Jornal Nacional Semanário - 17 de Novembro de 2007
O Vice Primeiro-Ministro, José Luís Guterres, afirma que a homenagem com maior valor aos nossos saudosos do massacre de 12 de Novembro é garantir a estabilidade e a unidade nacional, uma lição dada pelos nossos heróis à geração actual e futura.
José Luís Guterres fez estas declarações ao Jornal Nacional Semanário , após ter participado no encontro com os líderes das bancadas parlamentares no “Uma Fukun”, Parlamento Nacional, e quando deu a sua mensagem na comemoração do massacre de 12 de Novembro.
«A melhor homenagem e reconhecimento que podemos dar aos nossos jovens companheiros que deram as suas vidas na luta e no massacre de 12 de Novembro é garantir a paz, estabilidade, desenvolvendo o nosso país, tratando-nos bem uns aos outros, reforçando a unidade nacional, e reforçando a energia que tivemos dantes para libertar o nosso País», afirmou o Vice Primeiro-Ministro.
«Contudo, exige-se a nossa unidade para desenvolver o nosso País no processo de democracia, na defesa e independência nacional, para que no futuro os nossos filhos e netos possam ter uma vida melhor do que a nossa vida actual», salientou.
O Vice Primeiro-Ministro adiantou que quando sucedeu o massacre de 12 de Novembro estava no exterior, e como timorense ficou muito triste.
«Quando aconteceu o massacre de 12 de Novembro, estava na frente diplomática no exterior. Quando vimos as imagens na televisão, como timorense fiquei bastante triste, porque os nossos irmãos jovens, rapazes e raparigas tombaram em Santa Cruz, dando as suas vidas pela defesa da independência, da liberdade e da soberania do nosso País», concluiu José Luís.
terça-feira, novembro 20, 2007
Homenagem a 12 de Novembro - José Luís Guterres: “Continuar a garantir a estabilidade”
Por Malai Azul 2 à(s) 01:56
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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