Da Redação / Agência Senado01/02/2008 - 14h21
Temas como a pobreza, a paz e a sobrevivência da língua portuguesa são abordados pelo presidente do Timor-Leste, José Ramos Horta, em entrevista exclusiva à TV Senado que será exibida neste final de semana pela emissora. No programa, o líder timorense defende uma cooperação maior entre os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) como medida para evitar a extinção gradual do idioma Português.
José Ramos Horta, que também é Prêmio Nobel da Paz, analisa na entrevista a situação de miséria vivida em vários países e conclui que "enquanto houver pobreza extrema, não haverá paz". Para ele, os países ricos não estão cumprindo a sua parte no processo de superação da pobreza.
Na entrevista, ainda, o presidente do Timor-Leste sugere um "aprofundamento da cooperação bilateral com o Brasil, especialmente na capacitação de recursos humanos". Informou que seu país tem receitas superiores a um bilhão de dólares anuais oriundos do petróleo e que tem condições de sustentar programas de superação do subdesenvolvimento e da pobreza extrema.
A entrevista será exibida no sábado (2), às 13h30, e no domingo (3), às 19h.
A TV Senado pode ser sintonizada pelos canais 40 UHF (João Pessoa), 43 UHF (Fortaleza), 51 UHF (Brasília), 53 UHF (Salvador), 55 UHF (Recife) e 57 UHF (Manaus); e também nos canais 7 (Net Brasília), 118 (Sky) , 217 (Direct TV) e 17 (TECSAT).
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quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Presidente do Timor-Leste pede paz em entrevista à TV Senado
Por Malai Azul 2 à(s) 15:24
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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