terça-feira, junho 20, 2006

Comunicado - PM

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO

INFORMAÇÃO À IMPRENSA

Mari Alkatiri rejeita alegações sobre o “Esquadrão da Morte”


O primeiro ministro de Timor-Leste, Mari Alkatiri, hoje, 20 de Junho, em entrevista concedida à Rádio Televisão de Timor-Leste (RTTL) rejeitou as alegações do Comandante Vicente Railos, divulgadas ontem, sobre a autoria de o ter armado e ordenado que eliminasse opositores dentro e fora da FRETILIN, bem como que tenha armado delegados da FRETILIN com o objectivo de matar opositores até às eleições de 2007.

Também ontem, na mesma reportagem, o Comandante Railos afirma que o primeiro-ministro simboliza “ideias estrangeiras” e que isso irá dividir e destruir o País, o que levou o primeiro–ministro a afirmar que “Este tipo de declarações têm vindo a ser usadas contra mim, desde que assumi o cargo de primeiro-ministro, em Maio de 2002”.

Na entrevista de hoje, Mari alkatiri, condena o Comandante Railos por aparecer armado, conjuntamente com outros, em uniforme da Unidade de Reserva da polícia (URP) e por ter atacado o Quartel das F-FDTL a 24 de Maio.


Comandante Railos está disponível para entregar as armas

No decorrer da entrevista, o primeiro-ministro afirmou que o Comandante Railos lhe telefonou hoje de manhã, dizendo que estaria pronto a entregar as armas ao Presidente da República, Xanana Gusmão. “Disse-lhe que entregasse as armas à polícia ou às forças australianas e que não se deixasse usar por aqueles que querem destruir a FRETILIN” relatou o primeiro-ministro. Mari Alkatiri disse ainda ter atendido o telefonema do Comandante Railos por ele ser membro da FRETILIN e por muito do que se passa na actual situação, em Timor-Leste, resultar de falta de comunicação.

O primeiro-ministro lembrou ainda que por duas ou três vezes se encontrou com o Comandante Vicente Railos, por ocasião do Congresso da FRETILIN, mas que nunca lhe ordenou que formasse um grupo armado e que foi, o próprio primeiro-ministro, quem solicitou uma investigação internacional independente para verificação de todas as alegações e recentes incidentes. Tendo acrescentado que, a polícia interrogou os delegados de Maliana ao Congresso da FRETILIN, sobre alegações de terem recebido armas, e nada foi provado.

O primeiro-ministro contextualizou as alegações do Comandante Railos nas sucessivas campanhas de denegrirem o seu nome para o forçarem a demitir-se e, consequentemente, levarem à queda do Executivo. Relembrou as acusações de que teria recebido um suborno da ConnocoPhilips, mas que nunca foi provado em Tribunal; de em 2005 ter iniciado uma campanha contra Igreja Católica; e, mais recentemente, de estar na génese da questão dos chamados “peticionários”. Concluindo, o primeiro-ministro argumentou que “Estes grupos exigem a minha demissão mesmo antes da intervenção das F-FDTL, depois dos acontecimentos de 28 de Abril. Esquecem-se de mencionar o ataque do Major Reinado a elementos das F-FDTL e à casa do Brigadeiro-General Taur Matan Ruak a 23 de Maio, e o ataque, no dia seguinte, ao quartel das F-FDTL. Só mencionam o que possa denegrir a imagem do primeiro-ministro.”
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12 comentários:

Anónimo disse...

O que me parece Senhor PM é que deveria aconselhar o PR a nomear um Procurador Geral que seja honesto.

Anónimo disse...

"Francisco Guterres "Lu-Olo" recusa-se, contudo, a falar mais sobre a questão, salientando que a Fretilin está a fazer "todo o possível no sentido de contribuir para a estabilidade deste país e defender a ordem constitucional existente".

"O que se prevê é que virá aqui (a Timor-Leste) uma Comissão da ONU para investigar. Eu não quero tomar partido de nenhuma acusação, mas sim resolver a situação de crise, para que a população afectada regresse aos seus bairros e distritos", acrescentou."

Um homem de Estado e de bom senso.
Os orgãos de soberania timorenses não devem alimentar as "histórias" da imprensa. O silêncio é de ouro e a palavra é de prata...

Anónimo disse...

Um homem de Estado e de bom senso.
Os orgãos de soberania timorenses não devem alimentar as "histórias" da imprensa. O silêncio é de ouro e a palavra é de prata...

Terça-feira, Junho 20, 2006 7:15:08 PM
........

Sim, é um homem de Estado e do bom senso que mantem sempre o silencio para depois silenciosamente roubar e esconder o ouro e a prata (e até quase a liberdade) do povo timorense com a finalidade de enriquecer-se e de comprar armas e distribui-las aos grupos à “Esquadrão da Morte”...

