posted by Margarida : Sexta-feira, Julho 07, 2006 7:30:13 PM:
A história passou-se exactamente ao contrário do que diz este leitor:
1 – Quando surgiram as primeiras queixas, os soldados apresentaram-nas ao PR – ultrapassando a sua hierarquia – o PR enredou-se em conversas e reuniões com eles, e quando entendeu, remeteu a resolução para a hierarquia militar.
2 – A hierarquia militar tentou dialogar, convocou os queixosos para reuniões, estes exigeiram uma comissão, arranjou-se uma comissão que tentou dialogar com eles individualmente, um a um, mas recusaram, não compareceram a uma única reunião e acabaram por sair dos quartéis, desertando.
3 – Dois meses depois de terem desertado e perante a impossibilidade da comissão apurar fosse o que fosse (por falta de comparência dos queixosos) a hierarquia militar decidiu com base nos regulamentos e com a pena mínima: aceitar a situação consumada, isto é o auto-despedimento dos próprios, sem qualquer outra punição.
4 – Perante a decisão legítima da hierarquia militar, o PR apressou-se a criticar publicamente essa decisão da hierarquia militar, e atribuiu as responsabilidades da decisão ao governo em geral e ao PM em particular. O PM, responsavelmente, endossou a decisão da hierarquia militar, entendeu – e bem – que apesar dos queixosos terem saído, se devia mesmo assim investigar as queixas e nomeou outra comissão de notáveis (com representantes dos quatro órgãos de soberania, Igreja e sociedade civil), decisão esta que os “peticionários” aceitaram em teoria, mas que boicotaram na prática, pois que, deram de imediato início a manifestações públicas onde a reclamação não era a satisfação das suas queixas contra alegadas “discriminações”, mas sim a demissão do PM.
O resto da história, já conhecemos. Depois da divisão nas forças armadas, com a subsequente desestabilização, foi a divisão na força policial, e tiroteios contra forças armadas e policiais, e depois, violência nas ruas, queima de casas, entrada das tropas australianas e acantonamento das forças armadas fiéis ao governo (e de lá impedidas de sair), nova vaga de mais violência, agora também de edifícios públicos e sedes da Fretilin (com os australianos a assistirem e a permitirem), etc.
sexta-feira, julho 07, 2006
Sobre os peticionários
Por Malai Azul 2 à(s) 19:39
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
18 comentários:
So mostra a ignorancia da margarida. A "perita de assuntos timorenses." ESTE PROBLEMA TEM SE VINDO A ARRASTAR A LONGA DATA!!! Mas como a margarida so comecou este hobby agora pensa que o problema tambem so e de agora. Quando os peticionarios abandoram o quartel-general ja era mais um acto de desespero deles em resolver esse problema por outras vias atraves do PR porque nunca foram ouvidos antes no seio da instituicao. Quando foram ter com o PR ele practicamente foi marginalisado pelo governo e o Taur Matan Ruak que se mostraram falta de vontade em cooperar. E por isso que o PR disse no seu discurso a nacao que quando Taur Matan Ruak confidenciou a ele que tinha dito ao Roque Rodrigues (Ministro de Defesa) que o maior erro deles tinha sido tentar por as F-FDTL subordinadas a fretilin, o Xanana disse que fora como se tivesse reencontrado o seu irmao.
cito: "No passado dia 2 de Junho, antes da reunião do Conselho Superior de Defesa e Segurança, o Brigadeiro Taur falou comigo e disse: “Presidente, eu disse ao Dr. Roque Rodrigues, o vosso maior erro foi tentarem submeter as F-FDTL à FRETILIN.” Naquele momento fiquei muito contente porque reencontrei-me com o meu Irmão que eu tinha perdido."
Perceba de uma vez por todas margarida e deixe-se de fazer propaganda e distorcer os factos!! Essas foram as circunstancias pelas quais o PR nao conseguiu resolver e revoltado remeteu-o de novo a chefia das F-FDTL e governo. Tambem eu faria o mesmo. Andaram aquele tempo todo a menosprezar o papel do PR e agoram acusam-no de nao ter sido capaz de resolver o problema? E preciso ter MUITA LATA E POUCA VERGONHA NA CARA. GANHEM JUIZO. E a margarida devia dedicar-se a outro "hobby".
E a submissão foi consumada quando a Lei orgãnica foi publicada, ao alterar o nome FDTL para F-FDTL.
Associar as FALINTIL às FDTL para mostrar que estas são sucessoras do movimento armado da FRETILIN.
Mais uma vez a cegueira de misturar o partido com instituições do Estado.
Só faltou a Lei prever a existência de comissários políticos nos Batalhões, ou já havia?
