Mon Feb 12, 2007 4:02pm ET
By Michelle Nichols
UNITED NATIONS, Feb 12 (Reuters) - East Timor's parliament is due to ratify a deal with Australia next week that will pave the way for the development of the Timor Sea's biggest gas resource, Prime Minister Jose Ramos-Horta said on Monday.
Oil and gas producers are waiting for the deal to be ratified before committing to develop the Greater Sunrise area, estimated to hold 8 trillion cubic feet (226.5 billion cu metres) of gas and up to 300 million barrels of condensate.
"I'm confident the parliament will ratify them," Ramos-Horta said of the Treaty on Certain Maritime Arrangements in the Timor Sea and the International Unitization Agreement, adding that they are due to be voted on by Dili on Feb. 19.
Australia has been putting off its own ratification of the deals until East Timor acted first.
Greater Sunrise operator Woodside Petroleum Ltd (WPL.AX: Quote, Profile , Research) froze the $5 billion project in 2004 while waiting for Canberra and Dili to iron out their differences.
Another sticking point has been whether to build a liquefied natural gas processing plant for Greater Sunrise in East Timor with a pipeline to feed it the field's production, or to send it to a plant being built in northern Australia.
During a visit to the United Nations to ask for a 12-month extension to a U.N. mission in East Timor, Ramos-Horta said a petroleum fund created two years ago to ensure transparency in managing the country's resource income had already accumulated $1 billion.
He said that once the Greater Sunrise agreements were ratified by both Dili and Canberra, he expected the Woodside-led venture "would immediately begin further investments that will bring additional significant revenues to Timor-Leste within a few years."
About 20 percent of Greater Sunrise lies in a Joint Petroleum Development Area (JPDA) between Australia and East Timor. Under the JPDA 90 percent of royalty revenue go to East Timor and 10 percent to Australia.
The new agreement would share revenue from the Greater Sunrise field that lies outside the JPDA 50-50 between the two countries, potentially delivering up to $14.5 billion to impoverished East Timor over 20 years.
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quinta-feira, fevereiro 15, 2007
East Timor PM says gas pact to be approved Feb. 19
Por Malai Azul 2 à(s) 01:30
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
1 comentário:
Tradução:
PM de Timor-Leste diz que o pacto do gás vai ser aprovado em 19 de Fevereiro
Segunda-feira, 12 Fevereiro, 2007 4:02pm ET
Por: Michelle Nichols
ONU, 12 Fevereiro (Reuters) - Está previsto o parlamento de Timor-Leste ratificar um acordo com a Austrália na próxima semana que abrirá caminho ao desenvolvimento do maior recurso de gás no Mar de Timor, disse na Segunda-feira o Primeiro-Ministro José Ramos-Horta.
Produtores de petróleo e de gás estão à espera que o acordo seja ratificado antes de se comprometerem a desenvolver a área do Greater Sunrise, estimada deter 8 triliões de pés cúbicos (226.5 biliões de metros quadrados) de gás e acima de 300 milhões de barris de condensado.
"Estou confiante que o parlamento os ratificará," disse Ramos-Horta sobre o Tratado de Certos Arranjos Marítimos no Mar de Timor e o Acordo de Unitização Internacional, acrescentando que está previsto que sejam votados por Dili em 19 de Fevereiro.
A Austrália tem estado a adiar a sua própria ratificação dos acordos até Timor-Leste o fazer primeiro.
O operador do Greater Sunrise, Woodside Petroleum Ltd (WPL.AX: Quote, Profile , Research) congelou o projecto de $5 biliões em 2004 enquanto esperava que Canberra e Dili resolvessem as suas diferenças.
Um outro ponto conflituoso tem sido onde construir uma instalação de processamento de gás natural liquefeito para o Greater Sunrise, em Timor-Leste com um pipeline para alimentar a produção no campo, ou enviá-lo para uma instalação que está a ser construída no norte da Austrália.
Durante uma visita às Nações Unidas para pedir um prolongamento de 12 meses para a missão da ONU em Timor-Leste, Ramos-Horta disse que um fundo de petróleo criado há dois anos atrás para assegurar a transparência na gestão dos rendimentos dos recursos do país já tinha acumulado $1 bilião.
Disse que uma vez que os acordos da Greater Sunrise estejam ratificados por ambas Dili e Canberra, que esperava que a operação liderada pela Woodside "começará imediatamente com mais investimentos que trarão rendimentos adicionais significativos a Timor-Leste dentro de poucos anos."
Cerca de 20 por cento da Greater Sunrise está numa Área Conjunta de Desenvolvimento de Petróleo (JPDA) entre a Austrália e Timor-Leste. Sob a JPDA 90 por cento dos rendimentos das royalty vão para Timor-Leste e 10 por cento para a Austrália.
O novo acordo partilhará rendimentos do campo do Greater Sunrise que está no exterior da JPDA 50-50 entre os dois países, acarretando potencialmente mais de $14.5 biliões para o empobrecido Timor-Leste em 20 anos.
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