sexta-feira, novembro 16, 2007

Timor Leste Petroleum Fund one of the best in the world

FRETILIN - Media Release - November 15, 2007

Timor-Leste’s much praised Petroleum Fund, which was established in 2005 by the Alkatiri FRETILIN government, has been ranked No. 3 in the world out of 32 similar state-owned funds in 28 countries, evaluated by the renowned Washington think tank, the Peterson Institute for International Economics.

Dr Mari Alkatiri, the former Prime Minister of Timor-Leste and Minister responsible for petroleum development when the fund was established, said, “This has placed Timor-Leste in reality as No. 1 in ASEAN, having ranked higher than even Singapore, which is renowned as one of the top most transparent nations in the world, and above even countries like Australia, Canada and the USA internationally”.

The Peterson Institute analysed the Funds using a set of criteria based on the Structure, Governance, Transparency and Accountability and Behaviour of the funds, awarding them points under a system with a maximum 25 points, to determine their “corporate citizenship” ranking.

“Timor-Leste scored a total of 21.75 points. Just behind Norway with 23 and New Zealand who topped the ranks with 24. But what was especially pleasing is that on the vital criteria of transparency and accountability Timor-Leste’s fund ranked second with 11.75 points from a maximum of 12 points (which New Zealand’s superannuation fund attained), and ahead of Norway whose pension fund with 10.5 points.

“Now that is truly something for us to be proud of,” said Dr Alkatiri. “After all it was the Norwegians whom we invited to be the main source of advice because they had many years ago established a petroleum fund of their own with a sound track record for transparency and accountability. They themselves said that what we had established was a “Norway Plus” petroleum fund model, that is Norway’s best practice but with the added safeguards and measures they would like to have added with the benefit of their extensive experience”, said Dr Alkatiri.

“What is even more impressive is that the funds were evaluated on their actual operational capabilities and on information and data publicly available, which also indicates a high level of transparency. It means this is an extremely valuable objective international measurement of the political will and determination we showed in legislating to protect this most valuable non human/non renewable natural resource for our people’s future and for future generations,” added Dr Alkatiri.

“To be ranked number three in such a few years is an astounding feat. President Ramos-Horta recently remarked to the UN General Assembly that the international community has to show more patience because Timor-Leste is only five years old and it takes more than five years to establish a Chinese restaurant in Manhattan!

“All jokes aside, we have shown the world and now we can see what was possible over the last five years when the political commitment and determination was there to deal with such high stakes matters as the prudent, responsible, transparent and accountable management of our petroleum wealth, to help us avoid the ‘petroleum curse’ many oil rich nations have unfortunately experienced”, said Dr Alkatiri.

“During the election campaign, and even now, some sections of those parties opposed to FRETILIN speak of ‘making changes’ to the Petroleum Fund. We say, ‘don’t make too many changes unless we can all agree they are for the best and make the fund No. 1 and does not take back from No. 3.

“I am concerned that this has already happened but it hasn’t shown up in this report from the Peterson Institute. I am talking about the parliament’s decision to authorize a transfer of US$40 million without first consulting the Independent Petroleum Fund Consultative Council as required by the fund’s law despite loud FRETILIN’s protestations.

“When the next Peterson Institute ranking is done, I think we will find that the actions of parliament will affect the transparency and accountability ranking of the operation of our fund.

That would be very, very, sad indeed. But FRETILIN will not just stand by and allow its good work to be undone. That we can guarantee. We will make sure the Fund remains the high quality model which the world has recognized it to be, for the benefit of this and future generations.”

“Mr. Gusmão and Mr. Horta always speak of needing to spend more money from the fund, because we need to spend the money today not save it for tomorrow. They show a gross misunderstanding because Fund money is being spent today, but it is being spent sustainably - because we also have to look at our needs tomorrow. There will be more than enough money than we can spend without waste and corruption this year and next year”, Dr Alkatiri said.

“What they don’t tell you is that we have many limitations as to how fast and how much money we can spend. They think that we can just get foreign consultants and foreign companies to come and do work that we or our business sector is not yet capable of doing. I disagree with that approach and I believe most of our people do too. You cannot pour more than one litre of water into a one litre bottle. The water will just run out and waste.

“With our money it will mean that big international companies and fat cats will benefit from that spilling over, at the cost of our people, to whom that money belongs. That is the difference between them and us, and that is why it is dangerous to open up or free up the Petroleum Fund more, as they want to,” Dr Alkatiri said.

Timor-Leste’s petroleum fund today has a credit of over US$1.3 billion accumulated in just a few years. By 2010 it could be in excess of US$10 billion, the current value of the highest ranking fund - New Zealand’s superannuation fund - which started decades ago. “This is the value of this third place ranking. We are starting with the benefit of the experience of countries who experimented and lost part of their funds in the process. We must protect our fund and how it operates,” concluded Dr Alkatiri.

