Lusa - 30 de Junho de 2007, 08:42
Díli - As urnas encerraram em Timor-Leste às 16:00 (08:00 em Lisboa), numa votação menos participada do que as eleições presidenciais e sem incidentes de segurança graves, além de três alegadas situações de fraude sob investigação.
"Registámos uma menor afluência do que nas presidenciais" de 09 de Abril e 09 de Maio, afirmou à Lusa uma fonte do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE), "embora seja demasiado cedo para quantificar o nível de participação".
Todas estações de voto funcionaram, algumas com algum atraso devido à dificuldade de entregar os materiais eleitorais em sítios de difícil acesso.
As poucas irregularidades verificadas durante as legislativas relacionam-se com tentativas de fraude, afirmou a mesma fonte do STAE.
Em Metinaro, uma localidade com uma população de deslocados a leste de Díli, uma mulher apresentou queixa à mesa de voto por lhe terem dado um boletim já preenchido.
A presença de forças internacionais evitou a escalada da discussão que se seguiu, uma vez que "os outros eleitores pensaram que a mulher estava a tentar votar duas vezes", contou à Lusa fonte policial no local.
Em Ainaro, centro, um jovem foi detido pela polícia quando foi apanhado a tentar votar com o cartão de eleitor do pai, depois de ter votado com o seu cartão.
Em Suai, sudoeste, está também sob investigação uma irregularidade com boletins de voto.
PRM/JSD-Lusa/Fim
sábado, junho 30, 2007
Timor-Leste/Eleições: Urnas encerraram, afluência menor que presidenciais
Por Malai Azul 2 à(s) 23:25
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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