segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Agio Pereira testemunha no julgamento de Rogério Lobato... ou não?...

Agio Pereira, o chefe de Gabinete do Presidente da República, Xanana Gusmão, apresentou um atestado médico para justificar a sua falta na sessão do julgamento para a qual tinha sido notificado para testemunhar.

Agio Pereira está notificado novamente para testemunhar esta semana.

Desejamos as melhoras ao chefe de Gabinete do Presidente da República, de forma a que se possa esclarecer a razão das chamadas do telefone oficial de Xanana Gusmão para Railos...

Lembramos que Railos chegou a dizer que desconhecia de quem era esse número de telefone, e que apenas tinha ligado para esse número para agradecer o crédito que lhe tinha sido enviado por sms.

Uma testemunha prestou posteriormente declarações no Tribunal, a dizer que Railos tinha falado ao telefone com o Presidente da República, antes do ataque do grupo de Railos ao Quartel-General das F-FDTL em Tacitolo.

.

12 comentários:

Anónimo disse...

Esse Rai Los tem uma tremenda cara de pau quando ainda por cima vem organizar manifestações contra os procuradores, pondo em causa a sua isenção e profissionalismo.

Anónimo disse...

Eu também teria palpitação do coração se tivesse que ir prestar declarações sobre estas revelações nos tribunais de ter tido contacto com o Railos. E pior, quem enviou o credito? Para que credito? Para manter contacto sobre as actuações? Esta a ter um cheiro de conspiração.....ai ai não devesse falar de conspirações não não! ja fomos ditos por o mais alto...não há conspirações. A palavra não existe em Timor....vamos ver.

Anónimo disse...

Alfredo, Salsinha, RaiLos, Tara et al. are all ready.

Call to recruit soldiers in Pacific
Mark Dodd - The Australian
February 12, 2007

A CHRONIC shortfall in Australian Defence Force recruits could be fixed by opening the door to Pacific Islanders wanting to emigrate, two of the nation's most respected defence analysts said yesterday.
Hugh White and Anthony Bergin called on the Government to look to our region for new ADF recruits by offering Australian citizenship in exchange for military service.
While there are no immediate plans for such a move, the proposal has not been ruled out by Defence Minister Brendan Nelson.

Recruiting from our region would be consistent with Australia's skilled migration program and would create a closer and more confident relationship with troubled regional states such as East Timor, Fiji and the Solomon Islands, said Professor White from the Australian National University.

Under pressure to sustain overseas deployments in Iraq, Afghanistan, East Timor and the South Pacific, the federal Government wants to boost the 30,000-strong army by 20 per cent over the next 10 years, the biggest it has been since the Vietnam War.

But meeting recruitment targets is proving a problem for the ADF. Overseas-born Australians seem for cultural reasons to be opposed to the ADF as a career option, said Professor White.

He said there was a very strong case to broaden the ethnic base of the ADF and the South Pacific or East Timor could provide a solution.

"The ADF is facing some tough choices. If we're going to recruit an eight-battalion army we're going to have to do some new things," he said.

Recruitment of Melanesians and Timorese would be a "winner for the ADF" and similar to schemes used by the British defence force, said Dr Bergin, the director of research programs at the government-backed Australian Strategic Policy Institute.

"The Defence Department are already actively looking at foreign recruitment in like-minded nations. What I'm suggesting is we go outside the traditional applicant pool and look closer to home, in our region. Our settlement policy now is absolutely based on skilled migration so what is the difference between the skills we are looking for in a soldier," said Dr Bergin.

The US military, which faces similar recruitment problems to the ADF, is offering citizenship to non-citizen soldiers to fill its depleted ranks.

Although giving its qualified support for recruitment from some commonwealth countries, notably New Zealand and Britain, the Australian Defence Association said it would be "morally abhorrent" to offer a citizenship swap in exchange for military service for Pacific Islanders.

"The idea that we should go out into the South Pacific, recruit young South Pacific Islanders with no military experience whatsoever who would not normally qualify for Australian immigration criteria -- and use them in the Australian military -- we would oppose," said ADA spokesman Neil James.

