H. Correia deixou um novo comentário na sua mensagem "Gusmao driver tells of headlong flight from ambush...":
O motorista afirma não saber quantos tiros atingiram o carro. Ninguém viu buracos de balas. Eu próprio vi na TV apenas um buraco no vidro traseiro (canto inferior direito), que não ficou destruído, ao contrário do que é afirmado.
No entanto, o mesmo motorista conseguiu descobrir que os tiros vinham de quatro direcções diferentes? Isto enquanto estava sob intenso tiroteio e a sua preocupação era proteger Xanana e levar o jipe para local seguro? Tudo isto ao mesmo tempo?
E como é que Longuinhos viu 45 buracos de balas onde mais ninguém viu?
Como é que os australianos não ouviram nenhum desses 45 (ou mais) tiros?
Como diz o Malai Azul, como é que Salsinha estava simultaneamente em casa de Xanana e a atacá-lo na estrada lá em baixo?
Vejamos agora o que diz o motorista sobre telefones:
"Disse que o Sr Gusmão também nunca andava com telefone. A bateria do seu próprio telefone estava tão em baixo para ele ligar"
Lembram-se de que Kirsty disse que quando a casa foi atacada, ela telefonou para Xanana e percebeu que ele estava sob fogo naquele preciso momento? Algo aqui está mal contado.
Lembram-se também da primeira versão que circulou, segundo a qual Salsinha atacou primeiro Xanana à beira da estrada e só depois da fuga deste se dirigiu com o grupo para a casa de Balibar, onde "pediu" uma arma aos seguranças, tendo-se ido embora perante a negação?
Agora já foi ao contrário? Primeiro o "cerco" à casa de Balibar e só depois a "emboscada"?
Aguardam-se respostas.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Pergunta H. Correia:
Por Malai Azul 2 à(s) 06:28
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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