BBC Online
Last Updated: Tuesday, 5 September 2006, 06:08 GMT 07:08 UK
Mr Downer said the security situation was still a concern
The Australian foreign minister says that a planned United Nations peacekeeping force for East Timor will need more soldiers to back it up.
Alexander Downer, who held talks in East Timor on Monday, said the numbers envisaged by the UN were too small.
On 26 August the UN Security Council approved the deployment of more than 1,500 policemen for the restive nation.
An Australian-led international force is currently helping to maintain order after violent clashes in May.
The unrest, which left more than 20 people dead and caused thousands to flee, led to a political crisis which forced the resignation of then Prime Minister Mari Alkatiri.
The international force has helped to restore order, but there have been sporadic incidents of violence in recent weeks.
Last week more than 50 prisoners, including rebel leader Alfredo Reinado, escaped from jail in Dili, raising fears of further unrest. None of them have been recaptured.
More troops
Mr Downer said that the security situation in the country was still a cause for concern and that Australia would push for a stronger force.
The UN is looking at providing 350 troops to back up the police deployment.
"I don't think that's sufficient," Mr Downer told Australian radio.
"I think you have to have soldiers who can go in and sort out the problem and from our point of view, our military [is] looking at keeping around 650 or so soldiers there and then there will be soldiers from other countries, in particular New Zealand," he said.
He also suggested that Australia would prefer to retain command of its own troops.
"I don't think you want a situation where the military in an emergency are trying to get onto New York and get approval from officials in New York to do this, that and the other," he said.
On Monday, East Timor's Prime Minister Jose Ramos-Horta said that the presence of the foreign troops was still necessary.
"We still need them here," he said.
terça-feira, setembro 05, 2006
Downer worry at UN E Timor force
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2 comentários:
Tradução:
Mr Downer disse que a situação de segurança ainda é uma preocupação
O ministro dos estrangeiros Australiano diz que uma planeada força da ONU de manutenção da paz para Timor-Leste precisarão de mais soldados para a apoiar.
Alexander Downer, que teve conversas em Timor-Leste na Segunda-feira, disse que os números previstos pela ONU eram demasiado pequenos.
Em 26 Agosto o Conselho de Segurança da ONU aprovou o destacamento de mais de 1,500 polícias para a nação inquieta.
Uma força internacional liderada pelos Australianos ajuda correntemente a manter a ordem depois de confrontos violentos em Maio.
O desassossego que deixou mais de 20 pessoas mortas e levou milhares a fugir, levou a uma crise política que forçou à resignação do então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri.
A força internacional ajudou a restaurar a ordem, mas tem havido incidentes esporádicos de violência nas semanas recentes.
Na semana passada mais de 50 presos, incluindo o líder amotinado Alfredo Reinado, fugiram da prisão em Dili, levantando medos de mais desassossego. Nenhum deles foi recapturado.
Mais tropas
Mr Downer disse que a situação de segurança do país é ainda causa para preocupações e que a Austrália puxará por uma força mais forte.
A ONU estuda providenciar 350 tropas para apoiar o destacamento da polícia.
"Não penso que seja suficiente," disse Mr Downer numa rádio Australiana.
"Penso que têm de ter soldados que possam ir e resolver o problema e do nosso ponto de vista, os nossos militares [estão] a pensar deixar cerca de 650 soldados lá e então haverá soldados doutros países, em particular da Nova Zelândia," disse.
Também sugeriu que a Austrália preferirá reter o comando das suas próprias tropas.
"Não penso que querem uma situação onde os militares numa emergência tentam apanhar New York e obter a aprovação de funcionários em New York para fazerem isto, aquilo e aqueloutro," disse.
Na Segunda-feira, o Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos-Horta disse que a presença de tropas estrangeiras ainda era necessária.
"Ainda precisamos deles aqui," disse.
Tradução:
Downer preocupa-se com a força da ONU em Timor-Leste
BBC Online
Última Actualização: Terça-feira, 5 Setembro 2006, 06:08 GMT 07:08 UK
Mr Downer disse que a situação de segurança ainda é uma preocupação
O ministro dos estrangeiros Australiano diz que uma planeada força da ONU de manutenção da paz para Timor-Leste precisarão de mais soldados para a apoiar.
Alexander Downer, que teve conversas em Timor-Leste na Segunda-feira, disse que os números previstos pela ONU eram demasiado pequenos.
Em 26 Agosto o Conselho de Segurança da ONU aprovou o destacamento de mais de 1,500 polícias para a nação inquieta.
Uma força internacional liderada pelos Australianos ajuda correntemente a manter a ordem depois de confrontos violentos em Maio.
O desassossego que deixou mais de 20 pessoas mortas e levou milhares a fugir, levou a uma crise política que forçou à resignação do então Primeiro-Ministro Mari Alkatiri.
A força internacional ajudou a restaurar a ordem, mas tem havido incidentes esporádicos de violência nas semanas recentes.
Na semana passada mais de 50 presos, incluindo o líder amotinado Alfredo Reinado, fugiram da prisão em Dili, levantando medos de mais desassossego. Nenhum deles foi recapturado.
Mais tropas
Mr Downer disse que a situação de segurança do país é ainda causa para preocupações e que a Austrália puxará por uma força mais forte.
A ONU estuda providenciar 350 tropas para apoiar o destacamento da polícia.
"Não penso que seja suficiente," disse Mr Downer numa rádio Australiana.
"Penso que têm de ter soldados que possam ir e resolver o problema e do nosso ponto de vista, os nossos militares [estão] a pensar deixar cerca de 650 soldados lá e então haverá soldados doutros países, em particular da Nova Zelândia," disse.
Também sugeriu que a Austrália preferirá reter o comando das suas próprias tropas.
"Não penso que querem uma situação onde os militares numa emergência tentam apanhar New York e obter a aprovação de funcionários em New York para fazerem isto, aquilo e aqueloutro," disse.
Na Segunda-feira, o Primeiro-Ministro de Timor-Leste José Ramos-Horta disse que a presença de tropas estrangeiras ainda era necessária.
"Ainda precisamos deles aqui," disse.
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