sexta-feira, janeiro 18, 2008

Prosecutor won't probe Timor's PM

One News
TvNz.co.nz
Jan 18, 2008 8:45 PM

East Timor's prosecutor general will not investigate claims the country's prime minister was behind deadly unrest that erupted in 2006, saying the allegations are "too political".

Former prime minister Mari Alkatiri has called on current Prime Minister Xanana Gusmao to resign, amid claims he orchestrated the violence that plunged the country into crisis.

Alkatiri quit as prime minister in June 2006 after a request Gusmao, who was then the president, amid claims Alkatiri and some of his ministers gave instructions to arm civilian militia during the crisis.

But last week, rebel leader Alfredo Reinado alleged Gusmao was the "mastermind" who had fomented the 2006 unrest, which left 37 people dead and drove 100,000 from their homes.

Gusmao has refused to respond to Reinado's claims, saying he won't engage in a war of words with the rebel leader.

Prosecutor General Longuinhos Monteiro has told local media his office will not be investigating Reinado's claims about Gusmao's alleged involvement in the unrest because they are "too political".

He said his office would see how the situation with Reinado progresses before initiating any investigation.

East Timor's current President Jose Ramos Horta told ABC radio it was up to the prosecutor general, the ombudsman, and the parliament to investigate the claims.

He said he would not ask for Gusmao's resignation.

Ramos Horta met with Reinado last Sunday in Maubisse, 70 kilometres south of the capital Dili.

Reinado is refusing to disclose details of the meeting, saying it is up to Ramos Horta to inform the public.

Ramos Horta's office have confirmed the meeting took place, but are yet to comment on the details.

Last December, Gusmao announced he would give Reinado "one last chance" to engage in dialogue after the rebel army leader failed to turn up to a meeting.

Security forces have previously failed to apprehend Reinado - a key figure in the 2006 unrest who escaped from jail in August that year - in the hope of starting a dialogue.

Reinado led rebel soldiers after Alkatiri's government sacked more than a third of the country's defence force that year, sparking factional violence.

Source: AAP

Tradução:

Procurador não vai investigar o PM de Timor

One News
TvNz.co.nz
Jan 18, 2008 8:45 PM

O procurador-geral de Timor-Leste não investigará as afirmações de que o primeiro-ministro do país esteve por detrás do desassossego mortal que irrompeu em 2006, dizendo que as alegações são "demasiado políticas ".

O antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri clamou pela resignação do corrente Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, no meio de afirmações de que ele orquestrou a violência que mergulhou o país na crise.

Alkatiri demitiu-se do cargo de primeiro-ministro em Junho de 2006 depois duma exigência de Gusmão, que então era o presidente, no meio de afirmações de que Alkatiri e alguns dos seus ministros tinham dado instruções para armar milícias civis durante a crise.

Mas na semana passada, o líder amotinado Alfredo Reinado alegou que Gusmão foi o "organizador" que tinha fomentado o desassossego de 2006, que deixou 37 pessoas mortas e tirou 100,000 das suas casas.

Gusmão tem-se recusado a responder às afirmações de Reinado, dizendo que não se engajará numa guerra de palavras com o líder amotinado.

O Procurador-Geral Longuinhos Monteiro disse aos media locais que não investigará as afirmações de Reinado sobre o alegado envolvimento de Gusmão no desassossego porque são "demasiado políticas ".

Disse que o seu gabinete vai ver como progride a situação com Reinado antes de iniciar qualquer investigação.

O corrente Presidente de Timor-Lestw José Ramos Horta disse à ABC radio que competia ao procurador-geral, ao ombudsman, e ao parlamento investigarem as afirmações.
Disse que não pediria a resignação de Gusmão.


Ramos Horta encontrou-se com Reinado no Domingo passado em Maubisse, a 70 quilómetros a sul da capital Dili.

Reinado recusa divulgar detalhes do encontro, dizendo que compete a Ramos Horta informar o público.

O gabinete de Ramos Horta confirmou a ocorrência do encontro, mas não comentou ainda detalhes.

Em Dezembro passado, Gusmão anunciou que daria a Reinado "uma última oportunidade" para se engajar em diálogo depois do líder amotinado ter falhado a comparência num encontro.
Previamente as forças de segurança falharam a detenção de Reinado – uma figura chave no desassossego de 2006 que fugiu da prisão em Agosto desse ano – na esperança de começar um diálogo.


Reinado liderou soldados amotinados depois do governo de Alkatiri ter despedido mais de um terço da força de defesa do país nesse ano, desencadeando lutas de facções.

Fonte: AAP

3 comentários:

Anónimo disse...

Tradução;
Procurador não vai investigar o PM de Timor
One News
TvNz.co.nz
Jan 18, 2008 8:45 PM

O procurador-geral de Timor-Leste não investigará as afirmações de que o primeiro-ministro do país esteve por detrás do desassossego mortal que irrompeu em 2006, dizendo que as alegações são "demasiado políticas ".

O antigo primeiro-ministro Mari Alkatiri clamou pela resignação do corrente Primeiro-Ministro Xanana Gusmão, no meio de afirmações de que ele orquestrou a violência que mergulhou o país na crise.