For further comment: Jose Teixeira MP +670 728 7080 / 0407 293 365

Tradução:

Fundo do Petróleo de Timor-Leste é um dos melhores do mundo

FRETILIN – Comunicado de Imprensa - Novembro 15, 2007

O muito louvado Fundo do Petróleo de Timor-Leste, que foi criado em 2005 pelo governo da FRETILIN de Alkatiri, ficou classificado em 3º lugar no mundo, entre 32 fundos similares de propriedade estatal em 28 países, avaliados pelo conhecido think tank, o Instituto Peterson para a Economia Internacional.

O Dr Mari Alkatiri, o antigo Primeiro-Ministro de Timor-Leste e o Ministro responsável pelo desenvolvimento do petróleo quando o fundo foi criado, disse, “Isto na realidade colocou Timor-Leste como No. 1 na ASEAN, tendo ficado melhor classificado do que mesmo Singapura, que é reconhecido como uma das nações do mundo no topo das mais transparentes, e mesmo internacionalmente acima de países como a Austrália, Canadá e os USA”.

O Instituto Peterson para a Economia Internacional analisou os Fundos usando um conjunto de critérios baseados em Estrutura, Governação, Transparência e Responsabilização e Comportamento dos fundos, dando-lhes pontos num sistema com um máximo de 25 pontos, para determinar a sua classificação de “cidadania empresarial”.

“Timor-Leste obteve um total de 21.75 pontos. Imediatamente atrás da Noruega com 23 e da Nova Zelândia que ficou no topo com 24. Mas o que foi especialmente agradável é que nos critérios vitais de transparência e responsabilização o fundo de Timor-Leste ficou em segundo lugar com 11.75 pontos num máximo de 12 pontos (que o fundo de pensões da Nova Zelândia atingiu), e à frente do fundo de pensões da Noruega com 10.5 pontos.

“Isto é de facto algo para termos orgulho ,” disse o Dr Alkatiri. “No fim de contas foram os Noruegueses quem nós convidámos para ser a fonte principal de aconselhamento porque eles tinham há já muitos anos criado o seu próprio fundo de petróleo com um sólido historial de transparência e responsabilização. Eles próprios tinham dito que o que criámos era um modelo de fundo de petróleo “Noruega Plus”, que juntava a melhor prática da Noruega com acrescentadas medidas e protecções que eles gostariam de ter juntado à sua grande experiência”, disse o Dr Alkatiri.

“O que é ainda mais impressionante é que os fundos foram avaliados pelas suas actuais capacidades operacionais e com informações e dados disponíveis publicamente, o que indica também um alto nível de transparência. Isso significa que isso é uma medida objectiva internacional extremamente valiosa da vontade política e da determinação que mostrámos ao legislar para proteger os mais valiosos recursos naturais não humanos/não renováveis para o futuro do nosso povo e para as gerações futuras,” acrescentou o Dr Alkatiri.

“Ficar em terceiro lugar em tão poucos anos é um feito impressionante. O Presidente Ramos-Horta recentemente lembrou à Assembleia Geral da ONU que a comunidade internacional tem de mostrar mais paciência porque Timor-Leste tem apenas cinco anos e demora mais do que isso a criar um restaurante Chinês em Manhattan!

“Anedotas à parte, mostrámos ao mundo e podemos ver o que foi possível fazer nos últimos cinco anos quando havia determinação e comprometimento político para lidar com matérias de tão alto nível como a gestão prudente, responsável, transparente e responsabilizadora da nossa riqueza petrolífera, para nos ajudar a evitar a ‘maldição do petróleo' que muitas nações ricas em petróleo infelizmente experimentaram”, disse o Dr Alkatiri.

“Durante a campanha eleitoral, e mesmo agora, alguns sectores desses partidos que se opuseram á FRETILIN falaram em ‘fazer mudanças’ no Fundo do Petróleo. Nós dizemos, ‘não façam demasiadas mudanças a não ser que possamos todos concordar que são para melhor e que tornem o fundo em No. 1 e não nos façam regredir do No. 3.

“Estou preocupado que isto já tenha acontecido mas isso não apareceu neste relatório do Instituto Peterson. Estou a falar da decisão do parlamento de autorizar uma transferência US$40 milhões sem ter primeiro consultado o Conselho Consultivo Independente do Fundo do Petróleo, conforme é exigido pela lei do fundo apesar dos fortes protestos da FRETILIN.

“Quando for feita a próxima classificação do Instituto Peterson, penso que descobriremos que as acções do parlamento afectarão a classificação da transparência e responsabilização do operar do nosso fundo.

