Article from: The Australian
By Stephen Fitzpatrick and Mark Dodd
February 28, 2007 01:00am
RENEGADE East Timor military leader Alfredo Reinado has threatened to defend himself "to the death" from a heavily armed post in the central town of Same, where he was yesterday surrounded by Australian SAS troops.
"I have committed no crimes against Australia or against the international community, I never threatened any international life - the real criminals are the leaders of our Government," said Major Reinado, who still holds his commission in the country's armed forces but also faces murder charges over the violence that swept East Timor last year.
He is accused of leading an attack on loyalist soldiers on May 23 that left five killed and 10 injured.
The Australian-trained former head of the military police this week fled his hideout in the eastern mountain region of Ermera for another location in the nearby district of Same, from where he spoke to The Australian by phone yesterday.
He denied claims he had stolen 25 assault rifles from East Timorese border guards, saying the firearms had been "loaned" to him by police colleagues at the weekend so he could protect himself after reports there were contracts out on his life.
An ADF spokesman said Australian troops were "working closely with the Government of East Timor after a request by the President to bring Reinado in". And a senior Dili-based diplomatic source said the "specialists are here", referring to the SAS.
But Major Reinado, who led a 57-man escape from Dili's Becora jail in August, denied he had fled to Same after learning there were moves to bring him in before the April 9 presidential poll. "Running away is not my style. I came here for a holiday, to relax and many of the police of East Timor have joined me because it's a fun gang," he said.
He denied he had threatened to kill Australian troops if they tried to arrest him but issued a veiled warning that he intended to defend himself against any attack. "I will only surrender to my own people, to my own justice system," he said. "I will not give up my weapons. I can die tomorrow, any time, but does that solve any problems?"
The involvement of the SAS follows a nationally televised address this week by President Xanana Gusmao in which he denounced Major Reinado.
Following a meeting with UN chief Atul Khare and the Australian military commander in Dili, Brigadier Mal Reardon, Mr Gusmao then authorised military action be taken.
quarta-feira, fevereiro 28, 2007
Renegade Reinado vows to 'fight to the death'
Por Malai Azul 2 à(s) 08:49
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
O desertor Reinado promete 'lutar até à morte'
Artigo de: The Australian
Por Stephen Fitzpatrick e Mark Dodd
Fevereiro 28, 2007 01:00am
O lider militar desertor de Timor-Leste Alfredo Reinado ameaçou defender-se a ele próprio "até à morte " de um posto pesadamente armado da cidade do centro, Same, onde estava ontem cercado pelas tropas SAS Australianas.
"Não cometi nenhum crime contra a Austrália ou contra a comunidade internacional, nunca ameacei a vida de nenhum internacional – os criminosos reais são os líderes do nosso Governo," disse o Major Reinado, que ainda mantém a comissão nas forças armadas do país mas também enfrenta acusações de homicídio sobre a violência que varreu Timor-leste o ano passado.
É acusado de liderar um ataque contra soldados leais (ao governo) em 23 de Maio que deixou cinco mortos e 10 feridos.
O antigo responsável da polícia militar e treinado pelos Australianos fugiu esta semana do seu esconderijo na região das montanhas no leste em Ermera para outro local no distrito vizinho de Same, de onde falou para The Australian por telefone ontem.
Negou afirmações de que tinha roubado 25 espingardas de assalto da guarda de fronteira Timorense, dizendo que as armas de fogo tinham sido “emprestadas” por colegas polícias no fim-de-semana para que pudesse proteger-se depois de relatos que havia contratos para o matarem.
Um porta-voz da ADF disse que tropas Australianas estavam "a trabalhar de perto com o Governo de Timor-Leste depois de um pedido do Presidente para prenderem Reinado ". E uma fonte diplomática de topo com base Dili disse que os "especialistas estão cá ", referindo-se aos SAS.
Mas o major Reinado, que liderou uma fuga de 57 homens da prisão de Becora em Dili em Agosto, negou ter fugido para Same depois de saber que havia movimentações para o prenderem antes das eleições presidenciais de 9 de Abril. "Fugir não é o meu estilo. Vim para aqui para passar umas férias, para relaxar e muitos dos polícias de Timor-Leste juntaram-se a mim porque é um gang divertido," disse.
Negou que tivesse ameaçado matar tropas Australianas se tentassem prendê-lo mas emitiu uma ameaça velada que tem a intenção de se auto-defender contra qualquer ataque. "Só me entregarei à minha própria gente, ao meu próprio sistema de justiça," disse. "Não entregarei as minhas armas. Posso morrer amanhã, em qualquer altura, mas resolve isso qualquer problema?"
O envolvimento dos SAS segue-se a um discurso televisionado para todo o país esta semana do Presidente Xanana Gusmão no qual denunciou o major Reinado.
Depois de uma reunião com o chefe da ONU Atul Khare e o comandante militar Australiano em Dili, o Brigadeiro Mal Reardon, o Sr Gusmão depois autorizou que fosse tomada a iniciativa militar.
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