Forbes
Associated Press
By GUIDO GOULART , 08.30.2006, 07:41 AM
Nearly 60 inmates escaped from an East Timor jail on Wednesday, including scores of people arrested in recent violence that wracked the tiny nation and militiamen who opposed the country's break from Indonesian rule.
Carlos Sarmento said at least 57 inmates fled the Becora Penitentiary in the capital Dili after breaking down several walls in the east wing.
Sarmento blamed the jail break on a shortage of guards, saying many never returned to their posts after violence broke out in Dili three months ago, leaving at least 30 people dead and sending 150,000 others fleeing.
"We don't have enough staff," he said.
Among those who escaped was Maj. Alfredo Reinado, a former military police chief accused of leading a group of rebel soldiers in the May violence and dozens of people arrested by international peacekeepers for illegal weapons possession.
Several pro-Indonesia militiamen sentenced in connection with 1999 riots that left nearly 1,500 people dead also escaped.
Prime Minister Jose Ramos-Horta convened a meeting to discuss the escape. Justice Minister Domingos Sarmento refused to comment on the breakout.
Thanks to the installation of a new government and the arrival of foreign peacekeepers, calm has been largely restored to East Timor since May, when street battles erupted between rival security forces, later spilling into gang warfare, looting and arson.
The violence was the worst to hit the country of less than 1 million people since it voted for independence from Indonesia after 24 years of often brutal rule.
Ramos-Horta said earlier this week he expected political stability to return to the country before elections scheduled for next year.
Indonesia invaded East Timor 1975 and ruled the former Portuguese colony until 1999, when the territory overwhelmingly voted for independence in a U.N.-organized referendum.
Withdrawing Indonesian troops and their militia allies destroyed much of the country's infrastructure and killed at least 1,500 people.
The United Nations voted recently to send 1,600 international police and 34 military liaison officers ahead of presidential and parliamentary elections scheduled for 2007.
quinta-feira, agosto 31, 2006
Nearly 60 Inmates Escape East Timor Jail
Por Malai Azul 2 à(s) 01:44
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
Perto de 60 presos fugiram da prisão em Timor-Leste
Forbes
Associated Press
Por GUIDO GOULART , 08.30.2006, 07:41 AM
Perto de 60 presos fugiram de uma prisão em Timor-Leste na Quarta-feira, incluindo muita gente presa na violência recente que percorreu a pequena nação e milícias que se opuseram à ruptura do pais do domínio Indonésio.
Carlos Sarmento disse que pelo menos 57 presos fugiram da Prisão de Becora na capital Dili depois de terem quebrado vários muros na ala leste.
Sarmento acusou a fuga da prisão na falta de guardas, dizendo que muitos nunca regressaram aos seus postos depois da violência ter irrompido em Dili há três meses, deixando pelo menos 30 pessoas mortas e fazendo fugir outras 150,000.
"Não temos pesoal suficiente," disse.
Entre os que fugiram estava o Maj. Alfredo Reinado, um antigo chefe da polícia militar acusado de liderar um grupo de soldados amotinados na violência de Maio e dúzias de pessoas presas pelas tropas internacionais por posse ilegal de armas.
Vários elementos de milícias pró-Indonésia acusados por conexão com os distúrbios de 1999 que fizeram quase 1,500 mortos também fugiram.
O Primeiro-Ministro José Ramos-Horta convocou uma reunião para discutir a fuga. O Ministro da Justiça Domingos Sarmento recusou-se a comentá-la.
Graças à instalação de um novo governo e à chegada de tropas estrangeiras, a calma foi largamente restaurada em Timor-Leste desde Maio, quando batalhas de rua irromperam entre forças de segurança rivais, que mais tarde transbordaram em lutas de gangs, pilhagens e fogos postos.
A violência foi a pior a atingir o país de menos de um milhão de pessoas desde que votou pela independência da Indonésia depois de 24 anos de governo muitas vezes brutal.
Ramos-Horta disse no princípio desta semana que espera que a estabilidade politica regresse ao país antes das eleições calendarizadas para o ano que vem.
A Indonésia invadiu Timor-Leste em 1975 e governou a antiga colónia Portuguesa até 1999, quando o território votou esmagadoramente pela independência num referendo organizado pela ONU.
Tropas da Indonésia em retirada e as milícias suas aliadas destruíram muitas das infra-estruturas do país e mataram pelo menos 1,500 pessoas.
As Nações Unidas aprovaram recentemente o envio de 1,600 polícias internacionais e 34 oficiais de ligação militar antes das eleições presidenciais e parlamentares calendarizadas para 2007.
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