Cuidado GNR!...
Se se concretizar a manifestação a que apela o Fernando Araújo do PD, os "aussies" são suficientemente sacanas para "tirarem o cavalinho da chuva" e dizerem que se trata de um caso de alteração da ordem pública e, por isso, um caso para a GNR resolver...
E vai ela (e nós) ficar com o "odioso" (?) de aparecer a defender o Governo, enquanto que os australianos aparecerão a defender o PR.
Todo o cuidado é pouco. Espero que já estejam preparados para esta eventualidade.
sexta-feira, junho 23, 2006
Dos leitores
Por Malai Azul 2 à(s) 02:53
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
PR Xanana dá cara ao Golpe em curso e quem mobiliza a "população" é Secretário Geral do PD... conta com apoio dos peticionários, G. Salsinha, Tara, Marcus, Reinado e Railos...
Xanana esteve este tempo todo, (o silêncio durante a crise), orquestrar este momento...
Por isso, para dar início ao golpe, em vez de tocarem a canção "Grândola Vila Morena", substituiram-na por uma mensagem longa em Tetum 24 antes. Está tudo perfeito...
Os australianos amanha ficam nos quarteis... vão ver! Quando a confusão reina nas ruas de Dili Xanana será transportado para Austrália para se juntar a mulher e os filhos.
Xanana tinha saudade aqueles momentos em que mandava mensagem ao Fernando para organizar manif nas ruas de Jakarta e agora estão a faze-lo contra governo do seu próprio país.
Quando puderem, pedem as igrejas para tocarem sinos e música de "requiem".
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