E mais, antes de o Taur Matan Ruak ter-se apercebido que tinham feito dele um boneco recusou a um pedido do PR para que ele fosse falar com os peticionarios. Quem acabou por la ir foi o Lere Anan Timor. Mesmo depois, aquando do acontecimento de Tasitolo o PR deslocou-se a Tasitolo para averiguar o que la se tinha passado e foi impedido pelas tropas das F-FDTL que disserem terem ordens para nao o deixar aceder o local do incidente.
Um Comandante Supremo das Forcas Armadas impedido de passar pelas tropas das forcas Armadas. Onde e que isso ja se viu? E assim em Portugal margarida? Alguem tera que responder tambem por isso porque e rebeliao. Mas e so para ver que o Xanana nao conseguiu obter a cooperacao do governo e nem mesmo das F-FDTL de quem ele e Comandante Supremo para resolver qualquer coisa que fosse. E estas sao as verdades!! Portanto deixe-se de deitar culpas ao PR porque se nao fosse ele as coisas teriam sido bem piores.
A pois! Teria sido bem pior. Ainda nao nos esqucemos da arrogancia de Ana Pessoa a afirmar em entrevista que a F-FDTL iriam permanecer em Dili com areas de operacao exclusivamente deles e as tropas internacionais em outras areas especificas de operacao. A sorte toda foi que o Taur Matan Ruak ja se tinha apercebido que tinham sido manipulados pelo governo e acatou as ordens do PR de voltarem para os quarteis o que resultou tambem no acantonamento dos rebeldes fora de Dili. Imaginem se a vontade de Ana Pessoa e governo tivesse prevalecido. Seria bonito! Ainda andariam aos tiros ate agora.
Anónimo das 8:26:29 PM: congratula-se então que o seu PR tenha assumido a chefia das Forças Armadas e do Governo. Esqueceram-se foi de informar disso o povo. Porque há uma Constituição em vigor e se ele fizesse isso tinha perdido o tino de vez e certamente que ao Parlamento Nacional só restava desencadear o processo para a sua impugnação. Certamente se esqueceu também de arredar o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas. Se já é vergonhoso vir para público contar alegadas conversas privadas, é duma cobardia reles vir chantagear quem publicamente não se pode defender e além do mais um seu subordinado. O seu PR mostra toda a sua pusilamidade própria dos que lambem as botas aos superiores (australianos) e destratam quem está por baixo, a começar com os seus ex-camaradas de luta. Tão indecente conduta só me merece asco.
Rai Timor: vê-se que nunca sequer leu a Constituição do seu país, pois está no seu Artigo 146.º
(Forças Armadas)
1.As forças armadas de Timor-Leste, FALINTIL-FDTL, compostas exclusivamente de cidadãos nacionais, são responsáveis pela defesa militar da República Democrática de Timor-Leste e a sua organização é única para todo o território nacional.
2.As FALINTIL-FDTL garantem a independência nacional, a integridade territorial e a liberdade e segurança das populações contra qualquer agressão ou ameaça externa, no respeito pela ordem constitucional.
3.As FALINTIL-FDTL são apartidárias e devem obediência, nos termos da Constituição e das leis, aos órgãos de soberania competentes, sendo-lhes vedada qualquer intervenção política.
E esta Constituição da República Democrática de Timor-Leste já entrou em vigor no dia 20 de Maio de 2002! Mas você ainda a desconhece, para sua vergonha!
Anónimo das 10:39:03 PM: deixe que o inquérito conclua sobre os factos. Ou ainda acha que foram poucas as mentiras que contaram. Deixe que a verdade de Tasitolo venha ao de cima.
Anónimo das 10:47:56 PM: percebe-se que é um pau-mandado ao serviço dos australianos, mas assim como os timorenses já correram com indonésios, não demorarão muito a dar o fora a estes. Compreende-se que com muito desgosto seu. Tomara você ter uma centelha da dignidade e do patriotismo da Ana Pessoa. Mas todos vocês sabem que a história é mesmo como eu a contei. Aguardemos os desenvolvimentos. Mas uma coisa ficou clara: não se pode ser patriota e democrata quando nem se conhece a Constituição do seu País e quando se defende a submissão das suas Forças Armadas.
O QUE FICOU POR DIZER SOBRE OS MILITARES DESERTORES
Mass mutiny hits E Timor army
MORE than 400 mutinous East Timorese soldiers - a quarter of the country's army - will be dismissed for deserting after protesting over poor conditions and selective promotions.
Their dismissal is also an embarrassment for Canberra because MOST OF THE REBEL TROOPS RECEIVED TRAINING FROM THE AUSTRALIAN DEFENCE FORCR as part of the Howard Government's $26 million defence co-operation program with East Timor.
