terça-feira, junho 06, 2006

Informação do trânsito (5)

Saíram de Ermera dezenas de camionetes com manisfestantes em direcção a Díli.

Tropas malaias no Díli Rock (entrada em Díli na estrada Tibar-Díli).

Tropas australianas fecham a ponte de Comoro, não permitindo movimento em ambos os sentidos.

11 comentários:

Anónimo disse...

Não gostam dos australianos mas falta-vos a imaginação quado utilizam a terminologia australiana Díli Rock.
Ora antes do "rock" já havia fatuk, pedra.
É que estamos em Timor-Leste...

Anónimo disse...

Continuo sem perceber qual o papel do ministro Ramos Horta nesta situação, é no mínimo caricato e imprudente incentivar um grupo de arruaceiros a virem manifestar-se a Díli.

Além disso essa de manter conversações com peticionários (que eu saiba nem sequer tiveram a capacidade de elaborar a petição)e Reinados é uma atitude que, quanto a mim, é bastante questionável.

Anónimo disse...

Manifestantes anti-Alkatiri começaram a concentrar-se a oeste Díli


Tibar, Timor-Leste, 06 Jun (Lusa) - Cerca de 1.250 pessoas estão concen tradas na aldeia de Tibar, 10 quilómetros para oeste de Díli, onde se juntarão e m breve milhares de outras para uma manifestação contra o chefe do governo timor ense, constatou a Lusa no local.

Os manifestantes chegaram a Tibar a meio da manhã de hoje em 32 viatura s que partiram da zona de Ermera, a sudoeste de Díli, estando agora a aguardar a chegada de manifestantes das zonas de Liquiçá e Bobonaro.

A coluna de viaturas é encabeçada por um camião de som dominado por uma faixa onde se pode ler "Viva a unidade nacional. Viva Timor-Leste", estando aco mpanhada pelo major Tara, um dos responsáveis dos soldados rebeldes que têm esta do nas últimas semanas na zona de Ermera.

Em declarações à Lusa, o major Tara garantiu que a manifestação foi aut orizada pelo ministro da Defesa, José Ramos-Horta, que na segunda-feira se reuni u em Gleno, a capital do distrito de Ermera com os soldados rebeldes.

"A manifestação foi autorizada pelo ministro Ramos-Horta que ontem diss e que o poderíamos fazer desde que não houvesse violência. Garantimos que não va mos usar violência", afirmou.

"Vamos entrar na cidade de forma organizada. O nosso objectivo é derrub ar o Alkatiri", sublinhou Tara.

O coordenador do grupo de manifestantes, que se identificou apenas como Amaral, disse à Lusa que se espera que no total sigam para Díli "cerca de três mil pessoas".

A coluna de manifestantes estima chegar à capital timorense cerca das 1 4:00 locais (07:00 em Lisboa), tencionando percorrer a cidade antes de se concen trar em frente ao Palácio do Governo onde será lida uma declaração dos 10 distri tos mais ocidentais de Timor-Leste.

Fonte do governo timorense disse à Lusa hoje em Díli ter recebido infor mações dos seus Serviços de Informação do Estado de que poderão estar a caminho de Díli entre 30 e 45 camiões com manifestantes.

Um professor de português disse à Lusa que hoje de manhã, hora local, e lementos da equipa dos GOE (Grupo de Operações Especiais) presentes em Díli reco mendaram aos docentes que não saíssem de casa.

Uma fonte do gabinete do primeiro-ministro Mari Alkatiri disse à Lusa q ue o executivo timorense não planeou "medidas especiais de segurança" para a man ifestação relembrando que a segurança do Palácio do Governo "está a cargo dos mi litares australianos".

Mais de duas dezenas de pessoas foram mortas desde o final de Abril em Timor-Leste, que vive a sua pior crise política e institucional desde que se tor nou independente, em 2002.