Isso será, na verdade, muito, muito triste. Mas a FRETILIN não ficará parada a ver e a permitir que se desfaça um bom trabalho. Isso podemos garantir. Faremos de certeza tudo para que o Fundo mantenha o modelo de alta qualidade que o mundo reconheceu ter, para o beneficio destas gerações e das futuras.”

“O Sr. Gusmão e o Sr. Horta falam sempre da necessidade de gastar mais dinheiro do fundo, porque precisamos de gastar o dinheiro hoje e não poupar para amanhã. Eles mostram uma grande incompreensão porque o dinheiro do Fundo está a ser gasto hoje, mas está a ser gasto de maneira sustentável – porque temos também de olhar pelas nossas necessidades de amanhã. Haverá dinheiro mais que suficiente do que aquele que podemos gastar sem desperdício e corrupção este ano e no próximo ano”, disse o Dr Alkatiri.

“O que eles não lhes dizem é que temos muitas limitações sobre a rapidez e sobre como se pode gastar muito dinheiro. Eles pensam que basta arranjarmos consultores estrangeiros e companhias estrangeiras para virem e fazerem o nosso trabalho ou o trabalho que o nosso sector de negócios não é ainda capaz de fazer. Eu discordo desta abordagem e acredito que a maioria do nosso povo também discorda. Não se pode pôr mais de um litro de água dentro de uma garrafa de um litro. Se se puser, a água corre para fora e estraga-se.

“Com o nosso dinheiro isso significaria que grandes companhias internacionais e gatos gordos beneficiariam desse derramamento à custa do nosso povo, a quem pertence esse dinheiro. É esta a diferença entre eles e nós, e é por isso que é tão perigoso abrir mais o Fundo do Petróleo, como eles querem fazer,” disse o Dr Alkatiri.

O fundo de petróleo de Timor-Leste tem hoje um crédito de mais de US$1.3 biliões acumulados em apenas poucos anos. Em 2010 pode ter em excedentes US$10 biliões, o valor corrente do fundo mais classificado - o fundo de pensões da Nova Zelândia – que começou há décadas. “É este o valor desta classificação de terceiro lugar. Estamos a começar com o benefício da experiência de países que experimentaram e perderam partes dos seus fundos no processo. Devemos proteger o nosso fundo e o modo como opera,” concluiu o Dr Alkatiri.

Para mais comentários: deputado José Teixeira +670 728 7080 / 0407 293 365

1 comentário:

Anónimo disse...

Tradução:
Fundo do Petróleo de Timor-Leste é um dos melhores do mundo
FRETILIN – Comunicado de Imprensa - Novembro 15, 2007

O muito louvado Fundo do Petróleo de Timor-Leste, que foi criado em 2005 pelo governo da FRETILIN de Alkatiri, ficou classificado em 3º lugar no mundo, entre 32 fundos similares de propriedade estatal em 28 países, avaliados pelo conhecido think tank, o Instituto Peterson para a Economia Internacional.

O Dr Mari Alkatiri, o antigo Primeiro-Ministro de Timor-Leste e o Ministro responsável pelo desenvolvimento do petróleo quando o fundo foi criado, disse, “Isto na realidade colocou Timor-Leste como No. 1 na ASEAN, tendo ficado melhor classificado do que mesmo Singapura, que é reconhecido como uma das nações do mundo no topo das mais transparentes, e mesmo internacionalmente acima de países como a Austrália, Canadá e os USA”.

O Instituto Peterson para a Economia Internacional analisou os Fundos usando um conjunto de critérios baseados em Estrutura, Governação, Transparência e Responsabilização e Comportamento dos fundos, dando-lhes pontos num sistema com um máximo de 25 pontos, para determinar a sua classificação de “cidadania empresarial”.

“Timor-Leste obteve um total de 21.75 pontos. Imediatamente atrás da Noruega com 23 e da Nova Zelândia que ficou no topo com 24. Mas o que foi especialmente agradável é que nos critérios vitais de transparência e responsabilização o fundo de Timor-Leste ficou em segundo lugar com 11.75 pontos num máximo de 12 pontos (que o fundo de pensões da Nova Zelândia atingiu), e à frente do fundo de pensões da Noruega com 10.5 pontos.

“Isto é de facto algo para termos orgulho ,” disse o Dr Alkatiri. “No fim de contas foram os Noruegueses quem nós convidámos para ser a fonte principal de aconselhamento porque eles tinham há já muitos anos criado o seu próprio fundo de petróleo com um sólido historial de transparência e responsabilização. Eles próprios tinham dito que o que criámos era um modelo de fundo de petróleo “Noruega Plus”, que juntava a melhor prática da Noruega com acrescentadas medidas e protecções que eles gostariam de ter juntado à sua grande experiência”, disse o Dr Alkatiri.

