sexta-feira, fevereiro 15, 2008

ETIMOR: Mystery surrounds Reinado, Ramos-Horta relationship

ABC Radio Australia
15/02/2008

Authorities in East Timor are discouraging people from speculating about how and why the attacks happened. However, it does appear that a conflict between long time friends Jose Ramos-Horta and the rebel fugitive Alfredo Reinado was emerging in the lead up to the attacks.

Presenter - Stephanie March Speaker - Joaquim Fonseca, advisor to Prime Minister; "Jose", petitioning soldier.


Reinado had been engaged in peaceful talks with both East Timor's President and Prime Minister as recently as December 2007, and last met with government officials on February 6th.

Joaquim Fornseka is the Prime Mininsters's civil society advisor and was in charge of the Task Force set up to resolve Reinado and the petitioning solders problems.

FORNSEKA: For two years, no body actually cared about the petitioners but no real effort was made to resolve their problems. In that situation of desperation, if you like, Alfredo came up as their hero.

Around 600 of the country's Military left their barracks in 2006 saying they were victims of discrimination.

Set up by the government, the Task Force has been mediating discussions between the petitioners and the commanders of the FFDTL.

Mr Fornseka says they had come a long way in getting the FFDTL to agree to allow the petitioning soldiers to re apply in order to be reinstated to the army.

But it seems that Reinado wanted more.

Mr Fornseka said it's possible, that in the lead up to the attacks Reinado was becoming unhappy with the President and way the dialogue was heading.

FORNSEKA: The president - I don't blame the President - but there were some concessions that could not be delivered - and I think he felt betrayed in a way.

He believes when the President and AR last met in the mountain town of Maubisse in December, the President promised AR he and his followers would be allowed to be re instated into the army without having to go through a re-application process.

FORNSEKA:11.21 in Maubisse we understand the President said to Reinado that there shouldn't be any application they should all just be re-enacted as soldiers and officers of FDTL and that a screening process should be carried out for both those who have left the army for sometimes and for those who remained in the barracks. And that obviously - that's a new demand - and its quite difficult for the command of FDTL to accommodate. So obviously it cannot be delivered.

Joaquim Forneska also said that recent moves by the government to entice Alfredo's supporters to join in dialogue without their leaderytu, may have angered him.

FORNSEKA: It could have upset him more. It could have upset him more because it is not necessarily the number of people around him that he cares about. It's about the fact that they myth that he tried to create is broken, and it proved untrue.

The myth he talks about is Reinado's ability to solve the petitioners problem.

According to Joquim Fornseka, Rienado had nothing to do with the petitioning soldiers in the first place, but was using them as a bargaining tool for his own situation.

But one of those petitioning soldiers, who wants only to be known by the name Jose, is a strong supporter of Reinado.

JOSE: Since the attack on Monday, I've been very sad and I feel very sorry for one of our best commanders who died in the attack.

He says unlike the 90 or so petitioners who have begun separate dialogue with the government, he and his 500 comrades will continue to fight for justice against discrimination in the military under the command of Gastao Salshina, the former lieutenant who is suspected of leading the attack against XG's convoy.

JOSE: The difference is our group that now I belong to led by salshina is a group of real petitioners who want to find a solution to the issue of discrimination.

But Joaquim Forneseka believes many of Reinado's so-called supporters felt threatened by him, and now the rebel leader is gone they will be more inclined to join the group of petitioners engaging in dialogue.

FORNSEKA: The other thing, with the absence of reinado it will remove the fear factor from among the petitioners to join the program which the government put in place.


TRADUÇÃO:

TIMOR-LESTE: Mistério rodeia a relação Reinado, Ramos-Horta

ABC Radio Australia
15/02/2008

As autoridades em Timor-Leste estão a desencorajar as pessoas de especularem sobre como e porquê aconteceram os ataques. Contudo, parece que um conflito entre os amigos de há muito tempo José Ramos-Horta e o foragido amotinado Alfredo Reinado estava a emergir mesmo antes dos ataques.