Efectivos militares e policiais da Austrália, Nova Zelândia, Malásia e Portugal (120 elementos da GNR) encontram-se em Timor-Leste no âmbito de um pedi do de apoio das autoridades timorenses para ajudar a repor a ordem e a segurança no país.

ASP/EL.


Era o que mais nos faltava!!!


"Vamos entrar na cidade de forma organizada. O nosso objectivo é derrub ar o Alkatiri".....Não me digam que lhe vão dar um piparote!!!!!

Anónimo disse...

O RH lá por ter sido "nobel da paz" acha que se pode movimentar com toda a impunidade, o que atendendo às suas ambições políticas o torna numa peça demasiado perigosa e imprevisível na actual situação do país.

Anónimo disse...

antigamente Dili Rock chamava-se "Selamat Datang" (Benvinvo em malaio). Os indonesios puseram uma placa ali a frente de uma pedra falsa que dizia "Selamat Datang"

Anónimo disse...

Agencia de Informacao de Mocambique (Maputo) - Posted to the web June 5, 2006

Mozambique: Journalists Call for Solidarity With Timorese Government

Two prominent Mozambican journalists, in the latest edition of the
independent weekly "Savana", have written in defence of embattled East
Timorese Prime Minister Mari Alkatiri, who has been subjected to all
manner of slander and insult from the right wing Australian media and
from the Catholic Church. During the current crisis, Alkatiri has been
literally demonised, with some posters from his Catholic opponents
declaring "Alkatiri is a communist and a devil".

But many Mozambican journalists have a very different picture of
Alkatiri. For in exile he lived in Maputo, where he played a key role
in the attempts to mobilise international solidarity against the
Indonesian invasion of East Timor.

In the dark days of the late 1970s and the 1980s, it was not
Australia, and not even the former colonial power, Portugal, that kept
the Timorese issue alive in international fora - that task fell on the
shoulders of Mozambique and Angola.

During those long years Mozambican journalists and other intellectuals
came to know and admire Alkatiri, and have no time for absurd claims
that he is "a devil".

In his "Savana" column, Fernando Lima notes that Alkatiri has been
subjected to the rage of the Catholic church since 2002.

Among the causes for this were the Timorese government's attempt to
separate church and state - but also Catholic hostility to a
politician of moslem descent (though Alkatiri has never defined
himself in terms of religion).

The fact remains that Alkatiri is popular - particularly in the ranks
of the movement that fought for Timorese independence and is now the
country's ruling party, Fretilin (Revolutionary Front for an
Independent East Timor). At the recent Fretilin congress, Alkatiri was
easily re- elected as the party's leader: his sole opponent dropped
out of the race before the final vote. Lima believes it was no
coincidence that the unrest in Timor erupted immediately after the
Congress - because "the wrong man won".

Some of the more ridiculous columns in the Australian press claim that
Alkatiri was indoctrinated by "communists" in his years of exile. But
by the time Alkatiri left, Mozambique had long since jettisoned
marxism as its official ideology.

Lima argues that Alkatiri learnt quite a different lesson in Maputo.
He had watched the growth of corruption in Mozambique in the 1990s,
and was determined that the same should not happen in Timor.

Alkatiri, Lima points out, is the architect of petroleum legislation
that has won international praise - but which certain sectors,
coveting the oil under the Timor Sea, do not like.

This position is shared by the second column, written by Joao Machado
da Graca, who believes that supposed ethnic divisions in East Timor,
about which there has been so much chatter, is secondary to the issue
of Timor's potential oil wealth.

Machado da Graca notes that the Australian government is no supporter
of Alkatiri - for Alkatiri fought long and hard over the delimitation
of East Timor's maritime border with Australia, an issue of key
importance given the "millions of barrels of oil waiting to be
extracted" under the seabed.

"The government of Timor is not corrupt and things were not resolved
in favour of Australia through a few million dollars deposited in
Swiss banks as the Australians may have imagined", wrote Machado da
Graca.

The sequence of events last week was most interesting.

