Blog Timor Lorosae Nação - 21 de Setembro de 2007
Gonçalo Tilman Gusmão
Em despacho de à cerca de meia-hora, a Lusa dá a saber em exclusivo, que as operações contra o ex-major Alfredo Reinado estão congeladas.
As afirmações são a reprodução de palavras de Ramos Horta, Presidente da República de Timor-Leste, em entrevista á agência de notícias portuguesa.
Ramos Horta especifica que todas as operações militares ou políciais contra o ex-major fugitivo, Reinado, "estão congeladas".
A entrevista que Horta deu à Lusa ainda não foi divulgada de forma a que tenhamos acesso, por enquanto. mas também não deve conter grandes revelações, pelo menos em relação à posição presidencial relativa ao caso do evadido Reinado.
A protecção prestada por este PR ao foragido vem na sequência da protecção que o PR anterior lhe dispensava, o que indicia até que ponto estavam em sintonia.
Novidade também não é a intromissão de Ramos Horta, presidente, nos canais da Justiça. Teimando em interferir inconstitucionalmente no Poder Judicial.
Quando um Presidente da República, aqui ou noutro país qualquer, faz da Constituição papel de embrulho, ou higiénico, denuncia os propósitos esconsos, marginais, antidemocráticos e ditatoriais.
Sabe Horta que ninguém está em posição de lhe fazer frente efectiva. Foi exactamente com esse objectivo que ambos, ele e Xanana, patrocinaram o golpe de estado do ano passado, que este ano continua até consolidarem de vez o poder ditatorial que já se vai percebendo e sentindo.
A entrevista à Lusa só poderá demonstrar, mais uma vez, que o ditador está na calha e vem rolando.
segunda-feira, setembro 24, 2007
O ditador está na calha e vem rolando
Por Malai Azul 2 à(s) 01:55
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Traduções
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Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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