Saudaçoes da verdadeira unidade nacional e compatriotas...

Anónimo disse...

Vejam só como a mentira do Micael tem a perna curta:

1 - Isto escreveu no Expresso de 17/06/06 o tal de Micael Pereira na peça “O golpe de Rogério Lobato”: “(…) Além de um grupo em Liquiçá (33 homens armados com metralhadoras AK-33) que denunciou na semana passada ter trabalhado debaixo das ordens directas do ex-ministro do Interior (tendo elaborado, entretanto, um relatório com detalhes sobre todos os seus contactos e actividades), o EXPRESSO apurou que ainda sobram pelo menos dois grupos semelhantes em Maliana e em Kotalama, perto de Ermera.

Um deles tem 20 homens e é liderado por um ex-guerrilheiro chamado António Limalima, enquanto o outro é composto por uma equipa de 16 homens coordenada pelo comandante Joaquim Roque. Ambos estão armados com metralhadoras AK-33 e usam fardas da Unidade de Reserva da Polícia, criada em 2004 pelo Governo para combater milícias nas zonas rurais. (…)”


2 - Hoje, 20/06/06, escreve no Diário de Notícias, João Pedro Fonseca, na sua peça “O negociante de café”: “Comandante eu? Não sou comandante de nada, sou comerciante”. O medo está-lhe espelhado nos olhos. E di-lo claramente ao intérprete do DN, “tenho receio de entrevistas, andam a falar no meu nome, mas não sei porquê…”
António Lima-Lima começa por contar que já recebeu um emissário do Presidente Xanana para falar sobre o seu grupo clandestino alegadamente armado por Rogério Lobato. “Não é verdade, não sei onde foram buscar essa informação, não tenho grupo nenhum, não sei de armas”.
Se não tem armas já foi questionado muitas vezes porque já sabe a história, “dizem que são 13 armas, metralhadoras HK”. Explicado que o seu nome foi citado pelo comandante Railós, do outro grupo clandestino de Liquiçá, diz que o conhece mas “não mantenho contactos com ele desde a rede clandestina contra a Indonésia, no mato”. (…)
Afirma que não sai de casa desde os acontecimentos de 28 de Abril. O negócio dos cafés está parado porque desde que começaram a falar no seu nome ficou com receio de circular normalmente (…).
Por várias vezes foi contactado pelo grupo dos peticionários no sentido de se unirem nesta causa pela descoberta da verdade, mas António Lima-Lima tem negado sempre fazer parte de algum grupo militarizado. O DN confirmou, entretanto, junto do major Alves Tara que têm sido feitos contactos mas disse: “Ainda não conseguimos nada com ele”.

Anónimo disse...

1 - O que o antigo Ministro do Interior disse ao Expresso de 17/06/06 foi exactamente: “Essas acusações (grupos paramilitares) são descabidas e falsas. Nós constituímos um grupo de antigos combatentes que conhecem todos os esconderijos por onde entravam as milícias. Eles seriam pisteiros que ensinavam os homens da nossa Unidade de Reserva da Polícia (URP) para poderem actuar numa situação de guerrilha...”

2 - E nem o João Pedro Fonseca, no DN de hoje, 20/06/06 evita a armadilha de transformar uma questão de organização da polícia numa cabala política ao escrever: “grupos armados por um ministro (que o reconheceu em entrevista ao Expresso)”. O trabalho de propaganda dos golpistas foi de facto bem feito, e nele embarcaram o Lobão da Lusa, o Costa Ribas da SIC, o Micael do Expresso, todos funcionários do Dr. Balsemão, e se não se põe a pau embarca também o João Pedro Fonseca e a toda a velocidade.

Anónimo disse...

O que o ex-ministro diz e deixa de dizer e uma coisa. o que fez ou nao fez e outra historia.

As investigacoes irao revelar o que realmente fez.

Anónimo disse...