Machado da Graca notes that on Monday it became publicly known that no
Australian company had won the oil exploration tenders launched by the
Timorese government. On Tuesday, the violence in the Timorese capital,
Dili, worsened dramatically. On Wednesday Australian troops arrived in
Dili.

As for the Timorese "rebels", these are mutineers led by a man who
played no role in the Timorese struggle against Indonesian occupation.
Instead he spent the whole period living comfortably in Australia.
When Timorese independence was retired he rose to a senior position
thanks to Australian advisers who were then with the United Nations
force.

In the background are the Americans, who seem to have thrown their lot
in with the Catholic church. Machado da Graca notes the presence of
the US ambassador at the Catholic church demonstration against the
Timorese government's decision to end compulsory teaching of the
catholic religion in state schools.

One might have expected the US embassy to applaud this: after all, the
Alkatiri government was merely following the separation of church and
state that was first declared in the Constitution of the United States
of America.

Machado da Graca warns that "after a short period of independence, a
prolonged period of Australian tutelage, with American support, on the
pretext of maintaining law and order, could be disastrous. Mainly
because it would take away from Timor the strength to negotiate
independently its main wealth, the oil under its territorial waters".

The article concludes with a call for solidarity "with the legitimate
government of East Timor, led by Mari Alkatiri, in this difficult
moment".

Anónimo disse...

Em comunicado oficial do gabinete do primeiro ministro,o governo anunciou que as forcas do Maj Alfredo emboscaram e mataram tropas desarmadas das F-FDTL a caminho de receberem os seus salarios.

Quem esta interessado em ver a cobertura video do confronto armado entre as forcas do Alfredo e F-FDTL? ja esta em circulacao.

O MALAI AZUL, ha alguma possibilidade de colocar o video online?

O Alfredo sentiu-se incurralado pelas F-FDTL e aos gritos apelou bastantes vezes para que se retirassem de modo a evitar o derramamento de sangue. Contou ate dez pausadamente e em voz alta como ultimo avizo as F-FDTL que avancavam. Ignoraram-no porque claramente estavam numa missao para o capturar.

Porque razao mentiu o governo em comunicado oficial?

Sera porque havia nessa altura uma iniciativa do Ramos Horta para organizar o tal retiro entre todas as partes para dialogar ao qual Alfredo ja tinha concordado? Sera que alguem nao estivesse interessado em ouvir aquilo que o Alfredo tinha a dizer acerca da ilegalidade da intervencao das F-FDTL em Taci-tolu que causou mortes de civis. Lembrem-se que o Alfredo so desertou depois do taci-tolu
Aqui cheira-me a gato!
State sponsored murder? tudo o indica.

Anónimo disse...

australianos empenhados na queda de Alkatiri

Australianos empenhados em derrubar Governo

A Austrália teve pressa em provocar uma situação de instabilidade grave em Timor-Leste de forma a fazer entrar os seus militares. Esta é uma estratégia concertada e não é de agora. Há muita gente envolvida nisto tudo.

Há pessoas que já estiveram no governo de Alkatiri e foram obrigadas a sair por ligação perigosas e manobras de herança indonésia. Esses são os tais que dentro da FRETILIN tentaram em congresso derrubar a actual estrutura (Luolo e Alkatiri). Mas depois há mais, há os de fora de outros partidos de multiplos interesses económicos e que sempre estíveram no patrocínio de imensas acções anti governo.

Pouco interessa para já falar do actual ministro da Defesa, basta passar os olhos pela imprensa internacional e percebe-se claramente qual o seu objectivo. A pergunta que fica, para José Ramos Horta, é apenas uma: se o repugna tanto assim o governo de que faz parte, então qual a razão para não se ter demitido já?
O senhor Ramos Horta, que diz ter principios só parece ter fins e não interessa o meio e a forma de os atingir.

E onde está o senhor ministro do Interior? concorda com a manifestação? autorizou-a, é que apenas ele a pode autorizar. Ou terá sido desautorizado pelo ministro da Defesa? receberá ordens do ministro de Estado? É que até agora ainda não esclareceu o povo da legitimidade desta concentração que se prepara para entrar em Díli.