Defence Department spokesman told The Australian: "The situation has disrupted Australia's training and infrastructure development activities at Metinaro base (west of the capital Dili).
Tradução:
Motim de massas atinge as Forças Armadas de Timor-Leste
Mais de 400 soldados Timorenses amotinados – um quarto das forças armadas do país – serão demitidos por deserção depois de protestar sobre más condições e promoções selectivas.
A sua demissão é também um embaraço para Canberra porque a MAIORIA DOS SOLDADOS REBELDES FORAM TREINADOS PELA FORÇA AUSTRALIANA DE DEFESA, como parte do programa de defesa de cooperação com Timor-Leste de $26 milhões do Governo de Howard.
O porta-voz do Departamento de Defesa disse ao The Australian: "A situação perturbou o desenvolvimento das actividades de teino e infraestructuras da Australia na base de Metinaro (oeste da capital Dili).
PS: obrigada, por esta preciosa informação. E eu a pensar que só o Alfredo é que tinha ido treinar à Austrália três meses antes... afinal eram todos "treinados" (e quem sabe se recrutados) pelos australianos. Assim é fácil fazer um golpe de Estado. É fácil, barato e deve dar muitos milhões!
Margarida, endoideceu ou está com os copos!?
Anónimo das 5:54:54AM: eu limitei-me a traduzir o texto do Anónimo das 4:29:01 AM, e a colocar um PS no fim, com o comentário que esta informação me mereceu. Antes estivesse com os copos, antes estivesse. Mas nem é preciso. O comentário no post sobre a porta-voz do PR de ser não a Lusi Tânia, mas sim a Lusitânea já me deixou perdida de riso!
Margarida,
Se estava em plenas faculdades vou têr que corrigir, se me permite, a sua interpretação do que traduziu.
A maioria dos "rebeldes" receberam de facto formação do exército australiano mas... em Timor. Assim como receberam formação dos portugueses, neo-zelandeses, etc, etc.
A vergonha para Camberra advém do facto de não terem conseguido incutir um espirito de camaradagem entre os FFDTL, não de terem treinado os "rebeldes" pois também treinaram os "não-rebeldes".
Exactamente, mas há quem tire conclusões sem saber minimamente do que está a falar. Em vez de se interrogarem, produzem logo afirmações como se dominassem toda a sapiência do mundo. É que nem tudo, aliás hoje em dia muito pouco, se aprende no "Capital" de Karl Marx ou no Avante.
E claro, depois admiram-se de não serem levados a sério.
A formação inicial, vulgo recruta, até é da responsabilidade de militares portugueses.
Anónimo das 11:40:06 PM: é óbvio que eu disse que pensava que só o Alfredo é que tinha ido a treinos à Austrália e é óbvio que quando falei em "é fácil, barato e dá milhões" me referia ao treino aí em TL dos 400 pelos australianos, que aliás você reconhece.
Eu não sei como é que o recrutamente e treino se passaram exactamente, mas não acho credível que seja como sugere o anónimo das 12:21:07 PM, tipo carroucel, isto é, primeiro os portugueses davam a recruta, depois os neo-zelandezes davam outro nivel de formação, em seguida entravam os australianos e completavam-na... parece-me mais realista pensar-me que num determinado ramo a responsabilidade era duns, noutros ramos a responsabilidades seria doutros. E se assim foi, afinal a informação que eu traduzi faz todo o sentido, isto é, afinal partiu dos treinados pelos australianos toda a confusão nas FDTL. Se alguém puder explicar melhor eu por mim agradecia.
Mas andando a ver uns arquivos da UNOTIL descobri esta pérola do dia 9 de Fevereiro de 2006, que até informa que foi o Xanana quem deu a táctica da petição. Cé vai, com o respectivo link;
Daily Media Review
Thursday, 09 February 2006
National Media Reports
402 F-FDTL launch protest
On Wednesday, 402 F-FDTL members including those from the Naval, First and Second Battalions and Headquarters who consider themselves as a distinct ethnic group from the West of Timor-Leste, protested at the Presidential Palace in Caicoli. The group directed their protest at the President as the Supreme Commander of the F-FDTL in regard to declarations by some Commanders that it was those from the East of Timor-Leste who were primarily involved in the war. They also launched an angry protest against what they claim to be discrimination within the F-FDTL related to promotions granted exclusively to those from the East.
