Reuters
Published: February 22, 2008
DILI: East Timor sent over 1,000 police and soldiers to sweep hills and raid homes on Friday in pursuit of rebels involved in last week's assassination attempts on the country's president and prime minister.
Rebel soldiers raided Jose Ramos-Horta's home last Monday, seriously wounding the president during a gunfight.
Prime Minister Xanana Gusmao, who escaped unhurt in a separate attack, ordered the country's military and police forces to form a joint command to arrest followers of rebel leader Alfredo Reinado.
Over 1,000 police officers and army soldiers paraded the streets of the capital, Dili, on Friday before embarking on the hunt for rebel soldiers in nearby hills.
"We promise we won't betray the confidence given to us. We promise we will restore peace and stability," military chief Taur Matan Ruak told a news conference.
Arrest warrants have been issued against 17 people suspected of involvement in the attack, including Gastao Salsinha who took command of rebel soldiers after Reinado was killed during the attack on Ramos-Horta.
Asia's youngest nation has been unable to achieve stability since hard-won independence in 2002. The army tore apart along regional lines in 2006, when about 600 soldiers were sacked, triggering factional violence that killed 37 people and drove 150,000 from their homes.
Foreign troops were sent to restore order in the former Portuguese colony of about one million people, which gained full independence from Indonesia after a U.N.-sponsored vote in 1999 that was marred by violence.
(Reporting by Tito Belo, Writing by Adhityani Arga, Editing by Sugita Katyal and Sanjeev Miglani)
Tradução:
Timor-Leste envia mais forças para caçar amotinados
Reuters
Publicado: Fevereiro 22, 2008
DILI: Timor-Leste mandou mais de 1,000 polícias e soldados para varrerem os montes e invadirem casas na Sexta-feira em perseguição aos amotinados envolvidos nas tentativas de assassínio ao presidente e primeiro-ministro do país.
Soldados amotinados invadiram a casa de José Ramos-Horta na Segunda-feira passada, ferindo gravemente o presidente durante um tiroteio.
O Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, que escapou ileso num ataque separado, ordenou às forças militares e policiais do país para formarem um comando conjunto para prender os seguidores do líder amotinado Alfredo Reinado.
Mais de 1,000 agentes da polícia e soldados participaram num desfile nas ruas da capital, Dili, na Sexta-feira antes de embarcarem na caça aos soldados amotinados nos montes próximos.
"Prometemos que não trairemos a confiança que nos foi dada. Prometemos que vamos restaurar a paz e a estabilidade," disse o chefe dos militares Taur Matan Ruak numa conferência de imprensa.
Foram emitidos mandatos de captura contra 17 pessoas suspeitas de envolvimento no ataque, incluindo Gastão Salsinha que assumiu o comando dos soldados amotinados depois de Reinado ter sido morto durante o ataque a Ramos-Horta.
A mais jovem nação da Ásia tem sido incapaz de alcançar a estabilidade desde a independência duramente conquistada em 2002. As forças armadas romperam-se em linhas regionais em 2006, quando cerca de 600 soldados foram despedidos, desencadeando violência de facções que matou 37 pessoas e levou mais de 150,000 das suas casas.
Tropas estrangeiras foram enviadas para restaurar a ordem na antiga colónia Portuguesa de cerca de um milhão de pessoas, que ganhou a independência total da Indonésia depois de um referendo patrocinado pela ONU em 1999 que foi manchado por violência.
(Relatado por Tito Belo, Escrito por Adhityani Arga, Editado por Sugita Katyal e Sanjeev Miglani)
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
East Timor sends more forces to hunt rebels
Por Malai Azul 2 à(s) 21:20
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Timor-Leste envia mais forças para caçar amotinados
Reuters
Publicado: Fevereiro 22, 2008
DILI: Timor-Leste mandou mais de 1,000 polícias e soldados para varrerem os montes e invadirem casas na Sexta-feira em perseguição aos amotinados envolvidos nas tentativas de assassínio ao presidente e primeiro-ministro do país.
Soldados amotinados invadiram a casa de José Ramos-Horta na Segunda-feira passada, ferindo gravemente o presidente durante um tiroteio.
O Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, que escapou ileso num ataque separado, ordenou às forças militares e policiais do país para formarem um comando conjunto para prender os seguidores do líder amotinado Alfredo Reinado.
Mais de 1,000 agentes da polícia e soldados participaram num desfile nas ruas da capital, Dili, na Sexta-feira antes de embarcarem na caça aos soldados amotinados nos montes próximos.
"Prometemos que não trairemos a confiança que nos foi dada. Prometemos que vamos restaurar a paz e a estabilidade," disse o chefe dos militares Taur Matan Ruak numa conferência de imprensa.
Foram emitidos mandatos de captura contra 17 pessoas suspeitas de envolvimento no ataque, incluindo Gastão Salsinha que assumiu o comando dos soldados amotinados depois de Reinado ter sido morto durante o ataque a Ramos-Horta.
A mais jovem nação da Ásia tem sido incapaz de alcançar a estabilidade desde a independência duramente conquistada em 2002. As forças armadas romperam-se em linhas regionais em 2006, quando cerca de 600 soldados foram despedidos, desencadeando violência de facções que matou 37 pessoas e levou mais de 150,000 das suas casas.
Tropas estrangeiras foram enviadas para restaurar a ordem na antiga colónia Portuguesa de cerca de um milhão de pessoas, que ganhou a independência total da Indonésia depois de um referendo patrocinado pela ONU em 1999 que foi manchado por violência.
(Relatado por Tito Belo, Escrito por Adhityani Arga, Editado por Sugita Katyal e Sanjeev Miglani)
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