ESTÁ ABERTA A DISCUSSÃO.
CARTA AOS MEUS AMIGOS DE TIMOR
Tenho vivido nestes ultimos tempos, pelo desassossego, com uma preocupação enorme, pelos amigos que estão em Timor e pelo retrocesso no desenvolvimento e na construção do Estado.
É uma desgraça para o povo, começar tudo ou quase tudo de novo.
Começar o que por ventura custa mais que é olharem uns para os outros como verdadeiros irmãos, que partilham o mesmo espaço... é uma tarefa muito difícil e agora com mais obstáculos.
Normalmente as organizações preocupam-se com as performances e com os targets, mas dão pouca, importância ao poder da cultura, dos valores humanos (mesmos os mais básicos, como é o respeito pela vida, pela palavra!...).
Nos ultimos anos tentou-se, em Timor, num àpice formar tudo desde da tropa, polícia, políticos, gestores - com elevados padrões operacionais e com muitos planos de acção, visões futuras etc.. -- mas em minha opinião (aliás foi o diagnóstico que fiz quando me aprecebi da realidade e da fragilidade das pessoas e instituições), em paralelo com as acções de gestão, é preciso investir numa verdadeira e consistente mudança cultural, das mentes, do pensamento, dos comportamentos e atitudes. Todos os Países deram dinheiro e recursos humanos - mas o que Timor Leste precisa são de verdadeiros laços humanos, onde os valores da sociedade e das pessoas sejam o ponto fulcral ao nível do estado, das empresas e do cidaddão. Como o fazer? Neste momento, pelo que vi não sei... Qual é o papel da UN e dos parceiros na criação de um melhor clima de valores para todas as partes a par do investimento , para o desenvolvimento sustentado e harmonioso, nomeadamente na estruturação organizacional do estado e das empresas? Qual o caminho a desenvolver para a capacitação e para inculcar os valores base da sociedade, nos governantes, empresários e pessoas? Qual é o papel da igreja, na formação das pessoas e das suas mentes?
Como é possível tanto ódio e violência, quando a pobreza e a debilidade do País exige o contrário!...
Se sentia realmente dificuldades, quanto ao melhor caminho a propor, agora estou mais confuso depois desta desgraça e do esforço dispendido... sinto que é preciso passar algum tempo para degerir tudo o que se tem passado e esperar que as forças de paz internacionais ponha um ponto de ordem no terreno - mas julgo que não poderá ser uma repetição de modelos, terá que haver uma verdadeira revolução (desígneo nacional?!...) e uma adequada terapia nos comportamentos, nas mentalidades e processos.Pelos próprios intervenientes! Claro. Como?! Está aberta a discussão.

Que Deus vos abençoe e ajude ... apurados os pontos fracos e os erros, para os colmatar e corrigir, tenho só uma certeza, só o futuro é que interessa ... a reconciliação torna a ser o ponto fulcral - para restaurar a confiança e a credibilidade nas pessoas, empresas e no estado -- e o dinheiro e a mão estendida não é o mais importante, mas sim os valores que enformam as atitudes e os comportamentos dos cidadãos, sejam governantes, opositores, partidários, empregados, profissionais, povo - com esta ideia se o comportamento cívico for bom, aceitável os resultados do governo, da assembleia, das empresas e em suma dos processos serão razoáveis, bons ou excelentes.

Tenho a convição que os parceiros falaram muito do dinheiro, do dólar dos milagres - mas, muito pouco na mudança cultural, fundamental para sustentar o desenvolvimento e se obter os resultados que todos esperavavam e não esta desgraceira... no fundo no fundo todos falhámos.
Não se consumam, nem caçem bruxas...
Termino com um abraço.
Malai X

Anónimo disse...

E dificil ignorar tanta gente em posse de armas a contar a mesma historia para se acreditar numa so pessoa que nao poderia fazer outra coisa senao negar tao serias acusacoes.

Realmente so as investigacoes o poderao ilibar.

Mas ate agora a mera existencia do grupo ja confirmada pelo ex Ministro do Interior(ainda que ele rejeite a alegada missao)da para pensar que nao ha fumo sem fogo.

E ja agora se foi mesmo um grupo formado para apoiar a Policia Especial em operacoes "contra-guerrilha" compostas por civis tera que haver documentos oficiais a justificar, autorizar e legalizar tais grupos. E se nao estou equivocado, corrijam-me se assim estiver, este tipo de grupo quanto mais sendo um grupo civil, nao poderia ter sido legalmente montados por decisao unica do Ministro do Interior sem pelo menos passar pelo escrutinio do PM e mesmo Conselho de Ministros. Nao acham?
Ainda, e sem conhecer muito as leis penso ate que teria de ser aprovado pelo Parlamento Nacional sendo eles um grupo armado. Perdoem a minha ignorancia se nao for esse o caso. Mas o que acham os leitores?

Se estiver certo em relacao a esta questao entao nao sera dificil encontrar os documentos oficiais comprovativos da legalidade desse grupo de apoio a Policia Especial para operacoes "contra-guerrilha".

Mas se for esse o caso como se pode justificar que o Chefe do Governo diz desconhecer da existencia desse grupo? esta deveras complicado.

O PM, contrariamente ao ex Ministro, rejeita ate a existencia desse grupo e a sua alegada missao ainda que diz conhecer o Sr Rai Los por ser da Fretilin e admitir poder ter tido uma reuniao com ele nos principios de Maio como alega o mesmo.

