First they tried to put people against FFDTL, to provoke FFDTL, hoping that FFDTL would react and KILL as many as possible. The fact that some people all of a sudden spread RUMOURS that up to 100 people may have been killed in Tasi Tolu on the 28th of April was not a coincident. It was all planned. By discrediting the FFDTL, there would be no one else to protect democracy and the Constitution. For those who tried to impose their will undemocratically, FFDTL was an obstacle and continues to be an obstacle to them today, and that's why they called for FFDTL to be disarmed, disbanded, or at least the UNCOOPERATIVE commanders dismissed.
Now the GNR is presenting the same OBSTACLE. The GNR was ready to arrest Alfredo Reinado even when the President KRXG disagreed, even when the Australian army protected him. For these people, this is unacceptable. So they spread the rumours that the GNR planted the evidence in Reinado's location, the GNR had Lospalos people in it, the GNR is not neutral, and the GNR should get out of East Timor. But none of this worked. So now THEY WILL PUT THE PEOPLE AGAINST THE GNR! Hoping that GNR would react and create a bloodbath, so that the GNR is discredited and sent back to Portugal.
We are dealing with people who are ready to sacrifice innocent lives to serve their ambitions and goals.
WAKE UP!!!
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sexta-feira, agosto 18, 2006
Dos leitores
Por Malai Azul 2 à(s) 18:23
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
9 comentários:
Tradução:
Dos leitores
Primeiro tentaram pôr o povo contra as F-FDTL, para provocar as F-FDTL, esperando que as F-FDTL reagissem e MATASSEM o máximo possível. O facto de algumas pessoas de repente espalharem RUMORES que até 100 pessoas podiam ter sido mortas em Tasi Tolu em 28 de Abril não foi uma coincidência. Foi planeado. Ao desacreditarem as F-FDTL, não haveria mais ninguém para proteger a democracia e a Constituição. Para os que tentaram impor a sua vontade anti-democraticamente, as F-FDTL são um obstáculo e continuam a ser um obstáculo para eles até hoje, e é por isso que apelaram a que as F-FDTL fossem desarmadas, desmanteladas, ou pelo menos os comandantes que NÃO COOPERAM demitidos.
Agora a GNR representa o mesmo OBSTÁCULO. A GNR estava pronta para prender Alfredo Reinado mesmo quando o Presidente KRXG discordava, mesmo quando as forças armadas Australianas o protegiam. Para esta gente, isto é inaceitável. Assim espalham os rumores de que a GNR plantou a evidência na residência (onde estava) o Reinado, que a GNR tinha gente de Lospalos, que a GNR não é neutra e que a GNR deve sair de Timor-Leste. Mas nada disto resultou. Por isso agora QUEREM PÔR AS PESSOAS CONTRA A GNR! Com esperança de que a GNR reaja e faça um banho de sangue, para que a GNR fique desacreditada e seja despachada para Portugal.
Estamos a lidar com gente capaz de sacrificar vidas inocentes para servir as suas ambições e objectivos.
ACORDEM!!!
"We are dealing with people who are ready to sacrifice innocent lives to serve their ambitions and goals."
This is absolutely true but is misdirected. It should be directed at Mari's clique.
On April 28 there were hundreds of fully operational police in Dili. As an institution, PNTL was fully intact and operational. Nevertheless, only a small number was sent to the government building knowing fully well that they would be unable to fully control hundreds of people demonstrating there.
The government's true intention and plan was to allow an unrully situation to develop as justification for the real use of force that was to follow. This is the only explanation as the police force had not been used to its full
potential and therefore the claims that they could not control the disturbances were untested and false.
With the burnings of cars and damage to the government buildings, the conditions were set to justify the use of military force. This was a common tactic employed by the indonesian forces in Timor when they infiltrated clandestine youth demonstrations and provoked trouble that would justify the intervention of security forces to repress the demonstrators.
That very same day Mari Alkatiri set up a "crisis team" which curiously did not include Rogerio Lobato, then Minister of Interior responsible for the police, and promptly decided to call in the army without satisfying all legal requirements necessary for an army intervention on matters of internal security.
If that was not serious enough, Mari Alkatiri and his "crisis team" overlooked one major factor that would later set the course of the conflict. By sending in the remaining army composed overwhelmingly by soldiers of the EAST against the so called "petitioners" overwhelmingly from the WEST of the country, Mari was (even if unintentionally) substantiating the view that this was indeed an EAST-WEST issue which had just been escalated to the highest level of confrontation through the use of lethal military force.
Faced with this new development that saw an "eastern" army crush the group of "western" ex-soldiers, the remaining westerners in the regular army and in the Military Police which so far had remained above the conflict also split along the east-west divide. These defections were in turn a major development in the turn of events, the possibility of which was also grossly overlooked by Alkatiri and his "crisis team".
