The Age
Stephanie March, Dili
March 15, 2008
EAST Timor's police and military have been accused of beating and torturing citizens since a state of emergency began following the February 11 attacks that left President Jose Ramos Horta wounded and rebel leader Alfredo Reinado dead.
Sources in Ermera district, close to where the remaining rebels are reportedly hiding, have complained of beatings by the military as the hunt for rebel leader Gastao Salsinha and his followers continues.
A report by the Ombudsman for Human Rights detailed eight separate incidents of beatings, unlawful detention and harassment by the police, known as the PNTL, and military, or FDTL, under the state of emergency, but sources from Parliament and police say the numbers are much higher.
In one incident from the report, a group of armed military police using four-wheel-drives with tinted windows and no registration plates chased a man through the capital, Dili, before assaulting him and dislocating his shoulder.
In another incident, a group of police reportedly entered a victim's house in Dili without an arrest warrant and kicked him in the stomach.
"There was no need to use such excessive force to arrest the individual. These actions show an abuse of power on the part of the authority, violating human rights during the state of siege," said the report.
The report comes as problems between the joint command and United Nations police begin to surface.
At Dili airport late last month, a group of FDTL military forced UN police at gunpoint to hand over a suspect they had brought by helicopter from the western enclave of Oecussi.
The Deputy Commissioner of the UN Police in East Timor, Hermanprit Singh, said the incident at the airport was unfortunate but was being investigated.
There have been other reports that UN police who have tried to stop beatings of innocent civilians by the PNTL have been threatened by PNTL officers.
A spokeswoman for the UN mission admitted they too were receiving complaints of human rights violations by police and military but she refused to elaborate.
The country's ombudsman, Sebastiao Dias Ximenes, compared the "mentality" of the East Timorese forces to that of the Indonesian police during their 24-year occupation of the island nation. "If I compare with Indonesian time, the police of Indonesian (are) better than our police — not worse but better," Mr Ximenes said.
The report also named the International Stabilisation Force, which comprises Australian and New Zealand troops, as inappropriately capturing people caught breaking the 10pm-6am curfew, but did not detail specific incidents.
The ISF are providing tactical and operational support to the 465 Timorese officers deployed to 30 checkpoints across the country as authorities wait for the remaining rebels to surrender.
Both East Timor's Police Commander, Alfonso De Jesus, and Commander of the ISF, Brigadier James Baker, refused to comment on the report's findings.
East Timorese MP Fernanda Borges, leader of the Parliamentary Committee on Human Rights, said Parliament had received more reports about aggressive behaviour and unlawful assaults, including intimidation. She had received reports from victims that security forces were using this opportunity to "settle old scores" that they might have had from the 2006 crisis or the resistance years.
Mr Ximenes said neither police nor military wore name tags on their uniforms, making it difficult for victims to identify perpetrating officers and near impossible to take disciplinary action.
Last month analysts expressed grave concern at the East Timorese Government's decision to merge the police and military under the same command for the period of the state of emergency, just two years after violence between sections of the two forces destabilised the country, leaving 37 dead and forcing 150,000 to flee their homes.
International Crisis Group analyst Sophia Cason warned the merger could lead to a confusion of roles and powers.
The ISF are providing tactical and operational support to the 465 Timorese officers deployed to 30 checkpoints across the country as authorities wait for the remaining rebels to surrender.
Both East Timor's Police Commander, Alfonso De Jesus, and Commander of the ISF, Brigadier James Baker, refused to comment on the report's findings.
East Timorese MP Fernanda Borges, leader of the Parliamentary Committee on Human Rights, said Parliament had received more reports about aggressive behaviour and unlawful assaults, including intimidation. She had received reports from victims that security forces were using this opportunity to "settle old scores" that they might have had from the 2006 crisis or the resistance years.
Mr Ximenes said neither police nor military wore name tags on their uniforms, making it difficult for victims to identify perpetrating officers and near impossible to take disciplinary action.
Last month analysts expressed grave concern at the East Timorese Government's decision to merge the police and military under the same command for the period of the state of emergency, just two years after violence between sections of the two forces destabilised the country, leaving 37 dead and forcing 150,000 to flee their homes.
International Crisis Group analyst Sophia Cason warned the merger could lead to a confusion of roles and powers.
