Reuters
Wednesday, October 3, 2007; 4:20 AM
DILI (Reuters) - Police in East Timor arrested on Wednesday the suspected head of a hit squad linked with a former interior minister convicted of giving weapons to civilians during a wave of violence last year, the United Nations and police said.
Vicente "Railos" da Conciecao was arrested at his home in Liquica district and charges against him were related to homicide, the United Nations mission in East Timor said in a statement.
He has been linked with former interior minister Rogerio Lobato who was sentenced to seven-and-a-half years in March for distributing weapons and ammunition to civilians.
Violence broke out in the impoverished tiny country in May last year after the government sacked 600 mutinous members of East Timor's 1,400-strong army. At least 37 people were killed.
The chaos drove more than 100,000 people from their homes and led to the deployment of an international peacekeeping force.
Railos was expected to appear in court in the capital, Dili, later on Wednesday.
"Railos and five of his members are in preventive prison now," police operations commander Mateus Fernandes told Reuters.
Julio da Silva, a relative of Railos, said the arrest was illegal because police did not have a warrant.
East Timor voted in a 1999 referendum for independence from Indonesia, which annexed it after Portugal ended its colonial rule in 1975. The country became fully independent in 2002 after a period of U.N. administration.
quarta-feira, outubro 03, 2007
East Timor arrests alleged hit squad leader
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Tradução:
Timor-Leste prende alegado líder do esquadrão de ataque
Reuters
Quarta-feira, Outubro 3, 2007; 4:20 AM
DILI (Reuters) – A polícia em Timor-Leste prendeu na Quarta-feira o suspeito responsável de um esquadrão de ataque ligado ao antigo ministro do interior condenado por dar armas a civis durante uma vaga de violência no ano passado, disse a ONU e a polícia.
Vicente "Railos" da Conceição foi preso na sua casa no distrito de Liquica e as acusações contra ele são de homicídio, disse a missão da ONU em Timor-Leste numa declaração.
Ele tem sido ligado ao antigo ministro do interior Rogério Lobato que foi condenado a sete anos e meio em Março pela distribuição de armas e munições a civis.
Em Maio do ano passado rebentou a violência no país empobrecido depois do governo ter despedido 600 membros amotinados das forças armadas de 1,400 homens de Timor-Leste. Pelo menos foram mortas 37 pessoas.
O caos tirou mais de 100,000 pessoas das suas casas e levou ao destacamento de uma força internacional de manutenção da paz.
Railos é esperado comparecer perante o tribunal na capital, Dili, mais tarde na Quarta-feira.
"Railos e cinco dos membros do seu grupo estão agora em prisão preventiva," disse o comandante de operações da polícia Mateus Fernandes à Reuters.
Júlio da Silva, um familiar de Railos, disse que a prisão foi ilegal porque a polícia não tinha um mandato.
Timor-Leste votou num referendo em 1999 pela independência da Indonésia, que o anexou depois de Portugal ter terminado o seu domínio colonial em 1975. O país tornou-se totalmente independente em 2002 depois de um período de administração pela ONU.
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