Sydnei, 17 Ago (Lusa) - O governo da Austrália quer que o Exército aust raliano se mantenha responsável pela segurança em Timor-Leste, disse hoje o mini stro dos Negócios Estrangeiros, Alexander Downer.
Downer insistiu que a Austrália é o país que está em melhor posição par a controlar as operações militares, como a actual, independentemente de quem con trolar a operação de manutenção de paz em Timor-Leste.
"Pensamos que seria mais fácil de fazer e mais simples de administrar" se fosse uma força como a actual, disse.
Acrescentou que é mais fácil administrar a componente militar sem ter q ue depender de Nova Iorque a toda a hora.
Timor-Leste sofreu uma profunda crise política, militar e social no seg undo trimestre deste ano, depois de em Maio terem sido expulsos das Forças Armad as cerca de 600 soldados, que exigiam o fim da discriminação étnica dentro da in stituição.
A crise provocou a morte de mais de 20 pessoas e outras 150.000 fugiram das suas casas e a situação só acalmou com a demissão do então primeiro-ministr o, Mari Alkatiri, que foi substituído, no mês passado, por José Ramos-Horta.
Para resolver o problema da segurança o governo de Díli pediu a ajuda m ilitar da Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal, que enviou um contingent e da GNR para Timor-Leste. A Austrália enviou cerca de 3.000 militares.
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, preconiza o envio para Timor-Les te de uma força de manutenção de paz, que deverá ter uma componente militar.
FP.
sexta-feira, agosto 18, 2006
Austrália deve ser responsável pela segurança, diz MNE australiano
Por Malai Azul 2 à(s) 05:06
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Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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