que tal então deixar para os cidadãos de Timor-Leste, nas próximas eleições, a decisão soberana sobre a governação? E entretanto ajudar à pacificação social, ao regresso à normalidade, à reconstrução de casas, à reabertura das escolas?
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O "PM ainda é consistente"…. Mas não o tem sido sempre? E não é isso precisamente o que tantos anónimos não lhe perdoam? A sua consistência, a sua persistência, a sua teimosia em manter TL livre, independente, soberano e tolerante?
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Pena é as pessoas falarem/escreverem, mais uma vez, sem conhecimento de causa.
O Orcamento Geral de Estado - que está a ser preparado desde o passado mês de Fevereiro já previa aumentos dado ser o primeiro orçamento que envolve um montante proveniente de Timor-Leste superior ao montante contribuido pelos parceiros de desenvolvimento. Os parceiros de desenvolvimento - que chegaram a ser responsáveis por 100% do OGE de Timor-Leste - não permitiram aumentos até hoje! Um dos argumentos que utilizam para 'vetar' qualquer aumento da Função Pública, é o de que os salários em TL são demasiado elevados comparativamente a outros países da região o que se torna factor de bloqueio da competitividade de TL e põe em causa o investimento estrangeiro.
O reforço orçamental que foi ontem (11 de Junho de 2006) anunciado à noite na Radio e na Televisão de Timor-Leste pelo Primeiro Ministro e hoje 'entendido' pela LUSA (que não compreendeu a mensagem de ontem do PM por ter sido proferida em Tetum)e reafirmado pelo Ministro de Estado josé Ramos-Horta, refere-se a apoios para a reconstrução dos bens pessoais e públicos destruídos neste último mês e meio.
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terça-feira, junho 13, 2006
Dos leitores
Por Malai Azul 2 à(s) 03:09
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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