quinta-feira, junho 22, 2006

Dos leitores. E nós apoiamos.

Que vergonha. Em que base o Presidente está pedindo a renúncia do Primeiro Ministro ? Um programa Australiana da televisão com allegations dos Rebels e de uma faixa dos criminosos. Há perdeu toda a dignidade. Onde está a investigação formal? O Presidente quer defender o constitution mais esquece-se defender direitas e valores democráticos. O Presidente deve ser renunciar baseado em seu incompetensia.

5 comentários:

Anónimo disse...

a sua incompetencia e acompanhada com lagrimas de crocodilo

Anónimo disse...

Keta Xanana la compriende Konstitiusaun, no hakarak atu faan tebes nasaun, nune'e mak nia fiar los deit Four Corners sem investigasaun.

Anónimo disse...

"O problema que Timor-Leste está a passar é que se tornou uma república arquista, sem passar por uma interligação dos seus dirigentes para com os problemas e necessidades do seu povo.
Como o principal problema desse país é a extrema miséria em que o povo vive, onde a maioria da população ganha menos de 1 dólar por dia, o que os dirigentes nacionalistas deste ou qualquer país teriam de fazer de imediato era tentar aumentar essa quantia para pelo menos 5 dólares por dia.
Como?
A questão é tirar a quem tem para distribuir a quem não tem.
Como neste caso quem tem é o Estado, porque a iniciativa privada é pouco importante neste momento para a economia de Timor-Leste, e o Estado é detentor de quase toda a riqueza, basta à classe política ganhar menos para a distribuição de renda se tornar mais equilibrada.
Outro factor importante e de um despesismo imenso, são os cooperantes, a minha opinião é que se outros países querem ajudar Timor-Leste cooperando, no caso de Portugal, dando cursos para professores Timorenses de Português, terão de ser esses países que querem cooperar, que terão de pagar aos seus cooperantes, Timor-Leste, como país subdesenvolvido, apenas terá de pagar com o agrado e o respeito dos Timorenses e nada mais, noutra fase de desenvolvimento do País, voltar-se-á a ponderar no assunto e pedir dividendos, porque todos sabemos que não há almoços grátis.
Outro pormenor, quanto ganhará um deputado em Timor?
E Xanana Gusmão?
Será que Timor tem necessidade da existência de um parlamento como aqui é regra na Europa?
Não pode o povo eleger delegados que o representem, sem necessidade de eleições?
Porque tem este modelo de "Democracia" ocidental ser exportado para países que estão a começar uma nova experiência existencial autónoma.
A passagem de duas colonizações (a Portuguesa e a Indonésia) deveria ter despertado nos dirigentes de Timor-Leste um sentido de Pátria e uma compreensão das diferenças culturais dos seus cidadãos.
Primeiro de tudo ter-se-ia de salvaguardar e conseguir a unificação de um estado multicultural e isso não passa por arquismos, mas sim por múltiplos anarquismos, locais (em cada região) e depois nacionais.
O que proponho é reuniões de cidadãos (tribos, neste caso) que debatam abertamente os problemas que são realmente importantes para eles.
O Estado, porque existe, deveria ser o regulador e organizador de todas essas reuniões, até os cidadãos Timorenses se organizarem e criarem a sua própria ideia de Estado, ou de Nação, arquista ou anarquista conforme se viesse a propor.
Quando os cidadãos timorenses tiverem o poder de decidir o que realmente desejam então poder-se-iam organizar em Estado como melhor o acharem.
Até lá a função do Estado seria a de distribuir os apoios internacionais o mais igualitariamente possível. Quando numa sociedade em construção o estado adquire demasiados poderes torna-se uma ditadura como em Cuba em que Fidel Castro, reina num país em que povo está na miséria, mas ele é detentor das maiores fortunas do mundo (segundo a revista Forbes).
O estado só é necessário quando faz alguma coisa pelos seus cidadãos, quando deixa de fazer e apenas faz enriquecer alguns à sua custa, o estado deixa de fazer sentido e isto é válido em qualquer parte do mundo.
Penso, por fim, que a Língua Portuguesa poderá e deverá ter um papel unificador em Timor-Leste, muito maior do que qualquer força da GNR.
Se estes requisitos não forem preenchidos o que acontecerá é Timor tornar-se um estado mais da Austrália e criar com isso mais um foco de conflito na região, com a Indonésia, especialmente por causa do petróleo."

Manuel Pedro

Anónimo disse...

xanana mak tun agora povo tomak sei hamrik atu hatun alkatiri

Anónimo disse...

Disparates! Se for esse o caso que movam agora contra ele porque e criminoso. Ate porque 2/5 de deputados nao e nada para a fretilin. Nao e mesmo?
Mas e mesmo teimoso este argumento de fazer do Xanana o chefe atras do "golpe de estado". Por favor parem com as atitudes de autenticos histericos e conformem-se ao inevitavel.

O povo esta ao lado do Xanana. Ai sim, se tentarem mandar abaixo o Xanana o povo vai se levantar. De jaco a Oecussi. Nao se esquecam que ele foi eleito directamente pelo povo e por uma maioria muito superior a da fretilin da qual o Mari nao pode reclamar qualquer merito. E nao se esquecam da tentativa do Alkatiri em derrubar o Xanana no tempo da CNRT e o resultado de foi o que foi. Nao se esquecam que Mari posicionou contra o Xanana nas Presidenciais e mesmo assim a maioria verdadeiramente ESMAGADORA votou nele.
Aprendam com licoes do passado e nao os repitam porque desta vez seria muito mais grave.

NAO TENTEM ABRIR A CAIXA DE PANDORA! Nem Deus os a de valer.
Seria o mais grave erro de toda a historia da fretilin que a poria em serio risco de extincao.
Hanoin didiak maun alin sira!

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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