Tradução da Margarida:
Última revisão: Quarta-feira, 24 Maio 2006, 15:13 GMT 16:13 UKBBC News
O Presidente Xanana Gusmão disse que as forças de segurança irão à procura dos responsáveis pela violência, incluindo um oficial das forças armadas despedido, o Major Alfredo Reinado, que se pensa está a liderar o levantamento."
O povo de Timor –Leste não aceitou que o Major Alfredo Reinado tenha atacado os nossos soldados," disse Mr Gusmão à Associated Press.
"Persegui-lo-emos para acabar a violência."
sexta-feira, julho 07, 2006
E agora?
Por Malai Azul 2 à(s) 10:42
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
6 comentários:
As declarações de Xanana em Maio foram feitas com base na informação FALSA, como já se provou, de que o Major Alfredo e seus homens tinham disparado contra militares da FFDTL desarmados.
Já se falou o suficiente desta ocurrência neste blog.
Why you all now just appear to blame Xanana, his speech, etc.? - But you never tell the people that many more said by Xanana are true and that's why many misleaders hate him.
It is not blame it is stating a fact. His speeches are inflamatory.
How about blaming those that really commited crimes. Isn't that a more reasonable thing to do? Please enlighten us. What specific crime has Xanana commited and proven under RDTL laws and who is responsible to bring him to account?
Anónimo das 10:02:35 PM: aqui está o processo para a destituição do PR, de acordo com a Constituição: Artigo 79.º
(Responsabilidade criminal e obrigações constitucionais)
2. O Presidente da República responde perante o Supremo Tribunal de Justiça por crimes praticados no exercício das suas funções e pela violação clara e grave das suas obrigações constitucionais.
3. A iniciativa do processo cabe ao Parlamento Nacional, mediante proposta de um quinto e deliberação aprovada por maioria de dois terços de todos os Deputados.
4. O acórdão é proferido pelo Plenário do Supremo Tribunal de Justiça no prazo máximo de trinta dias.
5. A condenação implica a destituição do cargo e a impossibilidade de reeleição.
6. Por crimes estranhos ao exercício das suas funções, o Presidente da República responde igualmente perante o Supremo Tribunal de Justiça, verificando-se a destituição do cargo apenas em caso de condenação em pena de prisão efectiva.
7. Nos casos previstos no número anterior, a imunidade é igualmente levantada por iniciativa do Parlamento Nacional em conformidade com o disposto no n.° 3 do presente artigo.
PS: como vê, ele não está livre de poder vir a ser impeached.
Reparem só como no princípio de Fevereiro o PR já os recebia e como eles lhe obedeceram quando o PR lhes deu a "sugestão" de apresentarem uma petição. Estas notícias estão no site da UNOTIL e qualquer um as pode verificar. Cá vão:
Daily Media Review
Thursday, 09 February 2006
National Media Reports
402 F-FDTL launch protest
On Wednesday, 402 F-FDTL members including those from the Naval, First and Second Battalions and Headquarters who consider themselves as a distinct ethnic group from the West of Timor-Leste, protested at the Presidential Palace in Caicoli. The group directed their protest at the President as the Supreme Commander of the F-FDTL in regard to declarations by some Commanders that it was those from the East of Timor-Leste who were primarily involved in the war. They also launched an angry protest against what they claim to be discrimination within the F-FDTL related to promotions granted exclusively to those from the East.
President Xanana responded by saying that as the Supreme Commander, he has an interest in resolving the conflict but that he is unhappy that the soldiers left their barracks to protest. When meeting with the protesters, the President requested that return to their barracks and allow the internal F-FDTL Commission to investigate the allegations. The soldiers refused to return however, saying that some of the Commanders had threatened that if they participated in the protest, they would be considered enemies. They suggested that they all remain for the time being at the HQ in Tasi Tolu, so that the investigators could speak to them there as a group. They anticipated that they would experience problems with their colleagues if they were to return to their respective offices.
The situation became heated when President Xanana, unable to convince the soldiers to return, left them to return to his office. The President stated that he would have preferred if the soldiers had just presented a petition, and not left their barracks, as this action will not help to resolve the problem. (TP, STL)
Regional Media Reports
East Timor: President gives army protesters ultimatum to return to barracks
Dili, Feb. 8 (Lusa) - President Xanana Gusmão gave hundreds of protesting AWOL East Timorese soldiers an ultimatum Wednesday to return to their barracks or face expulsion from the army.
After meeting with the group of about 400 soldiers for a second consecutive time at the Presidential Palace Wednesday night, Gusmão promised an inquiry into their demands and no reprisal for their action if they returned to their barracks by Thursday morning.
The group of unarmed troops gathered at the Cinzas Palace in Dili early Wednesday to demand the replacement of the Commander of 1 Battalion based in Baucau, Colonel Falur.
"You erred in abandoning your barracks. "If you return (to barracks), you will again be officers, sergeants and soldiers", Gusmão told the assembled protesters, warning that if they disobeyed they would "cease being military".
He promised the soldiers they would face no reprisals and that an inquiry would be opened into their grievances.
Police and army trucks lined up near the Presidential Palace to take protesters back to barracks over night if they so chose.
In comments to Lusa and Portugal's RTP television after his meeting with the military protesters, Gusmão said he did "not know" whether they would follow his advice.
"It depends on them, I showed them the way", the President said. (LUSA)
http://www.unotil.org/UNMISETWebSite.nsf/cce478c23e97627349256f0a003ee127/588584301a1352ba49257110003a98d6?OpenDocument
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