“O que é ainda mais impressionante é que os fundos foram avaliados pelas suas actuais capacidades operacionais e com informações e dados disponíveis publicamente, o que indica também um alto nível de transparência. Isso significa que isso é uma medida objectiva internacional extremamente valiosa da vontade política e da determinação que mostrámos ao legislar para proteger os mais valiosos recursos naturais não humanos/não renováveis para o futuro do nosso povo e para as gerações futuras,” acrescentou o Dr Alkatiri.

“Ficar em terceiro lugar em tão poucos anos é um feito impressionante. O Presidente Ramos-Horta recentemente lembrou à Assembleia Geral da ONU que a comunidade internacional tem de mostrar mais paciência porque Timor-Leste tem apenas cinco anos e demora mais do que isso a criar um restaurante Chinês em Manhattan!

“Anedotas à parte, mostrámos ao mundo e podemos ver o que foi possível fazer nos últimos cinco anos quando havia determinação e comprometimento político para lidar com matérias de tão alto nível como a gestão prudente, responsável, transparente e responsabilizadora da nossa riqueza petrolífera, para nos ajudar a evitar a ‘maldição do petróleo' que muitas nações ricas em petróleo infelizmente experimentaram”, disse o Dr Alkatiri.

“Durante a campanha eleitoral, e mesmo agora, alguns sectores desses partidos que se opuseram á FRETILIN falaram em ‘fazer mudanças’ no Fundo do Petróleo. Nós dizemos, ‘não façam demasiadas mudanças a não ser que possamos todos concordar que são para melhor e que tornem o fundo em No. 1 e não nos façam regredir do No. 3.

“Estou preocupado que isto já tenha acontecido mas isso não apareceu neste relatório do Instituto Peterson. Estou a falar da decisão do parlamento de autorizar uma transferência US$40 milhões sem ter primeiro consultado o Conselho Consultivo Independente do Fundo do Petróleo, conforme é exigido pela lei do fundo apesar dos fortes protestos da FRETILIN.

“Quando for feita a próxima classificação do Instituto Peterson, penso que descobriremos que as acções do parlamento afectarão a classificação da transparência e responsabilização do operar do nosso fundo.

Isso será, na verdade, muito, muito triste. Mas a FRETILIN não ficará parada a ver e a permitir que se desfaça um bom trabalho. Isso podemos garantir. Faremos de certeza tudo para que o Fundo mantenha o modelo de alta qualidade que o mundo reconheceu ter, para o beneficio destas gerações e das futuras.”

“O Sr. Gusmão e o Sr. Horta falam sempre da necessidade de gastar mais dinheiro do fundo, porque precisamos de gastar o dinheiro hoje e não poupar para amanhã. Eles mostram uma grande incompreensão porque o dinheiro do Fundo está a ser gasto hoje, mas está a ser gasto de maneira sustentável – porque temos também de olhar pelas nossas necessidades de amanhã. Haverá dinheiro mais que suficiente do que aquele que podemos gastar sem desperdício e corrupção este ano e no próximo ano”, disse o Dr Alkatiri.

“O que eles não lhes dizem é que temos muitas limitações sobre a rapidez e sobre como se pode gastar muito dinheiro. Eles pensam que basta arranjarmos consultores estrangeiros e companhias estrangeiras para virem e fazerem o nosso trabalho ou o trabalho que o nosso sector de negócios não é ainda capaz de fazer. Eu discordo desta abordagem e acredito que a maioria do nosso povo também discorda. Não se pode pôr mais de um litro de água dentro de uma garrafa de um litro. Se se puser, a água corre para fora e estraga-se.

“Com o nosso dinheiro isso significaria que grandes companhias internacionais e gatos gordos beneficiariam desse derramamento à custa do nosso povo, a quem pertence esse dinheiro. É esta a diferença entre eles e nós, e é por isso que é tão perigoso abrir mais o Fundo do Petróleo, como eles querem fazer,” disse o Dr Alkatiri.

O fundo de petróleo de Timor-Leste tem hoje um crédito de mais de US$1.3 biliões acumulados em apenas poucos anos. Em 2010 pode ter em excedentes US$10 biliões, o valor corrente do fundo mais classificado - o fundo de pensões da Nova Zelândia – que começou há décadas. “É este o valor desta classificação de terceiro lugar. Estamos a começar com o benefício da experiência de países que experimentaram e perderam partes dos seus fundos no processo. Devemos proteger o nosso fundo e o modo como opera,” concluiu o Dr Alkatiri.

Para mais comentários: deputado José Teixeira +670 728 7080 / 0407 293 365

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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