quarta-feira, outubro 03, 2007

Trancrição de Conversa Telefonica entre Longuinhos Monteiro (“LM”), Leandro Isaac (“LI”) e Hermenegildo Pereira

Trancrição de Conversa Telefonica entre Longuinhos Monteiro (“LM”), Leandro Isaac (“LI”) e Hermenegildo Pereira, Tambem Conhecido como “Agio” Pereira (“HP”); numa data desconhecida mas durante a Primeira ou Segunda Ronda da Campanha Presidensial.

(INICIO DA TRANSCRIÇÃO)


LI: Sim Ah!

LM: Eles acharam muita graça, ate eles pediram a mim, ho telefone tok ba haruka nia lé tok surat sira nian nee nian conteudo nee saida deit. Sira dehan possa pa, ida nee mos terlalu (demais), ida F nia carta ba Alfredo.

LI: Ah Ah Ah (laughing).

LM: Eh Agora agora. Ita nain rua kolian mak nee mas Katuas rona hela.

LI: Oh! Nune ka? Pronto dehan hau nia cumpirmentos , hau nia bom dia , hau nia hakuak boot, mas boot ho fuan, laos ho ulun manas. Hato ba nia. Hato nee ho fuan.

LM: Ok.

LI: Laos ho ulun manas.

LM: Ok.

LI: Eh.

LM: Então ho lé tok narasaida, carta nee ninia conteúdo dehan nusa deit, ida F nian.

LI: Ah. Hanesa nee. Major Alfredo ami nian, ita nian asuwain. Heroi.

LM: Sim.Sim.

LI: Heroi. Aaahhh…Tamba ida nee mak ita hotu tenke respeita nia.

LM: Hm.Hm.

LI: Ahhmm. Mjor alfredo hatetete ona katak povo labele hili Ramos Horta.

LM: Nee katuas hamnasa hela. Aahh…dehan ba.

LI: Tamba ida nee, tamba ida nee mak povo tenke fo protesaun bo’ot ba ita nia aswain ida nee. Labele husik atu nia monu iha Ramos-Horta ninia…ah…anzol.

LM: Hm.Hm.

LI: Atu nia tur porque se karik nia tun atu monu iha ramos Horta nia anzol maka nia ramos Horta sei entrega ba Forsa Australia hodi oho te nia.

LM: Ok. Ok. Ok.

LI: Ah…Nee sira nia propaganda ba que agora fo sai hela.

LM: Ok. Ta bem. Ta bem.

LI: Ah. Ah sim.

LM: Ta bem ta bem. Então inti (nucleú) mak nee?

LI: Inti mak nee. Inti mak nee.

LM: Oh.

LI: Haruka mos ida mai hau. kemungkinan (possivelmente) hau ohin ororas tan hau simu ona. Orasida mai hau.

LM: Simu te ba mak kanaliza ida fali tok mai.

LI: Oh. Com certeza. Com certeza. Com certeza.

LM: Ta bem. Ta bem, Mano……Então obrigado mak nee deit mano.

LI: Obrigado bo’ot. Obrigado bo’ot. Hau nia haluak bo’ot ba Sr. Presidente ho fuan mehan laos fuan, laos metan.

LM: Ok.

(Voice of Agio Pereira heard in the background)

LI: Sei mehan…..então obrigado.

LM: Mano hein lae itoan. Keta taka lae. Keta taka lae. Hau passa telephone hein lae. Hau passa telephone ba Segundo, Segundo. Hein lae.

LI: Ah diak.

HP: Excelencia!

LI: Aih! Meu irmão! Então!

HP: Agora deputado clandestine pa!

LI: Não! Não é deputado… deixei de ser. (HP laughing) É Leandro Isaac. É verdade.

(HP Laughing.)

HP: A luta continua em todas as frentes.

(LI laughing)

LI: É verdade. É verdade.

HP: Irmão depois, depois manda-me o seu numero novo.

LI: ta bem. Ta bem. Eu mando. Eu mando.

HP: Ou então eu tiro daqui com o irmão Long.

LI: É. Mas sabe o que? Eu hohe disse ao PM. Eu disse as muitos, que, eu a partir de hoje dia 14 eu sigo aquilo que o Presidente, o nosso irmão mais velho na altura o Xanana Gusmão dizia em 92, “deixamos a politica do quarto e vamos para a varanda”.

HP: Sim Sim.

LI: Vamos para a varanda. Eu hoje ja estou na varanda. Hoje disse ao PM, todos os meus numerous antigamente eu usava eu vou abrir. Que me apanham onde queiram apanhar, ou que me que….podem detector onde eu estou e que mandem um tiro e que eu morro. Mas a partir de hoje eu vou sair para a varanda.

