirmado ou não depois de analisados o projéctil e os estilhaços do outro projéctil.

A munição especial que estilhaçou ao penetrar no RH poderá ter sido preparada o que até é fácil, basta cortar a ponta e raspar o cobre que cobre a bala, pondo o chumbo à vista. Outra maneira seria fazer um furo, colocar mercúrio (por exemplo, de um termómetro, e tapar com cera) mas não estou a ver que o fizessem. Claro que há munições explosivas.de fábrica, mas são proibidas pela convenção de Genebra, não são fácilmente acessíveis e se o RH fosse atingido por uma não estaria vivo, quase de certeza.

Confirmei estes dados com camaradas das Op Esp, Cmds e polícia.

Assim temos mais umas dúvidas, será que os aussies vão dar acesso aos dados balísticos? Os reais ou manipulados?

Sem comentários:

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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