segunda-feira, fevereiro 26, 2007

Alfredo Reinado em Same

Hoje, Alfredo Reinado já se encontra em Same, sendo este facto do conhecimento da UN e da ISF.

Alfredo Reinado utilizou a estrada para se deslocar para Same.

Ontem, pelo menos, o grupo de Alfredo Reinado roubou em Maliana, Tunubibi, 17 armas automáticas e 3 no Suai, em Salele. As armas roubadas são pistolas metralhadoras HK33.

As armas roubadas da Polícia de Fronteira sao idênticas às da fotografia que mostramos aqui:



Segundo Alfredo Reinado, as armas foram entregues "pacificamente". Pacificamente, com a ameaca de 15 homens armados, que entraram de surpresa no posto a exigir comida e armas.

Em Salele os elementos da Polícia de Fronteira conseguiram fugir...

Muito pacífico...

3 comentários:

Anónimo disse...

O correto nao seria HK33?

Anónimo disse...

Malai Azul, apenas uma correcção. A HK33 não é uma pistola metralhadora, mas sim uma espingarda de assalto.

Trata-se uma mecanicamente igual à G3 ainda em serviço nas Forças Armadas Portuguesas, excepto relativamente ao calibre, que é o 5.56 x 45 mm NATO (o da G3 é 7.62 x 51 mm). Sendo a G3 uma arma difícil de disparar em modo automático (rajada) nas posições de pé e de joelhos devido ao recuo causado pela potência do cartucho 7.62, a HK33 não tem esse problema por usar o cartucho menos potente de 5.56mm.

É também uma arma não demasiado pesada (cerca de 4 kilos carregada).

O ex-Major Reinado abasteceu-se assim de armas de guerra com uma cadência de fogo de 750 disparos por minuto, capaz de ser disparara em rajada em diferentes posições e com um peso razoável, o que a torna adequada a operações na selva e em áreas montanhosas.

Anónimo disse...

Esqueci-me das referências sobre a HK33:

http://www.hkpro.com/HK33.htm
http://www.hkpro.com/HK33.htm

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
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