This division was by far the biggest contributing factor for the subsequent splits in the Police force and amongst the civilian populations which paved the road to the spread of sectarian violence and anarchy that engulfed Dili.
As we can see the course of history could have been very different had the army never been called upon to intervene of matters that were never of their competence, let alone called upon in a manner contrary to the laws in force.
Anónimo das 1:09:17 AM: é tão velha essa táctica de tentar dividir par reinar... leia pois o que o próprio Rogério Lobato disse sobre esse episádio em entrevista ao Expresso de 17/06/06:
Expresso - Existem várias versões sobre o que aconteceu em Timor. Qual é a sua?
Rogério Lobato - Na minha carta (de demissão) eu refiro claramente um comando bicéfalo.
Expresso - O que quer dizer com bicéfalo?
Rogério Lobato - Que a intervenção do Presidente sobre os peticionários afectou as relações com os militares.
Expresso - Xanana Gusmão deveria ter tido outra atitude com os militares?
Rogério Lobato - Deveria ter sido mais ponderado e não vir a público atacar e deitar abaixo. Isso caiu mal nas pessoas que andaram com ele no mato durante muitos anos. Mas este problema surgiu muito antes. A PNTL (Polícia Nacional de Timor-Leste) está sob a tutela exclusiva do Governo. A partir de uma dada altura, apercebi-me de que muitas vezes o senhor comandante da polícia ia reunir-se na Presidência da República sem o meu conhecimento. Sem, inclusivamente, o conhecimento do primeiro-ministro. Naturalmente que isso me preocupou (...). E depois há uma manifestação que deixa de o ser para passar a ser um acto de violência organizada. Isso o que é? É crime!
Expresso - O senhor não estava a acompanhar as operações da Polícia para fazer frente a essa manifestação de 28 de Abril?
Rogério Lobato - Estava. Só que as ordens que eu tinha dado era para que a Unidade de Intervenção Rápida (UIR) se concentrasse toda no palácio do Governo.
Expresso - Deu essas ordens a quem?
Rogério Lobato - Dei-as ao comandante-geral.
Expresso - E ele disse-lhe o quê?
Rogério Lobato - Disse-me que sim, mas depois pura e simplesmente não as cumpriu.
Expresso - Que tipo de relação tem o comandante-geral da polícia com Xanana Gusmão? Como é que essa relação poderá ter prejudicado a actuação da Polícia?
Rogério Lobato - Essa relação acabou por tornar ineficaz a actuação da Polícia.
Expresso - Parece-lhe que o comandante-geral da Polícia foi influenciado pelo Presidente?
Rogério Lobato - Não quero fazer a acusação, mas sei que houve contactos de que não tivemos conhecimento. (…)
Pode ler aqui o resto da entrevista:
http://timor-online.blogspot.com/2006_06_17_timor-online_archive.html
Pois claro! O Rogerio disse isso em entrevista por isso deve ser mesmo verdade verdadinha.
O homem ate e a encarnacao da honestidade e um cidadao modelo. Nao e?
O facto de ser criminoso cadastrado em terras alheias nao e para aqui chamado.
Alias se tivesse alguma culpa no cartorio nao teria nenhum problema em assumir as responsabilidades e dizer "minha culpa, minha tao grande culpa" mesmo que isso significasse mais 15 anos de prisao para adicionar aos 2 ja servidos em Angola.
Enfim...
"Rogério Lobato - Deveria ter sido mais ponderado e não vir a público atacar e deitar abaixo."
Pois foi! Mas no entanto ele esqueceu-se de dizer que num desse actos menos ponderados em Quintal Boot ele tinha dito em publico aos residentes que se fosse necessario distribuir-lhes-ia armas para se defenderem. (leia-se defender a Fretilin)
Anónimo das 7:54:33 PM: com o que acabou de escrever, confirma que ele não tinha distribuido armas nenhumas, pois então não teria alegadamente dito "se fosse necessário distribuir-lhes-ia armas". Se lhes "distribuiria" é porque não as tinha distribuido. Lógico, né?
Seria realmente logico se essa intervencao do Rogerio tivesse sido feita pouco antes de ser detido o que nao lhe daria tempo para o fazer.
Mas como foi feita mesmo antes do congresso da fretilin ja e outra historia.
De qualquer das maneiras isso foi o que ele disse aos residentes de Quintal Boot que se ainda nao esquecemos era um dos bairros de Dili onde foi identificado a existencia de armas ja depois da entrada das forcas internacionais.
Porque a historia dos "esquadroes de morte" e outra.
Anónimo das 6:34:25 PM: mas a entrevista que o Rogério Lobato deu ao Expresso foi feita exactamente um mês depois do Congresso da Fretilin, a entrevista é de 17 de Junho e para a contrariar vem você agora com uma conversa de quintal? Seja sério.
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