Apresentadora - Stephanie March
Orador - Joaquim Fonseca, conselheiro do Primeiro-Ministro;
"José", soldado peticionário.


Reinado tinha estado engajado em conversações pacíficas com ambos o Presidente e o Primeiro-Ministro de Timor-Leste tão recentemente quanto Dezembro de 2007, e a última vez que se encontrou com entidades do governo foi em 6 de Fevereiro.

Joaquim Fonseca é o conselheiro do Primeiro-Ministro para a sociedade civil e estava à frente da Task Force montada para resolver os problemas de Reinado e dos soldados peticionários.

FONCECA: Durante dois anos, ninguém de facto se preocupou com os peticionários e nenhum esforço real foi feito para resolver os problemas deles. Nessa situação de desespero, se quiser, Alfredo apareceu como o herói deles.

Cerca de 600 dos militares do país abandonaram os seus quartéis em 2006 dizendo que eram vítimas de discriminação.

Montada pelo governo, a Task Force tem estado a mediar discussões entre os peticionários e os comandantes das FFDTL.

O Sr Fonseca diz que percorreram um longo caminho para levarem as FFDTL a concordarem em autorizar os peticionários a re-candidatarem-se de modo a serem reinstalados nas forças armadas.

Mas parece que Reinado queria mais.

O Sr Fonseca diz que é possível, que no tempo antes dos ataques Reinado estava a ficar descontente com o Presidente e da direcção que o diálogo estava a tomar.

FONSECA: O presidente – eu não culpo o Presidente – mas houve algumas concessões que não se podiam fazer – e penso que ele se sentiu traído de certo modo.

Acredita que quando do Presidente e AR no ultimo encontro na cidade montanhosa de Maubisse em Dezembro, o Presidente prometeu que AR e os seus seguidores seriam autorizados a serem re-instalados nas forças armadas sem terem de ir através do processo de re-candidatura.

FONSECA: Em 11.21 em Maubisse sabemos que o Presidente disse a Reinado que não ia haver nenhuma candidatura, que eles seriam apenas re-activados como soldados e oficiais das FDTL e que haveria um processo de escrutínio para ambos os que tinham abandonado as forças armadas há algum tempo e para os que tinham ficado nos quartéis. E isso obviamente – é uma nova exigência – a que é bastante difícil o comando das FDTL acomodar-se. Por isso obviamente não podia cumprir.

Joaquim Fonseca disse também que os movimentos recentes do governo para atrair os apoiantes de Alfredo a juntarem-se ao diálogo sem os seus líderes pode tê-lo enfurecido.

FONSECA: Isso podia ter feito com que ficasse mais zangado. Isso podia tê-lo zangado mais porque não era necessariamente o número de pessoas à volta dele a que ele dava importância. Isso significava que de facto o mito que ele tinha criado estava quebrado, e que (esse mito) se tinha provado não ser verdadeiro.

O mito de que ele fala era sobre a capacidade de Reinado para resolver os problemas dos peticionários.

De acordo com Joaquim Fonseca, em primeiro lugar Rienado não teve nada a ver com os soldados peticionários, mas estava a usá-los para um instrumento de regateio para a sua própria situação.

Mas um desses soldados peticionários, que apenas quer ser conhecido pelo nome de José, é um forte apoiante de Reinado.

JOSÉ: Desde o ataque na Segunda-Feira, tenho estado muito triste e tenho tido muita pena dum dos nossos melhores comandantes que morreu no ataque.

Diz que ao contrário de cerca de 90 peticionários que começaram um diálogo separado com o governo, ele e os seus 500 camaradas continuarão a lutar pela justiça contra a discriminação nas forças militares sob o comando de Gastão Salsinha, o antigo tenente que é suspeito de ter liderado o ataque contra a caravana de XG.

JOSÉ: A diferença é que o nosso grupo a que agora pertenço o liderado por Salsinha é um grupo de peticionários verdadeiros que quer encontrar uma solução para a questão da discriminação.

Mas Joaquim Fonseca acredita que muitos dos chamados apoiantes de Reinado se sentiram ameaçados por ele, e agora que o líder amotinado se foi estarão mais inclinados a juntarem-se ao grupo de peticionários engajados no diálogo.