Alkatiri demitiu-se do cargo de primeiro-ministro em Junho de 2006 depois duma exigência de Gusmão, que então era o presidente, no meio de afirmações de que Alkatiri e alguns dos seus ministros tinham dado instruções para armar milícias civis durante a crise.

Mas na semana passada, o líder amotinado Alfredo Reinado alegou que Gusmão foi o "organizador" que tinha fomentado o desassossego de 2006, que deixou 37 pessoas mortas e tirou 100,000 das suas casas.

Gusmão tem-se recusado a responder às afirmações de Reinado, dizendo que não se engajará numa guerra de palavras com o líder amotinado.

O Procurador-Geral Longuinhos Monteiro disse aos media locais que não investigará as afirmações de Reinado sobre o alegado envolvimento de Gusmão no desassossego porque são "demasiado políticas ".

Disse que o seu gabinete vai ver como progride a situação com Reinado antes de iniciar qualquer investigação.

O corrente Presidente de Timor-Lestw José Ramos Horta disse à ABC radio que competia ao procurador-geral, ao ombudsman, e ao parlamento investigarem as afirmações.

Disse que não pediria a resignação de Gusmão.

Ramos Horta encontrou-se com Reinado no Domingo passado em Maubisse, a 70 quilómetros a sul da capital Dili.

Reinado recusa divulgar detalhes do encontro, dizendo que compete a Ramos Horta informar o público.

O gabinete de Ramos Horta confirmou a ocorrência do encontro, mas não comentou ainda detalhes.

Em Dezembro passado, Gusmão anunciou que daria a Reinado "uma última oportunidade" para se engajar em diálogo depois do líder amotinado ter falhado a comparência num encontro.

Previamente as forças de segurança falharam a detenção de Reinado – uma figura chave no desassossego de 2006 que fugiu da prisão em Agosto desse ano – na esperança de começar um diálogo.

Reinado liderou soldados amotinados depois do governo de Alkatiri ter despedido mais de um terço da força de defesa do país nesse ano, desencadeando lutas de facções.

Fonte: AAP

Anónimo disse...

It is about time the PGR is suspended at the very least for gross neglect of his duty, But do we real;ly expect any more from the man who parttook in the conversation with Leandro Isaac and Agio Pereira in the presence of Xanana, and known to all the world now. The PGR himself is "too political" thats what he means. Was it too political for him to immediately open an investigation against a Minister in the Alkatiri government and the Prime Minister himself at the time? Yes it was "too political". Guests at the Esplanada Hotel could see the PGR regularly dining in the evenings of June 2006 with then Chief of Staff to the President Xanana Gusmao, in the leads up to the investigationm against Lobato. There is no justice in Timor-Leste. There are no laws being followed in Timor-Leste. Starting with the Pres of the Republic to the PM to the PGR to the parliament, laws are trampled over, the constitution is disregarded and threats against the media and the judiciary are the order of the day. Timor-Leste is in evry sense a lawless dictatorship. Timor-Leste is today devoid of any semblence of a dmocracy. There is no rule of law in Timor-Leste.

This far, there are at least four grounds for the parliament commencing proceedings to impeach the President. 1. The actions by the President in writing a travel auhtorization letter to Raindao when there was a warrant in existence of his arrest. This is a criminal act. 2. The President promulgated an unlawful and unconstitutional law, without exercising due care and responsibility when he signed without even an in depth analysis the budget law for the transtional budget which gave him funding for his anti poverty task force. This has been held by the court as being unlawful and unconstitutional. All embarrassment aside, which should be substantial, because he knew of FRETILIN's warnings that this was illegal. At the very least he should have referred it to the court of appeal for an opinion. But he was so gung ho in appeasing the illegitimate government that he did not care what his very seriuous legal and constitutional duties and responsibilites were.
3. The president's recent interference with the arrest warrant issued by the court. This is a criminal act. He can and should be indicted. 4. The President met last Sunday with fugitive Reinado. This is a total disregard for the position of the presidency and his duty to defend and preserve the constitution, which includes treating wanted fugitives as such and not as dialog partners.

It is beyond me why FRETILIN has not already moved in the parliament to impeach him. The international community waits leadership from FRETILIN right now in this regard. This charade must stop and the rule of law and the constitution must begin to prevail again......otherwise Timor-Leste will forever be beyond help.

Anónimo disse...

Alo Dili

O encontro do Horta com o Alfredo nao e de admirar foi ele o mediador entre AAlfredo e Xanana e Tambem Railos.Horta um grande camaleao para quem o nao conhece. Alfredo tenha cuidado o encontro que tiveste e tambem o jogo do Xanana.Nao tardas seras aniquilado como fizeram muitos outros durante a guerra.Como morreu Sabalai e Mau Hodo foi mandado por Xanana e cairam ma emboscada inimiga.Nao fias tanto no Horta ele e o elo da ligacao da mulher do Xanana e as forcas australianas e os agentes exteriores. UMA FRASE QUE NUNCA ESQUECEREI do Horta:"NAO PENSEM EM DAR CARGOS TIMOR EU JA VENDI" ( Lalika fo posicao ba hau Timor hau fan tiona) Tenho testamunhas todas vivas.O plano era dele e dos agentes exteriores porque ele que tinha mais contactos e Xanana na implementacao.

Adeus hoin sabado hau ba descansa hia aikurus ita etan malu fali segunda feira.

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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