Já agora, há informações em Díli de que há quem ande a pagar a grupos que participam nas queimadas para promoverem mais pilhagens e que incendeiem mais casas. Há por aí também algumas informações que os GNR é melhor terem cuidado com o "fogo cruzado" australiano.

Ontem, os militares australianos, ela primeira vez desde que entraram a 25 de Maio, dispararam, supostamente, para conterem uns jovens que se apedrejavam entre si. Mau grado não fosse já lá estar a GNR... por que terão sido desta vez os aussies tão levesno gatilho?

Até já

Anónimo disse...

What happened then (as the poster described), occurred after the first incident, where unarmed F-FDTL soldiers were ambushed in Becora as they went to Dili to withdraw their salary. Following this incident, F-FDTL moved to establish observation post near Alfredo's whereabouts. Alfredo had earlier agreed that he would stay in Aileu and not move close to Dili. Later, they were spotted moving towards Dili, citing that F-FDTL was organising an ambush against their position in Aileu. A report in The Age cited the members of F-FDTL/Military Police who first encountered Alfredo and his men. These officers from Military Police (now confiined to their base in Hera) claimed that they were on a peaceful but unofficial mission to establish contact with Alfredo. However they were ambushed. On the sound of machine guns, the F-FDTL post nearby reacted and exchange of fire ensued. After this exchange, Alfredo and his supporters organised further daring raids against F-FDTL bases in Metinaro, Hera and Tasi Tolu. This prompted the deterrioration in the chain of command in the PNTL aversely affecting law and order. We should note that the F-FDTL members who launched operation against Alfredo in Becora composed mainly of soldiers from Loromonu. The commanders were from Lorosae, namely Lospalos.

Anónimo disse...

Atenção é agora que vai ser o fim da macacada, continua-se a brincar com o fogo... é um mau presságio que me ataca a alma...no lugar de se apelar à calma, há incitação à insatisfação popular e militar - sinto que o que seria sensato era (1)criarem as condições de segurança em Díli (das pessoas e instituições), darem tempo para que a polícia e a GNR e as outras polícias estivessem operacionais.(2) iniciarem as negociações com os insatisfeitos, já com a força Australiana a fazer a segurança e o controle periférico da região de Díli.
Parecia este plano lógico e avisado... assim é uma confusão e uma amálgama de tropas, polícias e povo ... muito cuidado GNR, já não se compreende bem quem está a engendrar e a manipular esta fogueira.
Uma coisa é certa... o Governo está paralizado e aparentemente não há vontade (?) de o reanimar.
É uma observação simplório da política quem está de fora a observar o xadrez que repentinamente se clarifica no terreno.
Isto é um sofrimento pelo retrocesso político e económico a todos os níveis ... fala-se do falhanço do estado ... é tudo repentinamente tudo muito estranho quando o World Bank e o FMI poucos tempos atrás referem ao bom caminho da governação... o que desgostou os senhores da mundo - a vinda de médicos de Cubanos para Timor e a inda de alguma centenas de jovens Timorenses para estudarem medicina? a possível ajudicação de um pipeline à PetroChina? e o cenário de o petróleo ser tratado em solo Timorense, no lugar de ir para Darwin? A falta de o investimentos internacionais, bem remunerados, que dessem esperança, animação e motivação ao Povo? um Governo que queria avançar depressa, ( mudando as mentalidades) com boa intenção, mas num ambiente sem pedalada e de permanente mão estendida ao dólar?
Alguma coisa desgostou o Povo! poderá ser o cansaço de quem começa das cinzas, tal como as pessoas o povo também se cansa... fazer um País do zero (só com terra, mar e liberdade) não é como ir ao supermercado e aviar-se.Porquê tanto especialistas da UN que não viram este cansaço e o arrefecimento de tudo assim que sairam a maioria dos seus quadros? Porquê esta pressa de abandonar o bébé Timor Leste, que na aparência parecia já um adolescente com barba e pernas para andar? O que falhou na monitorização da UN relativamente a Timor Leste? Terá havido um excesso de optimismo? Eu também o tive, mas eu sou um ignorante de política internacional... eu só sentia que estavam a deixar sózinho Timor, a andar por si, quando se sabia que eram débeis as estruturas - de vez enquando pensava isto vai bem, mas se há um desentendimento, com esta ociosidade, com este quantidade de desempregados sem futuro ... é uma desgraça ... Timor Leste nunca deixou de ser como os Balcãs - só uma motivação forte une o Povo - uma motivação foi a restauração da sua dignidade ofendida - depois era o Xanana, esse benfiquista do País da esperança, em que teimosamente acredito ainda. Aí meus amigos como tudo isto me faz doer o coração ... temo uma desgraça maior... se continuarmos a pensar que isto passa assim, sem mais nem menos.Cuidado, muito cuidado...Portugueses alguém está a tramá-las e nós que olhamos TImor como o coração, somos um elo demasiado forte, que incomoda.
Malai X