FONSECA: Uma outra coisa, com o desaparecimento de Reinado será removido o factor medo de entre os peticionários para se juntarem ao programa que o governo organizou.

2 comentários:

Anónimo disse...

Tradução:

TIMOR-LESTE: Mistério rodeia a relação Reinado, Ramos-Horta
ABC Radio Australia
15/02/2008

As autoridades em Timor-Leste estão a desencorajar as pessoas de especularem sobre como e porquê aconteceram os ataques. Contudo, parece que um conflito entre os amigos de há muito tempo José Ramos-Horta e o foragido amotinado Alfredo Reinado estava a emergir mesmo antes dos ataques.

Apresentadora - Stephanie March
Orador - Joaquim Fonseca, conselheiro do Primeiro-Ministro;
"José", soldado peticionário.


Reinado tinha estado engajado em conversações pacíficas com ambos o Presidente e o Primeiro-Ministro de Timor-Leste tão recentemente quanto Dezembro de 2007, e a última vez que se encontrou com entidades do governo foi em 6 de Fevereiro.

Joaquim Fonseca é o conselheiro do Primeiro-Ministro para a sociedade civil e estava à frente da Task Force montada para resolver os problemas de Reinado e dos soldados peticionários.

FONCECA: Durante dois anos, ninguém de facto se preocupou com os peticionários e nenhum esforço real foi feito para resolver os problemas deles. Nessa situação de desespero, se quiser, Alfredo apareceu como o herói deles.

Cerca de 600 dos militares do país abandonaram os seus quartéis em 2006 dizendo que eram vítimas de discriminação.

Montada pelo governo, a Task Force tem estado a mediar discussões entre os peticionários e os comandantes das FFDTL.

O Sr Fonseca diz que percorreram um longo caminho para levarem as FFDTL a concordarem em autorizar os peticionários a re-candidatarem-se de modo a serem reinstalados nas forças armadas.

Mas parece que Reinado queria mais.

O Sr Fonseca diz que é possível, que no tempo antes dos ataques Reinado estava a ficar descontente com o Presidente e da direcção que o diálogo estava a tomar.

FONSECA: O presidente – eu não culpo o Presidente – mas houve algumas concessões que não se podiam fazer – e penso que ele se sentiu traído de certo modo.

Acredita que quando do Presidente e AR no ultimo encontro na cidade montanhosa de Maubisse em Dezembro, o Presidente prometeu que AR e os seus seguidores seriam autorizados a serem re-instalados nas forças armadas sem terem de ir através do processo de re-candidatura.

FONSECA: Em 11.21 em Maubisse sabemos que o Presidente disse a Reinado que não ia haver nenhuma candidatura, que eles seriam apenas re-activados como soldados e oficiais das FDTL e que haveria um processo de escrutínio para ambos os que tinham abandonado as forças armadas há algum tempo e para os que tinham ficado nos quartéis. E isso obviamente – é uma nova exigência – a que é bastante difícil o comando das FDTL acomodar-se. Por isso obviamente não podia cumprir.

Joaquim Fonseca disse também que os movimentos recentes do governo para atrair os apoiantes de Alfredo a juntarem-se ao diálogo sem os seus líderes pode tê-lo enfurecido.

FONSECA: Isso podia ter feito com que ficasse mais zangado. Isso podia tê-lo zangado mais porque não era necessariamente o número de pessoas à volta dele a que ele dava importância. Isso significava que de facto o mito que ele tinha criado estava quebrado, e que (esse mito) se tinha provado não ser verdadeiro.

O mito de que ele fala era sobre a capacidade de Reinado para resolver os problemas dos peticionários.

De acordo com Joaquim Fonseca, em primeiro lugar Rienado não teve nada a ver com os soldados peticionários, mas estava a usá-los para um instrumento de regateio para a sua própria situação.

Mas um desses soldados peticionários, que apenas quer ser conhecido pelo nome de José, é um forte apoiante de Reinado.