O facto e que eles estao na posse de armas automaticas da Unidade de Patrulha Fronteirica (UPF) da PNTL, ha um comandante da UPF a confirmar que recebeu uma ordem do entao Ministro do Interior, Rogerio Tiago Lobato, para fazer a entrega dessas armas que pelos numeros de serie confirmam serem as armas na posse do "Comandante" Rai Los.

Esta claro que o Sr. Rai Los tem estado a dizer a verdade ainda que somente parcial. Mas se a verdade e parcial ou total ainda esta por ser averiguado.

Nao e por nada mas as alegacoes do Comandante Rai Los tem a tendencia de parecer mais que meias verdades.

Esperemos com serenidade os resultados dos inqueritos.

Anónimo disse...

O PM disse: “Estes grupos exigem a minha demissão mesmo antes da intervenção das F-FDTL, depois dos acontecimentos de 28 de Abril."

Estara a querer dizer que as F-FDTL nao interviram a 28 de Abril em Tacitolo?

Estarei a comprender mal esta declaracao?

Se comprendi bem isto representa uma tentativa desajeitada de reescrever a historia.

Aonde ja vamos.

Anónimo disse...

correcao ao comentario das 10:07:16:

Onde se le Policia Especial deve ser Unidade de Reserva da Policia para usar o nome oficial dessa mesma unidade.

Anónimo disse...

Hanoin-lisuk: 1 – Sobre o que antigo Ministro do Interior disse ao Expresso de 17/06/06: “Essas acusações (grupos paramilitares) são descabidas e falsas. Nós constituímos um grupo de antigos combatentes que conhecem todos os esconderijos por onde entravam as milícias. Eles seriam pisteiros que ensinavam os homens da nossa Unidade de Reserva da Polícia (URP) para poderem actuar numa situação de guerrilha...”, o seu comentário foi desvalorizar que a missão do grupo era de formação de pisteiros (“ainda que ele rejeite a alegada missão”) e valorizar o que o Railos tem dito ( “o Sr. Rai Los tem estado a dizer a verdade”).

Isto é você descarta a possibilidade que de se ter constituído um grupo de antigos combatentes para trabalharem na formação de pisteiros na URP. Porque se não a descartasse, o normal seria que perante esta afirmação, você e os outros opositores, pedissem mais esclarecimentos, levantassem a questão no Parlamento Nacional, pedissem uma Comissão de inquérito parlamentar para aprofundar o assunto, etc. Numa democracia há, como vê, imensas maneiras de tentar esclarecimentos, quando se quer obtê-los.

Mas o que você vai fazendo, entretanto, é dar eco ao que o Railo diz: “E dificil ignorar tanta gente em posse de armas a contar a mesma historia”, “não há fumo sem fogo” e para aumentar a confusão liga o PM às alegações do Railos quando pergunta: “como se pode justificar que o Chefe do Governo diz desconhecer da existência desse grupo?” apesar de nunca ter ouvido o PM a falar de questões de organização da polícia!

O que tenho ouvido e ainda hoje no comunicado do Gabinete do PM (que está aí em baixo), é o PM a rejeitar as alegações do Railos (e doutros) de ter dado ordens à constituição de grupos que “eliminasse opositores dentro e fora da FRETILIN”.

Que tal perante problemas ou dúvidas políticas (perfeitamente aceitáveis e compreensíveis) tentar-se obter esclarecimentos políticos em vez de se partir logo para teses conspirativas?

Como diz, e bem, “Esperemos com serenidade os resultados dos inquéritos”, mas não tiremos conclusões precipitadas, no entretanto.

Anónimo disse...

Ó Hanoin-lisuk: já não vale a pena tentar desenvolver uma discussão séria com a margarida porque não é capaz de fazer contribuições igualmente sérias. Ela não é na verdade uma Portuguesa com um mero interesse em Timor mas sim uma militante da Fretilin que tem vindo incansavelmente, ainda que com uma argumentação desajeitada, a trabalhar para salvaguardar a “boa” image dos líderes deste governo que cada vez mais vai ficando mais comprometida.

Hanoin-lisuk você realmente levantou questões bastante pertinentes ao alegado esquadrão da morte.

Concordo consigo quando diz que se esse grupo de "pisteiros" for legítimo não haverá dificuldade qualquer em confirmar a sua legalidade através de documentos oficiais comprovativos.
Mas o problema agora é que o Sr. Rogerio Tiago Lobato tentou embarcar um avião para Darwin na segunda-feira mas foi impedido pela imigração Australiana que recusou-lhe o visa.
Esta foi a razão pela qual o Ministério Público emitiu um mandado de detenção caso o Sr em questão tente fugir do país.

A verdade parece estar a revelar-se através da acção de tentativa de fuga do Sr. Lobato.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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