Anónimo disse...

Ao anonimo das 1.32.48.

Escrevo em portugues porque o meu ingles e limitado, mas pelos vistos voce compreende bem.

Nao me parece que aquilo que diz faca muito sentido por varias razoes.

Primeiro porque as imagens registadas pelo David foram os primeiros confrontos armados entre as forcas militares.
Apos esse primeiro confronto houve uma degeneracao imediata da situacao resultando em confrontos armados entre as F-FDTL e os militares rebeldes em varios pontos de dili inclusive o ataque a casa do Taur Matan Ruak que foi filmada de longe pelo David que ja estava em Dili.

Mas segundo a sua explicacao, pergunto:
Afinal quem e que foi emboscado os soldados desarmados que iam a caminho de receber os seus salarios, ou os oficiais de Policia Militar que diz iam numa missao pacífica mas nao oficial para estabelecer contacto com o Alfredo?
Quantas emboscadas houve antes que a F-FDTL tenham respondido com o fogo?
E estes oficiais da Policia Militar que iam numa missao pacifica. Iam tambem desarmados ou armados? Se iam armados nao devia ser muito pacifica. Mas se iam desarmados como e que houve tao poucas baixas? E nao estariam as F-FDTL todas em alerta apos o soar dos primeiros tiros na primeira emboscada? Porque e que foi necessario haver duas emboscadas (todas em becora?) de soldados desarmados antes que o posto de observacao mais proximo, como diz, tenha respondido?

Esta historia esta MUITO, MUITO mal contada mas as imagens nao mentem e todos deviam procurar ver as imagens do 1o combate registado pelo David Oshea.
Iria abrir muitos olhos e expor as fabricacoes do gov.

O Sr. Anonimo cita jornais australianos para faxer esta explicacao. Mas afinal os media australianos nao estao todos a fazer propaganda contra o governo? E agora ja sao fontes crediveis de informacao?
Confesso que ja nao comprendo nada.
Depois diz que "We should note that the F-FDTL members who launched operation against Alfredo in Becora composed mainly of soldiers from Loromonu"
O' senhor, e irrelevante se os soldados que atacaram o Alfredo eram de loromonu ou lorosae. Foram la para o capturar ou matar, e numa altura em que se estava a organizar o dialogo. Nao penso que o Alfredo ia deixar que o matassem somente porque as tropas que o atacavam eram de loromonu como ele. Isso e so areia para os olhos

Muitos sao ja os que julgaram e condenaram os rebeldes como sendo causadores desta crise. Mas sera que nao ha pessoas com coragem para perguntar se o governo e mais especificamente o PM possam ter cometido algum erro, tao grave que possa ter causado a desercao destes efectivos das F-FDTL, a quase totalidade da PNTL.etc,etc?

Concordo que ha que estabelecer a paz e estabilidade, mas que nao seja o silencio a arma que causara a proxima vitima: A Justica

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.