JOSÉ: Desde o ataque na Segunda-Feira, tenho estado muito triste e tenho tido muita pena dum dos nossos melhores comandantes que morreu no ataque.

Diz que ao contrário de cerca de 90 peticionários que começaram um diálogo separado com o governo, ele e os seus 500 camaradas continuarão a lutar pela justiça contra a discriminação nas forças militares sob o comando de Gastão Salsinha, o antigo tenente que é suspeito de ter liderado o ataque contra a caravana de XG.

JOSÉ: A diferença é que o nosso grupo a que agora pertenço o liderado por Salsinha é um grupo de peticionários verdadeiros que quer encontrar uma solução para a questão da discriminação.

Mas Joaquim Fonseca acredita que muitos dos chamados apoiantes de Reinado se sentiram ameaçados por ele, e agora que o líder amotinado se foi estarão mais inclinados a juntarem-se ao grupo de peticionários engajados no diálogo.

FONSECA: Uma outra coisa, com o desaparecimento de Reinado será removido o factor medo de entre os peticionários para se juntarem ao programa que o governo organizou.

Anónimo disse...

AS INFUNDADAS CRITICAS DA EURODEPUTADA SOCIALISTA ANA GOMES SOBRE OS MELANCÓLICOS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS DO DIA 11 DE FEVEREIRO DE 2008 NA CAPITAL DE TIMOR LESTE – DÍLI.

