Dili - The former prime minister Mari Alkatiri is out of the running, and the current prime minister will likely be the new president, thus swopping roles with Xanana Gusmao who could head the government. This musical-chairs post-election scenario is outlined for Adnkronos International (AKI) by Damien Kingsbury, expert in East Timor and Indonesia, at Australia's Deakin University.
The presidential elections are being held in East Timor on 9 April with the parliamentary polls following shortly afterwards. The situation in the tiny state has deteriorated after a fugitive rebel leader escaped with weapons over the weekend.
Hundreds of East Timorese villagers fled into the mountains on Wednesday as Australian troops surrounded the southern hideout of the nation's most wanted man, Alfredo Reinado. It renewed its call for the fugitive rebel leader to surrender peacefully.
The renewed push to arrest Reinado comes amid a deteriorating security situation and growing anti-Australian sentiment in East Timor, following the death of two Timorese youths shot by Australian troops last Friday.
"It is really a three cornered contest for the presidency, but I suspect that Ramos-Horta probably has the lead over Lu-Olo (Guterres) from Fretilin, with Fernando de Araujo from PD (Democratic Party) running third."
Among other little known candidates for the presidential post are lawyer Lucia Lobato and opposition MP Joao Carrascalao.
The real fireworks though are expected in the parliamentary elections where, according to Kingsbury, the candidature of Gusmao will spell the political demise of Alkatiri.
Gusmao has formed a political party, the National Council of Timorese Resistance, (CNRT) and said he will run. The party is effectively a return to the past because CNRT is the name of the alliance which won the vote for independence from Indonesia in the 1999 referendum.
Kingsbury said that CNRT has already attracted progressive voters who have abandoned Fretilin.
Led by Alkatiri, Fretilin is the majority party, having won 55 of the 88 seats in the 2001 parliamentary elections. Alkatiri was forced to resign as prime minister last June after criticism of his leadership when violent clashes and disorder erupted and led to the decision to deploy foreign troops in Dili to restore order.
"Fretilin has already begun to split between the 'Maputo group' led by Alkatiri, and the 'reformists'. Many reformists are deserting to support Gusmao's new party CNRT," Kingbury said.
The pro-Alkatiri faction is called Maputo because most of them were exiled in Mozambique during the long and bloody pro independence struggle in East Timor.
Kingsbury thinks it probable that in the end the CNRT and the Democratic Party will unite in a coalition, closing the door of parliament to Fretilin.
The PD has also formed a coalition with three other small parties, and could do well. The remaining parties will probably join the coalition after the parliamentary elections.
As for parliament, if the CNRT and PD-coalition join forces, Fretilin is probably out of government.
"Anyhow, I suspect that the Maputo group is out in any scenario - the question will be about how and whether Fretilin can re-form afterwards," he said.
NOTA DE RODAPÉ:
Mais um amigo do Horta...
sábado, março 03, 2007
Pm Likely New President Says Expert
Por Malai Azul 2 à(s) 01:04
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
4 comentários:
Amigo dos PD e de Fernando Lasama. Este nunca gostou da Fretilin.
Tradução:
É provável que o PM seja o novo Presidente diz perito
Dili – O antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri não está na corrida, e o corrente primeiro-ministro será provavelmente o novo presidente, trocando assim com Xanana Gusmão que pode liderar o governo. Este cenário pós-eleições de troca de cadeiras é delineado por Damien Kingsbury do Adnkronos International (AKI), perito em Timor-Leste e Indonésia, na Universidade de Deakin na Austrália.
As eleições presidenciais vão-se realizar em Timor-Leste em 9 de Abril e as eleições parlamentares seguem-se pouco depois. A situação no pequeno país deteriorou-se depois de um líder amotinado fugitivo ter escapado com armas durante o fim-de-semana.
Centenas de aldeões Timorenses fugiram para as montanhas na Quarta-feira quando as tropas Australianas cercaram o esconderijo no sul do homem mais procurado da nação, Alfredo Reinado. Renovaram os pedidos para o líder fugitivo amotinado se render pacificamente.
O renovado empurrão para prender Reinado veio no meio de uma situação de segurança a deteriorar-se e de um crescente sentimento anti-Australiano em Timor-Leste, a seguir à morte de dois jovens Timorenses baleados por tropas Australianas na última Sexta-feira.
"É realmente uma contenda de três cantos para a presidência, mas suspeito que Ramos-Horta tem provavelmente a dianteira sobre Lu-Olo (Guterres) da Fretilin, com Fernando de Araújo do PD (Partido Democrático) em terceiro."
Entre outros pouco conhecidos candidatos para o posto presidencial estão a advogada Lúcia Lobato e o deputado da oposição João Carrascalão.
Os verdadeiros fogos de artifício, contudo, são esperados para as eleições parlamentares onde, de acordo com Kingsbury, a candidatura de Gusmão ditará a morte política de Alkatiri.
Gusmão formou um partido político, o Conselho Nacional de Resistência Timorense, (CNRT) e disse que concorrerá. O partido é efectivamente um regresso ao passado porque CNRT é o nome da aliança que ganhou a votação para a independência da Indonésia no referendo de 1999.
Kingsbury disse que o CNRT já atraíu eleitores progressistas que abandonaram a Fretilin.
Liderada por Alkatiri, a Fretilin é o partido maioritário, tendo ganho 55 dos 88 lugares nas eleições parlamentares de 2001. Alkatiri foi forçado a resignar do cargo de primeiro-ministro em Junho passado depois de críticas à sua liderança quando confrontos violentos e desordens irromperam e levaram à decisão de despachar tropas estrangeiras para Dili para restaurar a ordem.
"Fretilin já começou a dividir-se entre o 'grupo de Maputo' liderado por Alkatiri, e os 'reformistas'. Muitos reformistas estão a desertar para apoiar o novo partido de Gusmão, o CNRT," disse Kingbury.
A facção pró-Alkatiri é chamada de Maputo porque a maioria deles esteve exilado em Moçambique durante a longa e sangrenta luta pró-independência em Timor-Leste.
Kingsbury pensa ser provável que no fim o CNRT e o Partido Democrático se unam numa coligação, fechando a porta do parlamento à Fretilin.
O PD formou também uma coligação com outros três pequenos partidos, e pode ter feito bem. Os restantes partidos provavelmente juntar-se-ão à coligação depois das eleições parlamentares.
Quanto ao parlamento, se o CNRT e a coligação do PD juntarem gorças, provavelmente a Fretilin fica fora do governo.
"De qualquer modo, suspeito que o grupo de Maputo fica de fora em qualquer cenário – a questão será sobre como e se a Fretilin pode reformar-se depois," disse.
NOTA DE RODAPÉ:
Mais um amigo do Horta...
Amigo, só? Eu diria puxa-saco!
Caramba! Este cara merece ser bem recompensado, só pelo esforço bajulador...
I'll await the people's verdict rather than accept anything pre-ordained by Kingsbury, who claimes that Indonesian is more widely spoken than Tetum. If that is so, then why did the PD, of which he thinks so highly, publish a versions of its manifesto in Tetum, Portuguese, English, even Chinese but not Indonesian?
On the one hand, he rails against the 'Jakarta Lobby', yet on the other, he spouts their propaganda.
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