sexta-feira, julho 07, 2006

Dos leitores

Last Updated: Wednesday, 24 May 2006, 15:13 GMT 16:13 UK
BBC News

President Xanana Gusmao said security forces would go after those responsible for the violence, including a dismissed army officer, Major Alfredo Reinado, who is thought to be leading the uprising.

"The people of East Timor did not accept Major Alfredo Reinado's attacking of our soldiers," Mr Gusmao told the Associated Press. "We will hunt him down to stop the violence."


Díli, 06 Jun (Lusa)

....preparar o reingresso daqueles oficiais nas forças armadas timorenses, no quadro da política de reconciliação encetada pelo Presidente Xanana Gusmão e pelo ministro da Defesa, José Ramos Horta.


Sem comentários...

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8 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:
Última revisão: Quarta-feira, 24 Maio 2006, 15:13 GMT 16:13 UK
BBC News

O Presidente Xanana Gusmão disse que as forças de segurança irão à procura dos responsáveis pela violência, incluindo um oficial das forças armadas despedido, o Major Alfredo Reinado, que se pensa está a liderar o levantamento.

"O povo de Timor –Leste não aceitou que o Major Alfredo Reinado tenha atacado os nossos soldados," disse Mr Gusmão à Associated Press. "Persegui-lo-emos para acabar a violência."

Anónimo disse...

PARECE CONTRADITÓRIO MAS NÃO O É.
As declarações de Xanana em Maio foram feitas com base na informação FALSA, como já se provou, de que o Major Alfredo e seus homens tinham disparado contra militares da FFDTL desarmados.

Anónimo disse...

Anónimo das 7:45:30 AM: Já se provou? Quem é que provou? Quando é que provaram? Está-se mesmo a ver que o kangoroo court voltou a reunir e decidiu que afinal o Alfredo nem fez o que se gabou ter feito!

Esquecem-se porém que até o Micael Pereira do Expresso que o foi entrevistar a Maubisse e lhe chamou a "estrela da revolta" escreveu: "É o primeiro é único dissidente militar até agora a ter morto oficialmente colegas das FDTL, as Forças de Defesa de Timor-Leste, a 23 de Maio, quando confrontou em Fatuai, a leste de Dili, uma coluna de quatro camiões que iam do centro de treino de Metinaro para Bécora, um dos bairros mais tensos da capital e onde na véspera tinham irrompido nas ruas os primeiros desacatos entre civis Loromonos e lorosaes. Supostamente, e segundo o major, o Exército preparava-se para atacar jovens loromonos indefesos." (Única, 10/06/06)

Anónimo disse...

Margarida,
Já se falou muito desta ocurrência neste blog. Resumindo, as imagens e declarações da equipa de reportagem que se encontrava no local provam que o Major Alfredo tentou evitar o combate e só disparou primeiro depois de ter pedido (2 avisos e uma contagem até 10) para que os militares da FFDTL, fortemente armados, se retirassem.

Anónimo disse...

Yeah....Dead or Live! Like wild west movies.hahahahahaha

O arasca ona Alfa!!

Anónimo disse...

Margarida,

O que diz o Micael Pereira do Expresso tem assim tanto peso nos seus argumentos? por ser jornalista portugues e nao Aussie?
Diz ele bem "oficialmente" pois os restantes sao so boatos nao e assim?!
Olha, sugiro que se tire alguns dias para um local calmo( boa sugestao seria uma caminhada para o alto de Ramelau para ouvir os espiritos do passado deste povo) e recarregar as baterias. Note que escreve a todas as horas do dia e da noite e deve estar cansadissima! Os seus argumentos as vezes deixam muito a desejar!
Va la nao me responda pois sao essas reaccoes que a vao levar a um esgotamento!

Anónimo disse...

Margarida,

Não responda mesmo. Isto são tentativas de picá-la e desabafos de quem não tem argumentos.

Anónimo disse...

Anónimo das 3:23:27 PM: se houve por aqui alguém que denunciou as aldrabices do tal Micael eu fui uma delas. Mas o Micael foi o percursor da demonização do Lobato e do Alkatiri e o homem que tentou fazer do Alfredo, do Salsinha, do Tilman, do Tara, do Railós os “heróis” da juventude timorense. Chamou-lhes os “novos rebeldes da montanha”, e ao Alfredo a “estrela da revolta”. Foi dele a foto encenada com os do Railós na fazenda do Carrascalão. Andou por aí três semanas e foi a todo o lado para entrevistar os “heróis”. Ele foi a Gleno, a Ermera, a Maubisse, ele até falou com o Padre Hermínio em Ailéu. E repare no pormenor: enquanto o programa da Four Corners passou no dia 13 de Junho, ele publicou a história toda e as fotos no dia 10 no Expresso! E se um jornalista do Expresso como o Micael, que andou por aí três semanas no ofício de fabricar “heróis” dos desertores golpistas e seus chefes Xanana e Ramos Horta e demónios do PM e o Lobato, apesar de chamar “estrela” ao Alfredo, acaba por escrever os crimes que ele lhe contou… não acha significativo?

Já agora adianto-lhe que a peça “A Estrela da Revolta” ocupava 4 páginas, tinha 4 belíssimas fotos e começa assim: “Desde que o comandante da Polícia Militar timorense atacou uma coluna do Exército e foi para as montanhas, o mito tem vindo a crescer. É por ele que claman os jovens loromonos que fazem a “infifada” contra os lorosae nas ruas de Dili: “Viva Alfredo!” (…). E três páginas depois, acaba assim: “O major esteve debaixo das ordens do general Matan Ruak e do primeiro-ministro Mari Alkatiri até abandonar com os seus homens o quartel no início de Maio. A fractura dentro das FDTL já era, então, insanável. “Agora só sou leal ao comandante supremo das Forças Armadas, o Presidente Xanana Gusmão”. E só Xanana o pode ir buscar.”

Isto tudo, lembro-lhe quase há um mês, antes sequer da Four Corners. E no texto sobre "os novos rebeldes da montanha", espalhava-se por 7 páginas e tinha 7 fotos. E o tal texto sobre o grupo do Railos com a foto do grupo na fazenda do Carrascalão ocupava uma página inteira das grandes (broad-sheet). E agora, tanto que se esforçou o moço para fazer de desertores heróis, só porque alguns falaram demais já nem você lhe dá crédito? Ora!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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