John Howard will make a flying visit to East Timor today to visit Australian troops and hold talks on security and economic development with the volatile country's new Prime Minister, Jose Ramos-Horta.
Mr Ramos-Horta was sworn in as Prime Minister on Friday, in a move, it is hoped, will help East Timor recover from the serious street violence and rioting that broke out three months ago and left up to 30 people dead.
Australia, Malaysia, Portugal and New Zealand deployed 2600 security forces to East Timor in May to bring the situation under control.
As well as meeting the commander of Australian forces in East Timor, Brigadier Mick Slater, Mr Howard is also expected to seek assurances from Mr Ramos-Horta that the East Timorese parliament will press ahead with ratifying the lucrative Greater Sunrise oil and gas deal with Australia.
Former prime minister Mari Alkatiri, who quit over his mishandling of the riots and allegations he set up an armed hit squad to eliminate his political enemies, has threatened that Fretilin, the party over which he still holds some sway, may attempt to thwart the deal.
But Mr Ramos-Horta said on his swearing-in last week that he would make the ratification of the agreement one of his top priorities.
East Timor and Australia in January signed an accord to split royalties from the field which is expected to bring in at least $4 billion for East Timor over the life of the project.
With Australian troops in high demand around the globe Canberra is keen to draw down its 1300 strong force as soon as the security situation permits.
But any early withdrawal looks unlikely unless the UN secretary general Kofi Annan reports back to the UN Security Council in August on future security needs and even then multinational forces are not expected to be on the ground before October.
Mr Howard will also be able to use the trip to capitalise on opinion polls which suggest the public wants him to stay in his post as Prime Minister, following revelations over an alleged 1994 undertaking which obliged Mr Howard to hand the leadership over to Treasurer Peter Costello after 11/2 terms.
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terça-feira, julho 18, 2006
PM flies to East Timor to speed up oil, gas pact
Por Malai Azul 2 à(s) 20:27
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
11 comentários:
Tradução:
O PM voa para Timor-Leste para apressar o pacto do petróleo e do gás
John Howard fará uma visita voadora hoje a Timor-Leste para visitar as tropas Australianas e ter conversações sobre segurança e desenvolvimento económico com o novo Primeiro-Ministro do país volátil, José Ramos-Horta.
O Sr Ramos-Horta tomou posse como Primeiro-Ministro na Sexta-feira, numa mudança, espera-se, que ajudará Timor-Leste a recuperar da séria violência de rua e motins que lá rebentaram há três meses e deixaram 30 pessoas mortas.
A Austrália, Malásia, Portugal e Nova Zelândia destacaram 2600 forças de segurança para Timor-Leste em Maio para pôr a situação sob controlo.
Além do encontro com o comandante das forças Australianas em Timor-Leste, Brigadeiro Mick Slater, espera-se também que Mr Howard procure garantias do Sr Ramos-Horta que o parlamento de Timor-Leste avance com a ratificação do lucrativo acordo com a Austrália do gás e petróleo do Greater Sunrise.
O antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri, que desistiu por causa da má gestão dos motins e de alegações de que montou um esquadrão de ataque armado para eliminar os seus inimigos políticos, tem ameaçado que a Fretilin, o partido sobre o qual ainda mantém algum poder, pode tentar ameaçar o acordo.
Mas o Sr Ramos-Horta disse na tomada de posse na semana passada que fará da ratificação do acordo uma das suas prioridades máximas.
Timor-Leste e a Austrália em Janeiro assinaram um acordo para dividir as royalties do campo que é esperado trazer pelo menos $4 biliões a Timor-Leste durante a vida do projecto.
Com as tropas Australianas com muita procura no globo Canberra está desejosa de retirar os seus 1300 homens tão cedo quanto a situação de segurança o permita.
Mas qualquer retirada breve parece improvável a não ser que o Secretário-geral da ONU Kofi Annan refira no seu relatório ao Conselho de Segurança em Agosto, a necessidade de segurança no futuro e mesmo nesse caso as forças multinacionais não são esperados no solo antes de Outubro.
Mr Howard também poderá usar a viagem para capitalizar em sondagens de opinião que sugerem que o público quer que ele permaneça no seu posto de Primeiro-Ministro, no seguimento de revelações de um alegado compromisso de 1994 que obrigava Mr Howard a entregar a liderança ao Ministro do Tesouro Peter Costello depois de 11 anos e meio de mandato.
Estou ancioso para saber o que vai ser ratificado no acordo, vejo tudo acontecer demasiado depressa, tiraram o Alkatiri muito rápido, colocaram lá o Ramos Horta muito rápido e querem ratificar o acordo sobre a exploração do petroleo muito rápido...cheira-me a esturro
RC
RC: só que no Parlamento Nacional a maioria é da Fretilin... vão ter que travar, olá se vão.
E quais serão as consequências de tal travão?
Esse termo "país volátil" é horroroso e procura desacreditar as autoridades de TL.
AC
Br.
Anónimo das 11:06:24 PM: a salvaguarda da soberania timorense, por exemplo. Ou acha que não é importante?
Mas Xanana ficou "contente" com a visita mesmo sendo Timor considerado um "país volátil".
"Mr Howard também poderá usar a viagem para capitalizar em sondagens de opinião"
O que quer isto dizer?
Os cidadãos timorenses também incluem as sondagens de opinião da austrália?
Ou será que Howard já não consegue por muito mais tempo enganar a opinião pública australiana relativamente à postura do seu governo em Timor?
O que preocupa Howard afinal?
Se o Presidente da República e o Primeiro Ministro timorenses são declaradamente pró-australianos e já eliminou o seu maior inimigo - Alkatiri - deveria estar mais relaxado não?
Parece que Howard mesmo com o apoio do Presidente da República, do Primeiro Ministro, da oposição e da Igreja não se mostra muito seguro e confiante.
Será que é a chegada a Timor de advogados internacionais, incluindo australianos, profissionais altamente credenciados, que estão a assustar Howard?
Então mas não foi anunciado pelo PM que a prioridade era a população deslocada?
E a advertência do Presidente da República para a aprovação rápida do Código Penal?
Não serão já prioridades a mais?!
Anonimo das 12:41:29 AM. Essa mesma podia aplicar-se ao antigo PM cada vez que falava num seminario tinha sempre como prioridade as questoes ai abordadas. Era o combate a pobreza, era as negociacoes petroliferas, era a educacao universal, era o direito das mulheres, era os direitos humanos, era o desemprego, era sei la mais o que, etc,etc...
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