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De acordo com informações e provas divulgadas em Timor-Leste, o então presidente Xanana Gusmão participou ativamente na organização e execução do sangrento golpe de estado que, com o apoio do governo australiano, levou à demissão do primeiro-ministro Mari Alkatiri, em 2006.
Já é de conhecimento público que Xanana ordenou os ataques contra as FALINTIL/Forças de Defesa de Timor-Leste e a residência do seu comandante, general Taur Matan Ruak.
Paulo Martins e Vicente da Conceição ‘Railos’ estiveram envolvidos nas operações de desestabilização.
Declarações feitas por este ultimo indicam que ele se encontrava em contato permanente com Xanana Gusmão, de quem recebia ordens através de um número privativo de celular da presidência.
A “guia de marcha” (salvo conduto) apresentada no parlamento timorense, assinada por Gusmão e Paulo Martins, na altura comandante da Polícia Nacional, confirma, juntamente com outras provas, que o então presidente é responsavel direto pelo surto de violência que provocou mortes, destruições e 150 mil refugiados internos.
O golpe permitiu à Austrália não só assumir o controle das reservas de gás e petróleo de Timor-Leste como tambem expandir a presença das suas tropas no território.
A conspiração feita com uma potência estrangeira contra o seu próprio país equivale a crime de alta traição. Este ato contém todos os elementos necessários para levar Xanana Gusmão e os seus aliados internos e externos ao banco dos réus de um tribunal internacional.)
quarta-feira, outubro 03, 2007
Envolvimento de Xanana no golpe
Por Malai Azul 2 à(s) 09:22
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Traduções
Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Obrigado pela solidariedade, Margarida!
Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006
"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
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