As críticas borradas e irreflectidas da Eurodeputada Socialista ANA GOMES sobre a morte do nosso valoroso soldado das FDTL / POLICIA MILITAR Major Alfredo Reinado Alves são totalmente infundadas e que a Sra. deve ter mais juizinho nas suas histéricas críticas. A Sra. embora tenha toda a plena liberdade de expressar as suas devidas opiniões face a actual crise politica timorense, mas a senhora também deve saber encetar as suas figuristas como se fosse uma autentica politica de imparcialidade e independente e fazendo sempre em primeiro lugar as suas apreciações e análises correctas dentro de um contexto político multidimensional com relação aos ocorridos eventos. Mas não, lamentavelmente lançar impensadamente grosseiras palavras irreflectidas em defesa dos seus namoricos, Horta e Xanana, os tais liderzecos que foram os primeiros a denegrir o bom nome do Estado da RDTL e cagou nas instituições estatais da própria RDTL e simultaneamente enalteceram-se ate aos píncaros da lua e elevaram-se a si próprios acima da Constituição da RDTL e finalmente julgaram-se e continuam a julgar-se a si mesmos, serem eles os únicos senhores poderosos e ditadores de novas ordens acima da Lei e que podem fazer-se do ESTADO da RDTL a “laia coboiada” como eles queriam que os seus caprichos de loucos lideres prevalecem contra a dignidade dos patriotas e nacionalistas, os asuwains e valorosos filhos timorenses que durante sob o jugo colonial português e posteriormente subjugados por outras formas selváticas das acções desumanas movidas pelo sistema neo-colonial indonésio estes nacionalistas e patriotas mauberes foram vítimas de todas as mais cruéis e veladas formas de exploração e opressão do homem pelo homem no seu solo maternal de Timor Loro Sae de outrora. E agora estes senhores liderzecos da RDTL passam a ser mais carrascos e vis peões avançados dos anacrónicos colonialistas do passado como do presente.
A todos os líderes psicopatas do mundo inteiro que papagueiam aos quatro ventos, da democracia e da liberdade, da justiça e da razão para todos os seres humanos que vivem neste Planeta, Terra, e afirmam pomposamente e hipocritamente que todos os seres humanos tenham os mesmos direitos e privilégios perante a lei e a ordem da justiça social dum modo tergiversador aprazível para enganar os “só saloios” da nossa sociedade humana, como tal
esses vampiros políticos e criminosos seres humanos costumam falar ao público com tom de intocáveis mitos mas que tragam sempre a “bata quente” na boca e porcalhadamente aplicam “dois pesos e duas medidas” em relação as suas facínoras práticas de moribundos ditadores da nossa sociedade humana. A estes poltrões políticos jamais lhes vergaremos e perdoaremos, pelo contrário exigimos-lhes que a justiça seja feita para que os povos oprimidos e explorados do mundo inteiro em geral e em particular para Timor Leste venham gozar os verdadeiros frutos da verdadeira democracia e verdadeira liberdade que tantos aspiramos tê-los um dia e que seja prevalecida de geração para geração.
Esse episódio do dia 11 de Fevereiro de 2008 era um estalo ou alias uma quebra de um “ICEBERG” e advento das verdadeiras REVELAÇÕES que estão escritas no SAGRADO LIVRO DAS REVELAÇÕES DO NOVO TESTAMENTO. Como prelúdio dos novos “TSUNAMIS” que na hora certa e no dia D., os hipócritas, assassinos e despóticos lideres timorenses só têm uma solução para suas sobrevivências no solo Pátrio do Povo Martirizado Maubere. Arrependem-se já de imediato das suas facínoras políticas na governação da RDTL e que devem preparar-se para hora H e o dia D. terão que ajustar as severas contas perante ao Juiz do Povo pequeno e débil Maubere que tanto sofreu por vossas psicopatas e imorais praticas de falsos líderes do Povo sofredor Maubere ou serão exclusos da sociedade Maubere uma vez para sempre, só assim o débil e pobre Povo Maubere pode de facto vir libertar-se de todos os cancerosos males herdados por tiranos, despóticos e imorais liderzecos da nossa RDTL desde que assumiram o poder governativo da RDTL a partir do ano 2002 ate ao presente momento.
A verdadeira Historia ditara um dia e o Maubere será vencedor e derrotara os seus inimigos, os despóticos e tiranos líderes, os vergonhosos macabros e peões avançados dos colonialistas e neocolonialistas do solo Pátrio TL e posteriormente governara a si mesmo com o seu próprio modo de viver com suas culturas e tradições milenárias de um verdadeiro Povo com sua própria Identidade, dignidade inalterável com uma genuína cultura prevalecida.
Finalmente enviamos as nossas mais profundas e sinceras condolências aos entes familiares dos saudosos Major Alfredo e ao seu camarada Leopoldino Mendonça Exposto e que os seus sucessores sejam firmes e determinados levar ao cabo a missão que Deus vos entregou. Asuwains não havereis de temer das hipócritas acusações dos líderes psicopatas e arrogantes do mundo que criticaram sem bases as vossas honrosas acções sob chefia do vosso lúcido comandante Major Alfredo Reinado Alves, o Comando activo por ele comandado na busca da justiça e verdade que todo o Povo de Timor Leste deseja ao bem-estar da Paz e estabilidade, para o desenvolvimento e progresso da sua própria Terra Mãe TL, mas que estes monstros lideres são os mais calibres assassinos dos homens amantes da paz do cinco continentes deste Globo, estão tagarelando e confundindo a verdade com a mentira para enganar os povos com intuito de eliminar os povos pobres e pequenos passo a passo na nossa sociedade humana com as suas facínoras praticas de uso de dois pesos e duas mediadas em relação aos repugnantes vómitos da falsa democracia e liberdade que eles cantam e rezam todos os dias com motivos puramente para gerir os seus interesses administrativos do que verdadeiramente sirvam os supremos interesses do martirizado Povo Maubere. Que vergonhas tanto se orgulham esses mamíferos, carrascos, assassinos da humanidade e agora vêem mandar bocas em Timor Leste sem ter em conta a verdadeira realidade dos factos ocorridos.
A nossa luta contínua em todas as frentes ate que almejaremos total e por completa os nossos verdadeiros objectivos que e a nossa verdadeira libertação das garras desses monstros, assassinos e mentirosos líderes da RDTL, só assim permitiremos aos nossos vindouros que sirvam melhor o nosso Povo com todo o coração e alma e juntos saborearão melhor os frutos dos nossos abnegados sacrifícios consentidos.

Nos matos e montanhas de Timor Leste aos treze dias do mês de Fevereiro de 2008.-

Maubere mano aman kokorek nafatin iha RAMKABIA.-

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.