Jornal Nacional Semanário - 15 de Setembro de 2007
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O Administrador-Delegado da Timor Telecom (TT), Eng. José Brandão de Sousa, afirma que a redução do preço das telecomunicações depende do Governo, o que significa que se o Governo reduzir o valor de imposto, a TT reduzirá também o preço daquelas.
Segundo Brandão, o imposto na TT é bastante alto, em essencial nos serviços directos da empresa, com um imposto no valor de 12%, o que significa que quando um cliente compra um cartão de recarga de 10 dólares, automaticamente a TT terá que pagar 12% ao Governo.
Brandão informou que, com base nos planos, a TT terá um encontro com o Governo e com o Presidente da República, para discutirem sobre o preço das telecomunicações em Timor-Leste.
Na semana passada, a TT realizou a campanha de “semana sem imposto”, que ofereceu aos clientes, naquele momento, um bónus sem pagar imposto.
«A TT sabe que o Governo tem ideias positivas sobre este assunto e espera que este Governo coopere para ajudar as populações», garantiu o Administrador-Delegado da Timor Telecom.
Por outro lado, em resposta aos jornalistas sobre a preocupação de redes de telecomunicação, Brandão afirmou que a TT aumentará a capacidade de telecomunicação, com a construção de uma rede na capital de Díli.
Informou, deste modo, ao público que neste momento a TT tem duas estações (Bebonuk e Tacitolu) e, segundo o plano, será construída uma nova estação, no Aeroporto Nicolau Lobato.
terça-feira, setembro 18, 2007
Brandão Sousa: “A redução do preço das telecomunicações depende do Governo
Por Malai Azul 2 à(s) 17:14
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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