Rádio Renascença - 05-07-2007 11:41
A Fretilin já reagiu aos resultados eleitorais das últimas legislativas. O seu secretário-geral diz ser necessária uma maioria estável para Governar e dá a entender que preferia ver o CNRT na oposição.
Mari Alkatiri falou esta manhã aos jornalistas, depois de um encontro com o Presidente timorense, e mostrou-se disposto a conseguir acordos para que o novo Executivo governe com estabilidade. Ramos Horta já tinha dito que dificilmente aceitaria um Governo minoritário e o líder do partido mais votado nas legislativas concorda.
“Um Governo, para ser estável, tem que ter maioria, mas há duas formas de a conseguir – ou através de um acordo de incidência parlamentar, em que há partidos que não querem estar no Governo, mas fazem um acordo com a Fretilin para deixar passar o programa e aquilo que for necessário para se governar, ou um acordo de incidência governamental, que significa mais partidos no Governo”, afirmou Alkatiri.
O secretário-geral da Fretilin não recusou a possibilidade de um acordo com o CNRT de Xanana Gusmão, mas deu a entender que preferia vê-lo na oposição, pois, “qualquer democracia, para poder consolidar-se, precisa também de um oposição forte”.
No caso de não conseguir a estabilidade necessária para constituir uma equipa executiva, Mari Alkatiri admite passar à oposição. Quanto à possibilidade de vir a assumir a chefia do Executivo, caso consiga formar Governo, nada quis avançar, prometendo o anúncio dessa decisão para o próximo sábado, dia 7.
Som:
O jornalista Sérgio Tavares com Mari Alkatiri:
http://www.rr.pt/PopUpMedia.Aspx?&FileTypeId=1&FileId=337509&contentid=212388
sexta-feira, julho 06, 2007
Mari Alkatiri sugere que Xanana seja oposição
Por Malai Azul 2 à(s) 16:32
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
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Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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