Não sei porquê mas cheira muito mal tudo isto. Afinal já só falta utilizar o método guerra civil como tão claramente ameaçou a FRETILIN. De facto toda a política da mesma está sem a menor dúvida a envidar em tal esforço. Ai timor...
Vislumbrando-se a demissão, de um dia para o outro, do Presidente da República Democrática de Timor-Leste. Que vai acontecer a seguir? A demissão do Primeiro Ministro da República Democrática de Timor-Leste?
O que se vislumbra é um reforço da posição do Governo subindo o Presidente do Parlamento a PR... está então montado um Estado, o mesmo que antes não resolveu a crise ou as crises que desembocaram nesta realidade. Apenas com uma única diferença - o sacrifício daquele que nunca arredou pé à Reconciliação, ao diálogo das partes fossem elas quais fossem, à tentativa constantes de manter os extremos em diálogo! Estranho mas entranha-se. Isso perde-se a olhos vistos pois a balança pende.
É demasiado estranho e vergonhoso sim!
Mas entretanto onde estará o povo de Timor-Leste? Onde estará a Igreja? Que será de Ramos Horta?
Qual é o passo seguinte?
sexta-feira, junho 23, 2006
Dos leitores
Por Malai Azul 2 à(s) 03:38
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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