ABC News
8.04.2008
Posted 48 minutes ago
Updated 41 minutes ago
East Timor President Jose Ramos-Horta gave assurances on national television that he would return to lead his country, after an Australian newspaper quoted him as saying he may step down.
Dr Ramos-Horta, 58, was flown to Darwin for emergency treatment in February after he was wounded in an assassination attempt, and is recuperating there after being discharged from hospital.
In an interview published on Tuesday, The Australian newspaper quoted the Nobel Peace Prize laureate as saying he may quit before the end of his five-year term.
The comment generated widespread publicity. But later in the day, Dr Ramos-Horta appeared on television in East Timor to assure people he would "go back and continue my role as president."
"The (Australian) journalist asked me if I wanted to resign so I said I would talk to the bishops and listen to the people," he said in an interview broadcast from Darwin.
"At the moment I am not thinking of resigning because many people trust me and I cannot betray their trust.
"If one day I feel I want to resign, I will ask the opinion of the bishops and of the people. I will not make the decision alone."
Dr Ramos-Horta had told The Australian that he was physically well but was less sure about his emotional state, and hinted he may step down before his term finishes.
"I will know only when I get home to my own house, to the site where I was shot, whether I have recovered. I am generally a very sensitive person - but I can also be cold and strong," he told the newspaper.
"I will address the parliament when I return and I will not promise the country that I will serve the full term."
Dr Ramos-Horta was shot outside his residence in the capital of the tiny south-east Asian nation on February 11 by rebels who separately ambushed Prime Minister Xanana Gusmao, who survived unhurt.
Rebel leader Alfredo Reinado was killed during the attack on the president's home, but a number of other rebels remain at large.
International forces have been stationed in East Timor since 2006, after a mass desertion by members of the armed forces prompted fighting between military and police factions and street violence that killed at least 37.
- AFP
terça-feira, abril 08, 2008
East Timor president says no plans to step down
Por Malai Azul 2 à(s) 22:49
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
2 comentários:
Tradução:
Presidente de Timor-Leste diz não ter planos para sair
ABC News
8.04.2008
Postado 48 minutos atrás
Actualizado 41 minutos atrás
O Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta deu garantias na televisão nacional que vai voltar para liderar o seu país, depois dum jornal Australiano o ter citado como dizendo que podia sair.
O Dr Ramos-Horta, 58 anos, foi aerotransportado para tratamento de emergência em Fevereiro depois de ter sido ferido numa tentativa de assassínio e está a recuperar lá depois de ter tido alta do hospital.
Numa entrevista publicada na Terça-feira, o jornal The Australian citou o laureado do Nobel da Paz como tendo dito que podia desistir antes do final do mandato de cinco anos.
O comentário foi largamente publicitado. Mas mais tarde o Dr Ramos-Horta apareceu na televisão em Timor-Leste para assegurar ao povo que "iria voltar e continuar no meu cargo de presidente."
"O jornalista (do Australian) perguntou-me se eu queria resignar e eu disse que falaria com os bispos e ouviria o povo," disse ele numa entrevista emitida de Darwin.
"Neste momento não estou a pensar em resignar porque muita gente confia em mim e não posso trair a sua confiança.
"Se um dia sentir que quero resignar, pedirei a opinião dos bispos e do povo. Tomarei a decisão sozinho."
O Dr Ramos-Horta tinha dito ao The Australian que fisicamente estava bem mas estava menos seguro quanto ao seu estado emocional, e sugerido que podia sair antes do fim do mandato.
"Apenas saberei quando voltar a casa à minha própria casa, ao sítio onde fui baleado, se recuperei. Geralmente sou uma pessoa muito sensível – mas também posso ser frio e forte," disse ele ao jornal.
"Falarei ao parlamento quando regressar e não prometo ao país que servirei o mandato completo."
O Dr Ramos-Horta foi baleado no exterior da sua residência na capital da pequena nação do Sudeste Asiático em 11 de Fevereiro por amotinados que em separado emboscaram o Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, que saiu ileso.
O líder amotinado Alfredo Reinado foi morto durante o ataque na casa do presidente, mas uma série de amotinados mantém-se em fuga.
Forças internacionais têm estado estacionadas em Timor-Leste desde 2006, depois duma deserção em massa por membros das forças armadas ter desencadeado lutas entre facções dos militares e da polícia e violência de ruas que matou pelo menos 37 pessoas.
- AFP
For God's sake, let Horta step down and may Xanana follow suit because the two only brought disaster to the Timorese People.Give the new generation a chance to move forward with no baggage from the Past
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