President Xanana responded by saying that as the Supreme Commander, he has an interest in resolving the conflict but that he is unhappy that the soldiers left their barracks to protest. When meeting with the protesters, the President requested that return to their barracks and allow the internal F-FDTL Commission to investigate the allegations. The soldiers refused to return however, saying that some of the Commanders had threatened that if they participated in the protest, they would be considered enemies. They suggested that they all remain for the time being at the HQ in Tasi Tolu, so that the investigators could speak to them there as a group. They anticipated that they would experience problems with their colleagues if they were to return to their respective offices.
The situation became heated when President Xanana, unable to convince the soldiers to return, left them to return to his office. The President stated that he would have preferred if the soldiers had just presented a petition, and not left their barracks, as this action will not help to resolve the problem. (TP, STL)
Regional Media Reports
East Timor: President gives army protesters ultimatum to return to barracks
Dili, Feb. 8 (Lusa) - President Xanana Gusmão gave hundreds of protesting AWOL East Timorese soldiers an ultimatum Wednesday to return to their barracks or face expulsion from the army.
After meeting with the group of about 400 soldiers for a second consecutive time at the Presidential Palace Wednesday night, Gusmão promised an inquiry into their demands and no reprisal for their action if they returned to their barracks by Thursday morning.
The group of unarmed troops gathered at the Cinzas Palace in Dili early Wednesday to demand the replacement of the Commander of 1 Battalion based in Baucau, Colonel Falur.
"You erred in abandoning your barracks. "If you return (to barracks), you will again be officers, sergeants and soldiers", Gusmão told the assembled protesters, warning that if they disobeyed they would "cease being military".
He promised the soldiers they would face no reprisals and that an inquiry would be opened into their grievances.
Police and army trucks lined up near the Presidential Palace to take protesters back to barracks over night if they so chose.
In comments to Lusa and Portugal's RTP television after his meeting with the military protesters, Gusmão said he did "not know" whether they would follow his advice.
"It depends on them, I showed them the way", the President said. (LUSA)
http://www.unotil.org/UNMISETWebSite.nsf/cce478c23e97627349256f0a003ee127/588584301a1352ba49257110003a98d6?OpenDocument
PS: e repito esta informação não está no Avante mas no site da UNOTIL do dia 9 de Fevereiro de 2006. Se alguém precisar eu traduzo daqui a pouco porque agora tenho que ir às compras.
A Margarida não sabe como é o treino mas não acha credível....
A liberdade de expressão é uma das grandes conquistas da civilização, porque deu voz a todos incluindo os tolos e ignorantes. Sem qualquer valor acrescentado para os demais, mas deu.
Para que fique sabendo é mesmo assim, da tal forma que não acha credível.
O exército português é responsável pela recruta e algumas especialidades, o australiano e o neo-zelandês por outras, nomeadamente armamento e tiro.
Isto só para ficarmos pela rama, porque há mais tipos de formação e cada nação tem uma responsabilidade específica.
E não, as F-FDTL não têm Ramos. Têm apenas infantaria e uma pequena componente naval com dois patrulhas velhos que Portugal ofereceu e que foram desenhados para os rios da Guiné e Angola.
Li a uns tempos uma entrevista com um oficial militar australiano que se queixava, ele e os seus colegas, de terem sidos humilhados ao serem destituidos das medalhas da ONU atribuida aos capacetes azuis da ONU pelo seu proprio governo por nao os considerava como fazendo parte dos capacetes azuis.
Esses militares tinham ido a Timor para treinar as F-FDTL mas foram impedidos de o fazer porque era demasiado controverso para as relacoes Australia-Indonesia. Acabaram ate por nao poderem andar na posse de armas mesmo para a sua defesa pessoal e foram as tropas portuguesas que ficaram responsaveis por tal. Da mesma forma, e como nao podiam dar o trino militar para o qual foram mandados para Timor, acabou por ser as tropas portuguesas a fazer esse treino militar.
Vou tentar encontrar esse artigo e fazer o seu post aqui.
Rai Timor: não fique pela rama, que tal desenvolver? Não deve ser muito complicado pois não? Já agora, se puder, que tal indicar quem estava à frente e quem treinou e formou os "Naval, First and Second Battalions and Headquarters", mencionados na notícia?
A naval sei que foram os portugueses porque ate foi Portugal que deu as duas lanchas de patrulha. Aparentemente o Alfredo recebeu tambem uma pequena parte de um programa de treino mais alargado na australia.
Essa margarida nunca responde satisfactoriamente as criticas feitas a sua baboseira e depois levanta outras questoes so para distrair.
E triste!
Eu espero mesmo que o Rai Timor desenvolva porque o que o Anónimo das 2:05:31 AM disse até eu sabia. Mas sou paciente e fico à espera que o Rai Timor nos ilumine com a sua sapiência.
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