Tradução:
Dura reflexão sobre as forças de Timor
The Age
Stephanie March, Dili
Março 15, 2008
A polícia e as forças militares de Timor-Leste têm sido acusadas de agredir e torturar cidadãos desde que começou o Estado de Emergência no seguimento dos ataques de 11 de Fevereiro que deixaram ferido o Presidente José Ramos Horta e morto o líder amotinado Alfredo Reinado.
Fontes no distrito de Ermera, próximas de onde estão escondidos os amotinados, segundo relatos, queixaram-se de agressões pelas forças militares enquanto continua a caça pelo líder amotinado Gastão Salsinha e os seus seguidores.
Um relatório do Provedor dos Direitos Humanos detalhou oito incidentes separados de agressões, detenção ilegal e assédio pela polícia, a PNTL, e forças militares, ou FDTL, sob o estado de emergência, mas fontes do Parlamento e da polícia dizem que os números são muito maiores.
Num incidente do relatório, um grupo armado da polícia militar usou um carro de quatro rodas com janelas pintadas e sem placas de matrícula para perseguir um homem através da capital, Dili, antes de o assaltar e de lhe descolar um ombro.
Noutro incidente, um grupo de polícias, segundo notícias, entrou na casa da vítima sem mandato de captura e pontapeou-o no estômago.
"Não havia necessidade de usar força tão excessiva para prender o indivíduo. Essas acções mostram um abuso de poder da parte da autoridade, violando direitos humanos durante o estado de sítio," disse o relatório.
O relatório chega quando começam a vir à superfície problemas entre o comando conjunto e a polícia das Nações Unidas.
No fim do mês passado, no aeroporto de Dili, um grupo de militares das FDTL forçou a polícia da ONU sob a ponta dum revólver a entregar um suspeito que tinham trazido por helicóptero do enclave de Oecussi, no oeste.
O Vice-Comissário da Polícia da ONU em Timor-Leste, Hermanprit Singh, disse que o incidente no aeroporto foi infeliz mas que estava a ser investigado.
Houve outros relatos da polícia da ONU tentar parar agressões de inocentes civis pela PNTL tendo sido ameaçados por oficiais da PNTL.
Uma porta-voz da missão da ONU admitiu que estavam a receber queixas de violações de direitos humanos por polícias e militares mas ela recusou elaborar.
O Provedor do país, Sebastião Dias Ximenes, comparou a "mentalidade" das forças Timorenses com as da polícia Indonésia durante a sua ocupação de 24 anos da ilha nação. "Se comparar com o tempo dos Indonésios, a polícia da Indonésia (era) melhor que a nossa polícia — não pior mas melhor," disse o Sr Ximenes.
O relatório também disse que a Força Internacional de Estabilização, que inclui tropas Australianas e da Nova Zelândia, como tendo capturado incorrectamente pessoas apanhadas a quebrar o recolher obrigatório das 10 pm - 6 am, mas não detalharam incidentes específicos.
A ISF está a dar apoio táctico e operacional aos 465 oficiais Timorenses destacados em 30 postos de controlo através do país enquanto as autoridades esperam pela rendição dos restantes amotinados.
Ambos o Comandante da Polícia de Timor-Leste, Afonso de Jesus, e o Comandante da ISF, Brigadeiro James Baker, recusaram comentar as conclusões do relatório.
A deputada Timorense Fernanda Borges, líder do Comité Parlamentar dos Direitos Humanos, disse que o Parlamento tinha recebido mais relatos de comportamento agressivo e de assaltos ilegais, incluindo intimidação. Tinha recebido relatos de vítimas de que as forças de segurança estavam a aproveitar esta oportunidade para "acertar contas velhas" que podiam ter da crise de 2006 ou dos anos da resistência.
O Sr Ximenes disse que nem a polícia nem os militares usavam etiquetas com os nomes nos seus uniformes, tornando assim difícil para as vítimas a identificação dos oficiais implicados e quase impossível tomar acções disciplinare.
Analistas expressaram no mês passado grave preocupação com a decisão do Governo Timorense fundirem a polícia e os militares debaixo do mesmo comando durante o período do estado de emergência, apenas dois anos depois da violência entre secções das duas forças terem desestabilizado o país, deixando 37 mortos e forçando 150,000 a fugirem das suas casas.