HP: Ta bem.

LI: Aquilo que em 92 o velhote Xanana dizia.

HP: Depois eu ligo. Depois eu ligo mais.

LI: É…ta bem…pronto.

HP: Ta aqui o Long.

LI: OK.

LM: Então fica assim mano.

LI: Pronto. Pronto Maun.

LM: Pronto. Já dei o numero.

LI: Já disseste aquilo?…Hello?

LM: Ah. Sim. Sim.

LI: Já disseste aquela decisão de ontem , antes de ontem, que a Comité Central tomou?

LM: Ah. Sobre!?

LI: Os três. Os três resignaram. Os três.

LM: Ah. Ah. Sim, sim, sim.

LI: Os três resignaram. Entregaram o partido aos mais novos.

LM: Ok. Ta bem. Ta bem.

LI: Conta isso. Conta isso que ‘e muito bonito isso.

LM: Ok. Ta bem. Ta bem.

LI: Nos tivemos o nosso, o nosso inteligente na reunião e informaram-nos esta manha.

LM: Ta bem. Ta bem. Ta bem.

LI: Conta isto que é muito bonito.

LM: Ta bem. Ta bem.

LM: Obrigado, obrigado.

LI: Obrigado, Obrigado.


(FIM DA TRANSCRIÇÃO)

6 comentários:

Anónimo disse...

parece que pouco a pouco se vao descobrindo as verdades, os pequenos podres, as pontinhas do veu do golpe que muitos ainda insistem em chamar de teoria...... e com certeza muitas mais "coincidencias" virao ao de cima, porque quando se juntam as comadres....

Anónimo disse...

Esta conversa so pode ser inventada. E se por acaso nao e' inventada a Timor Telecom tem muito a responder perante um tribunal porque anda ilegalmente a escutar as conversas dos seus clientes.

Isto e' um crime punivel por lei.

Anónimo disse...

(Observação do Blog Mercosul & CPLP: www.mercosulcplp.blogspot.com

De acordo com informações e provas divulgadas em Timor-Leste, o então presidente Xanana Gusmão participou ativamente na organização e execução do sangrento golpe de estado que, com o apoio do governo australiano, levou à demissão do primeiro-ministro Mari Alkatiri, em 2006. Já é de conhecimento público que Xanana ordenou os ataques contra as FALINTIL/Forças de Defesa de Timor-Leste e a residência do seu comandante, general Taur Matan Ruak. Paulo Martins e Vicente da Conceição ‘Railos’ estiveram envolvidos nas operações de desestabilização. Declarações feitas por este ultimo indicam que ele se encontrava em contato permanente com Xanana Gusmão, de quem recebia ordens através de um número privativo de celular da presidência. A “guia de marcha” (salvo conduto) apresentada no parlamento timorense, assinada por Gusmão e Paulo Martins, na altura comandante da Polícia Nacional, confirma, juntamente com outras provas, que o então presidente é responsavel direto pelo surto de violência que provocou mortes, destruições e 150 mil refugiados internos. O golpe permitiu à Austrália não só assumir o controle das reservas de gás e petróleo de Timor-Leste como tambem expandir a presença das suas tropas no território. A conspiração feita com uma potência estrangeira contra o seu próprio país equivale a crime de alta traição. Este ato contém todos os elementos necessários para levar Xanana Gusmão e os seus aliados internos e externos ao banco dos réus de um tribunal internacional.)

Anónimo disse...

j.ferreira,

Olhe para a data do tal guia de marcha antes de dizer tantas asneiras.

As vossas tacticas de atirar areia para os olhos dos menos atentos nao enganam a ninguem e muito menos as vossas teorias de conspiracao.

As vossas historietas ja cheiram mal.

Anónimo disse...

caro anonimo, o sr ou sra, e que atira areia para os proprios olhos... as vossas tacticas de golpe ja sao bem conhecidas... o que querem fazer em Timor, ja tem feito em varios outra paises, por muitos anos. mesmas estrategias.... nao fiquem zangados com os que apresentam a verdade. nao fiquem irritados com a verdade que comeca a vir ao de cima. ate quando pensam esconderem a verdade? podem tentar tudo o que quiserem, mas justica sempre e feita, e ai ninguem vos podera salvar...

Anónimo disse...

e mais uma coisinha... se a Timor Telecom ouvisse ligacoes e gravasse, garanto que o governo inconstitucional nunca teria existido... nao culpem a outros dos vossos erros...

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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