Tradução da Margarida:
A força Portuguesa é respeitada
Julho 10, 2006
OneNews
A força de polícia especial Portuguesa, a GNR, é mais temida nas ruas de Dili do que as tropas da Nova Zelândia, Austrália e Malásia.
As tropas internacionais, incluindo o contingente da Nova Zelândia, continuam a guardar as ruas de Timor-Leste para evitar mais choques de desassossego e violência em Dili que já matou mais de 30 pessoas na nação com problemas, mas o companheiro silencioso na operação de manutenção da paz em Timor-Leste apoia as forças da coligação em alturas de problemas.
Noutras alturas a GNR opera debaixo das suas próprias regras.
A Guarda Nacional Republicana - a Guarda Nacional Republicana Portuguesa - é uma unidade de resposta rápida fortemente armada, vestida de preto.
"A GNR é uma força de segurança com estatuto militar...não pertencemos às forças armadas nem respondemos a casos de guerra ou de crise, somos uma força policial normal," diz o Comandante Gonçalo Carvalho.
A força tem 129 soldados, três esquadrões anti-motim, uma equipa de operações especiais e investigadores armados. Só respondem ao governo Timorense e não são parte da coligação liderada pelos Australianos.
"Só usamos a força necessária para acabar com os problemas," diz Carvalho.
Quando o desassossego e a violência eclodiram em Dili, a GNR são as pistolas e rosas favoritas dos Timorenses que também as receiam.
A equipa chegou a Timor quase um mês depois das tropas da Nova Zelândia.
"Treinaram de forma diferente...fazem coisas diferentes das nossas...vieram dum meio muito diferente do nosso," diz o oficial de topo do contingente das Forças de Defesa da NZ, o Tenente-coronel Jeremy Harker.
As tropas da Nova Zelândia podem chamar, e já chamaram, a GNR para as ajudar.
"Se há um motim...eles são contactados...e depois fazemos uma ligação com eles no terreno e eles fazem a sua tarefa particular que é acalmar motins," diz Harker.
Carvalho diz que é muito fácil trabalhar com os neozelandezes. "Temos muito boas relações com o comandante e com todo o pessoal."
Enquanto a coligação pode fazer recuar multidões, a GNR é especialista em multidões. Quando ela está por perto, os criadores de problemas - Timorenses locais - saem rapidamente de cena.
"Eles respeitam a GNR porque sabem como trabalhamos, já cá estivemos em 2000 e em 2002 na missão das Nações Unidas e sabem que somos uma unidade anti-motim," diz Carvalho.
Agora a GNR treinará a próximo esquadrão policial de Timor sob a vigilância dum novo líder Timorense - o antigo Ministro dos Estrangeiros José Ramos Horta.
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segunda-feira, julho 10, 2006
Bravos...
Por Malai Azul 2 à(s) 17:52
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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