A analista do International Crisis Group, Sophia Cason avisou que a fusão pode levar a confusão de papéis e poderes.
sexta-feira, março 14, 2008
Harsh spotlight on Timor forces
Por Malai Azul 2 à(s) 22:59
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
3 comentários:
Tradução
Dura reflexão sobre as forças de Timor
The Age
Stephanie March, Dili
Março 15, 2008
A polícia e as forças militares de Timor-Leste têm sido acusadas de agredir e torturar cidadãos desde que começou o Estado de Emergência no seguimento dos ataques de 11 de Fevereiro que deixaram ferido o Presidente José Ramos Horta e morto o líder amotinado Alfredo Reinado.
Fontes no distrito de Ermera, próximas de onde estão escondidos os amotinados, segundo relatos, queixaram-se de agressões pelas forças militares enquanto continua a caça pelo líder amotinado Gastão Salsinha e os seus seguidores.
Um relatório do Provedor dos Direitos Humanos detalhou oito incidentes separados de agressões, detenção ilegal e assédio pela polícia, a PNTL, e forças militares, ou FDTL, sob o estado de emergência, mas fontes do Parlamento e da polícia dizem que os números são muito maiores.
Num incidente do relatório, um grupo armado da polícia militar usou um carro de quatro rodas com janelas pintadas e sem placas de matrícula para perseguir um homem através da capital, Dili, antes de o assaltar e de lhe descolar um ombro.
Noutro incidente, um grupo de polícias, segundo notícias, entrou na casa da vítima sem mandato de captura e pontapeou-o no estômago.
"Não havia necessidade de usar força tão excessiva para prender o indivíduo. Essas acções mostram um abuso de poder da parte da autoridade, violando direitos humanos durante o estado de sítio," disse o relatório.
O relatório chega quando começam a vir à superfície problemas entre o comando conjunto e a polícia das Nações Unidas.
No fim do mês passado, no aeroporto de Dili, um grupo de militares das FDTL forçou a polícia da ONU sob a ponta dum revólver a entregar um suspeito que tinham trazido por helicóptero do enclave de Oecussi, no oeste.
O Vice-Comissário da Polícia da ONU em Timor-Leste, Hermanprit Singh, disse que o incidente no aeroporto foi infeliz mas que estava a ser investigado.
Houve outros relatos da polícia da ONU tentar parar agressões de inocentes civis pela PNTL tendo sido ameaçados por oficiais da PNTL.
Uma porta-voz da missão da ONU admitiu que estavam a receber queixas de violações de direitos humanos por polícias e militares mas ela recusou elaborar.
O Provedor do país, Sebastião Dias Ximenes, comparou a "mentalidade" das forças Timorenses com as da polícia Indonésia durante a sua ocupação de 24 anos da ilha nação. "Se comparar com o tempo dos Indonésios, a polícia da Indonésia (era) melhor que a nossa polícia — não pior mas melhor," disse o Sr Ximenes.
O relatório também disse que a Força Internacional de Estabilização, que inclui tropas Australianas e da Nova Zelândia, como tendo capturado incorrectamente pessoas apanhadas a quebrar o recolher obrigatório das 10 pm - 6 am, mas não detalharam incidentes específicos.
A ISF está a dar apoio táctico e operacional aos 465 oficiais Timorenses destacados em 30 postos de controlo através do país enquanto as autoridades esperam pela rendição dos restantes amotinados.
Ambos o Comandante da Polícia de Timor-Leste, Afonso de Jesus, e o Comandante da ISF, Brigadeiro James Baker, recusaram comentar as conclusões do relatório.
A deputada Timorense Fernanda Borges, líder do Comité Parlamentar dos Direitos Humanos, disse que o Parlamento tinha recebido mais relatos de comportamento agressivo e de assaltos ilegais, incluindo intimidação. Tinha recebido relatos de vítimas de que as forças de segurança estavam a aproveitar esta oportunidade para "acertar contas velhas" que podiam ter da crise de 2006 ou dos anos da resistência.
O Sr Ximenes disse que nem a polícia nem os militares usavam etiquetas com os nomes nos seus uniformes, tornando assim difícil para as vítimas a identificação dos oficiais implicados e quase impossível tomar acções disciplinare.
Analistas expressaram no mês passado grave preocupação com a decisão do Governo Timorense fundirem a polícia e os militares debaixo do mesmo comando durante o período do estado de emergência, apenas dois anos depois da violência entre secções das duas forças terem desestabilizado o país, deixando 37 mortos e forçando 150,000 a fugirem das suas casas.
A analista do International Crisis Group, Sophia Cason avisou que a fusão pode levar a confusão de papéis e poderes.
