sexta-feira, junho 16, 2006

São três e quinze e estamos fartos da passividade australiana

Se eles não têm capacidade para patrulhar a cidade, se não conseguem evitar que criminosos peguem fogo a bairros inteiros, se não conseguem evitar que se pilhem armazéns durante horas, se não conseguem aparecer,

CHAMEM A GNR!


Cumpram o que está previsto nos protocolos das definições das zonas.
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5 comentários:

Anónimo disse...

Em qualquer país dito "normal" já estariamos na chamada fase da palhaçada e com a opinião pública sem paciência.
Pobre povo timorense que tanto ainda vai sofrer em mãos de líderes que não sabem sequer utilizar a autoridade que lhes é por direito conferida.

Anónimo disse...

É vergonhoso!

Anónimo disse...

Realmente e vergonhoso! Com cerca de 2.000 elementos das forcas internacionais em Dili....

Anónimo disse...

Como podem pensar que 120 GNR poderao resolver todos os problemas de Timor-Leste? Muita presuncao. Reconhecemos o bom trabalho que fizeram em 2000 mas a situacao agora e diferente. Que a GNR comece por demonstrar que tem Comoro sob controle e que os seus habitantes ja conseguem dormir descansados em suas casas sem receios. Se fizerem isso terao o meu respeito e serei a primeira a dar Vivas. Uma Timorense

Anónimo disse...

Não é vergonhoso meus senhores, a passsividade do exército australiano é uma estratégia.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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