Lusa Brasil - 14 de Novembro de 2007, 12:26
Díli - Os dois prêmios Nobel da Paz timorenses estarão juntos quinta-feira em Lisboa, no início do programa oficial do Presidente da República José Ramos-Horta em Portugal, confirmou fonte oficial à Agência Lusa.
José Ramos-Horta e o bispo Carlos Xímenes Belo, que em 1996 receberam o Nobel da Paz, vão encontrar-se em um almoço, no primeiro de dois dias da visita do chefe de Estado timorense a Portugal.
O Presidente da República de Timor Leste chega nesta quarta-feira a Lisboa, mas o programa oficial tem início apenas quinta-feira, segundo informou fonte oficial à Lusa em Díli.
José Ramos-Horta visita quinta-feira o Mosteiro dos Jerônimos, com uma cerimônia de deposição de flores no túmulo de Camões, antes de um encontro no Palácio de Belém com o Presidente da República, Cavaco Silva.
O Presidente timorense reúne-se depois com o presidente da Assembléia da República, Jaime Gama, em São Bento, e visita mais tarde o Quartel do Carmo.
Sexta-feira, José Ramos-Horta tem um encontro com o secretário de Estado-adjunto da Educação, Jorge Pedreira, e visita a Câmara Municipal de Lisboa.
José Ramos-Horta almoça depois com José Sócrates na residência oficial do primeiro-ministro. À tarde, o Presidente timorense tem encontros na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), na Fundação Cidade de Lisboa e na Fundação Oriente.
O programa oficial termina sexta-feira, embora José Ramos-Horta fique em Portugal até domingo, antes de seguir para Madrid.
Educação e defesa estão no topo da agenda carregada da delegação timorense, afirmou José Ramos-Horta em entrevista à Lusa antes da sua partida para Lisboa.
sexta-feira, novembro 16, 2007
Prêmios Nobel da Paz timorenses encontram-se em Lisboa
Por Malai Azul 2 à(s) 05:49
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Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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