quinta-feira, junho 22, 2006

Dos leitores

Renunciar, por causa deste programa? O que aconteceu à dignidade de nosso país. QUE VERGONHA.

7 comentários:

Anónimo disse...

I am Australian. If Four Corners was to be the basis for any justified claim ever to dismiss governments in Australia, in that case many governmments and many people would have been convicted, which they have not been. It is Television, not a court of law and whoever believes otherwise is a fool!!!!

Anónimo disse...

servir os intereses dos outros toma la da ca o meu sao os grandes defensores do povo

Anónimo disse...

bullocks mate!

first of all this kind of thing would never have happened in australia. And if it did the PM would have been history ages ago. And mate gets your facts together! The Presi has not convicted the man. that will be up to the courts. But the investigations will be seriously impaired if the PM continues in his position. Thats why the Xanana asked him to resign.

if you seriously believe that Howard could possible survive such a thing and not resign you're obviously not australian enough to now the australian ways.

Anónimo disse...

"O problema que Timor-Leste está a passar é que se tornou uma república arquista, sem passar por uma interligação dos seus dirigentes para com os problemas e necessidades do seu povo.
Como o principal problema desse país é a extrema miséria em que o povo vive, onde a maioria da população ganha menos de 1 dólar por dia, o que os dirigentes nacionalistas deste ou qualquer país teriam de fazer de imediato era tentar aumentar essa quantia para pelo menos 5 dólares por dia.
Como?
A questão é tirar a quem tem para distribuir a quem não tem.
Como neste caso quem tem é o Estado, porque a iniciativa privada é pouco importante neste momento para a economia de Timor-Leste, e o Estado é detentor de quase toda a riqueza, basta à classe política ganhar menos para a distribuição de renda se tornar mais equilibrada.
Outro factor importante e de um despesismo imenso, são os cooperantes, a minha opinião é que se outros países querem ajudar Timor-Leste cooperando, no caso de Portugal, dando cursos para professores Timorenses de Português, terão de ser esses países que querem cooperar, que terão de pagar aos seus cooperantes, Timor-Leste, como país subdesenvolvido, apenas terá de pagar com o agrado e o respeito dos Timorenses e nada mais, noutra fase de desenvolvimento do País, voltar-se-á a ponderar no assunto e pedir dividendos, porque todos sabemos que não há almoços grátis.
Outro pormenor, quanto ganhará um deputado em Timor?
E Xanana Gusmão?
Será que Timor tem necessidade da existência de um parlamento como aqui é regra na Europa?
Não pode o povo eleger delegados que o representem, sem necessidade de eleições?
Porque tem este modelo de "Democracia" ocidental ser exportado para países que estão a começar uma nova experiência existencial autónoma.
A passagem de duas colonizações (a Portuguesa e a Indonésia) deveria ter despertado nos dirigentes de Timor-Leste um sentido de Pátria e uma compreensão das diferenças culturais dos seus cidadãos.
Primeiro de tudo ter-se-ia de salvaguardar e conseguir a unificação de um estado multicultural e isso não passa por arquismos, mas sim por múltiplos anarquismos, locais (em cada região) e depois nacionais.
O que proponho é reuniões de cidadãos (tribos, neste caso) que debatam abertamente os problemas que são realmente importantes para eles.
O Estado, porque existe, deveria ser o regulador e organizador de todas essas reuniões, até os cidadãos Timorenses se organizarem e criarem a sua própria ideia de Estado, ou de Nação, arquista ou anarquista conforme se viesse a propor.
Quando os cidadãos timorenses tiverem o poder de decidir o que realmente desejam então poder-se-iam organizar em Estado como melhor o acharem.
Até lá a função do Estado seria a de distribuir os apoios internacionais o mais igualitariamente possível. Quando numa sociedade em construção o estado adquire demasiados poderes torna-se uma ditadura como em Cuba em que Fidel Castro, reina num país em que povo está na miséria, mas ele é detentor das maiores fortunas do mundo (segundo a revista Forbes).
O estado só é necessário quando faz alguma coisa pelos seus cidadãos, quando deixa de fazer e apenas faz enriquecer alguns à sua custa, o estado deixa de fazer sentido e isto é válido em qualquer parte do mundo.
Penso, por fim, que a Língua Portuguesa poderá e deverá ter um papel unificador em Timor-Leste, muito maior do que qualquer força da GNR.
Se estes requisitos não forem preenchidos o que acontecerá é Timor tornar-se um estado mais da Austrália e criar com isso mais um foco de conflito na região, com a Indonésia, especialmente por causa do petróleo."

Manuel Pedro

Anónimo disse...

sao tao idiotas que nao percebem que nao e o programa em si mas as acusacoes das pessoas que aparecem no programa. e nao sao australianos a fazerem as acusacoes mas os timorenses em cargos altos e proximos da Fretilin.

Se o PM nao deu ordem tambem nao impediu quando sabia do que estava a acontecer. So isso em si e mais que suficiente para incrimina-lo por um serio acto de omissao.

A dignidade da nacao ficara mais manchada se ficar a ser conhecida como uma nacao onde os governantes planeiam ou permitem que as armas do estado sejam usadas contra o povo para alterar o rumo democratico da nacao. Isso sim seria uma grande vergonha e timor passaria a ser conhecido como um estado totalitario.

Anónimo disse...

Good on ya Four Corners! Perhaps we should ask Four Corners to train Timorese jornalists to do some investigative journalism..... am sure they will dig up some cases ....eg .. corruption.

Finally Rogerio is exposed! One down... how many more to go?

Anónimo disse...

right on!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.