Se as forcas de segurança tinham e têm praticado as medonhas praticas horríveis desumanos indiscriminadamente contra elementos da população com o estado de emergência que o regime actual decretou, obviamente este actual regime e o autor de todos os monstruosos crimes contra a humanidade e dignidade do Povo livre de Timor Leste tal que consentiu as corruptas e imorais forcas de segurança desmascarada mente estão violando todas as normas de alta conduta ética cívica da sociedade humana neste milénio em solo Pátrio Maubere.
Respondendo estas nojentas praticas assassinas das forcas da segurança altamente conotado com o espírito psicopata do seu líder Kayrala Xanana Gusmão, alias José Alexandre Gusmão conhecido mundialmente machista e play-boy de calibre e ao mesmo tempo e o chanfrado sexual e bizarrice da nossa sociedade Timorense.
De Emília Pires Academista Internacional com residência em Genebra.
Parabéns a nossa mui estimada e respeitada irmã timorense Emília Pires. Estamos contigo nesta dolorosa caminhada que estas engajada. A tua dignidade de verdadeira mulher timorense fora violada animalescamente pelo machista José Alexandre Gusmão e hoje ele te abandonou simplesmente por que foste desonrada pelo Labut Melo, o carrasco integracionista durante a ocupação Indonésia e tu sofreste tanto por causa deste camelo Xanana por ele ser teu marido e vocês, ambos, têm três filhos cedidos por graças de Deus que era o resultado da vossa união matrimonial durante o período colonial português. Por causa do Xanana, tu, querida irmã Emília, tu foste desprezada pelos teus entes queridos familiares, os que foram bem favorecidos pelos ocupacionistas Indonésia por causa do Xanana.
Tu foste a mulher Timor dentre outras irmãs também foste humilhada e violada de todas as formas mais selváticas e facínoras dos carrascos integracionistas e seus patrões, os altos patentes dos falcões de Jacarta.
Tu, irmã Emília sofreste muita na pela por seres a mulher do chamado líder da resistência Kairala Xanana Gusmão.
Tu, irmã Emília sofreste muito ate a tua formosura da mulher bela de Timor Leste que o camelo Xanana tanto saboreou durante os vossos primeiros anos de lua-de-mel, que, durante, os anos da ocupação fora brutalmente violada sem do e nem piedade por animalesco integracionista e seus patrões. Todo esse sofrimento, tu suportaste dentro de ti, e esperavas que o imoral Xanana viria reconhecer-te e te deras novamente um osculo de paz e amor e não só como também que o palhaço Xanana te podia dar todo o carinho e amor e te reconhecer como verdadeira esposa que tanto sofrestes por sua causa durante a ocupação indonésia do nosso solo Pátrio de Timor Leste. Só assim e que mostra um exemplar líder, que de facto lutava pela libertação da Pátria e do Povo com todos os sacrifícios consentidos e honrados eternamente pelo seu povo, caso contrario e um vagabundo e charlatão politico não passa mais de um mendigueiro e escravo do patrão colonialista para toda a eternidade.
Como tal irmã Emília a sorte foi outra, o imoral líder de hoje, Xanana Gusmão, que era o teu marido, o primeiro a desprezar-te e negou em ti todos os desmesurados sofrimentos que tu suportaste por causa dele. E ate ao cumulo de vergonha, ele, o patife que e chanfrado sexual encetou o seu malandreco ABDIKUR na mulher de origem Suica-Australiana que hoje ambos tresloucamente querem compartilhar entre si toda a riqueza do Povo Maubere. E ambos estão envidando todo o esforço para que os seus patrões, os neocolonialistas voltem a içar as suas bandeiras em solo Pátrio Maubere e assim continuam as formas mais veladas de exploração do homem pelo homem e simultaneamente com os canos das suas armas mortíferas imporão ao pobre e débil Maubere e farão calar a sua voz e como tal as riquezas do subsolo de Timor Leste passarão todas para os grandes cofres dos grandes capitalistas com ordens de Camberra, Washington e Auckland.
Viva Xanana alias Banana Gusmão e AMP, todos os carrascos e escravos dos neocolonialistas e imorais líderes usurpadores do poder popular em Timor Leste.
Fogo aos vendilhões da Pátria Maubere!
A nossa luta contínua em todas as frentes ate que os líderes corruptos e assassinos se desaparecem da sociedade Timorense.
Um abraço a minha querida irmã Emília. De outra irmã que sofre também na pele com espírito machista do Xanana líder choraminga e louco por mulher!
De Felicidade Branco em Melbourne!
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