"There is also a moral aspect to this. What type of society is not prepared to defend itself and will pay foreigners to do it."

Recruiting non-native English speakers also raised questions of loyalty, he said.

Anónimo disse...

vamos lá a deixar-nos de hipocrisias. o senhor Agio esteve a trabalhar às ordens de Xanana Gusmão no que toca a contactos e a estratégias. muito activo a recolher policias pela cidade e a levar o constitucionalista pedro bacelar vasconcelos. agio pereira era a imagem do incoformismo com a demora em derrubar o governo fretilin e chegou a dizer em publico que a constituição estava armadilhada mas iriam acabar por conseguir por o gajo na rua para sempre. agio chegou mesmo a dizer em publico que o xanana ia conseguir po-lo a andar.

agio odeia a fretilin e sobretudo mari alkatiri, mas tudo o que fez foi concertado com o proprio presidente da republica. xanana gusmao foi o principal homem a dividir a pntl e a reunir os policias em sua casa. reuniu todos sem excepçao ate mesmo os que estavam na close security de mari alkatiri e que fugiram ao preceberem que nao conseguiriam matar mari sem serem apanhados. ja la estavam militares da f-fdtl a proteger a democracia em timor leste.

o xanana gusmao e o ramos horta deveriam comparecer em tribunal por traiçao à pátria. esses dois senhores instrumentalizaram tudo e todos. mas o mentor, o verdadeiro mentor foi sempre ramos horta, o traidor ameaçador. aquele que telefonou aos seus colegas ministros para que se demitissem. aquele que disse a feritas do amaral e a outros homologos que nao se demitia de verdade era só para pressionar mari alkatiri. ramos horta aquele que foi a nova iorque ter com o ze luis guterres para que ele se candidatasse ao partido enquanto ele horta com os membros da "mudança" tentavam desacreditar luolo e mari. ramos horta é o grande traidor do povo timorense e é um hipocrita sem vergonha na cara. traidor dos traidores que agora quer ser presidente da republica. vamos oferecer ao senhor umas pilhas para que (((((vibre)))) muito...

Anónimo disse...

Correio da Manhã, 2007-02-12 - 12:55:00

Timor-Leste
Díli: Apedrejamento a camião causa um morto
Um jovem morreu, esta segunda-feira, na capital timorense, Díli, na sequência de um ataque por apedrejamento ao camião em que viajava, proveniente de Liquiçá. O incidente causou mais três feridos.
De acordo com a polícia das Nações Unidas, o jovem seguia num grupo de cerca de 350 pessoas transportadas em 12 camiões que integravam uma coluna proveniente de Liquiçá, que se deslocou a Díli para assistir ao julgamento do ex-ministro do Interior Rogério Lobato.

A coluna, que seguia sob escolta da UNPOL, foi apedrejada à passagem pela Estrada de Comoro, tendo o jovem caído da viatura em que seguia. A vítima foi transportada para a Clínica do Bairro Pité, mas não resistiu aos ferimentos. O ataque provocou ainda outros três feridos.

Trata-se da terceira vítima mortal registada nos últimos dois dias que ficaram marcados por violentos confrontos em vários bairros da capital timorense.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=230903&idselect=91&idCanal=91&p=200

Anónimo disse...

Timor-Leste: Ramos Horta pede mais políciais portugueses

O primeiro-ministro de Timor-Leste, José Ramos Horta, apelou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para aprovar o envio de mais uma unidade policial para Dili, a ser fornecida por Portugal.
Falando ao Conselho de Segurança, Ramos Horta disse que as operações policiais da ONU estão a ter impacto na missão de fazer regressar o país à lei e à ordem.
Contudo, disse, tendo em conta as «condições frágeis e precárias» no país, seria «prudente» que o Conselho considerasse o envio de uma unidade adicional da polícia, a ser fornecida por Portugal.
Ramos Horta falava numa reunião do Conselho de Segurança convocado para discutir um relatório do secretário-geral Ban Ki-moon propondo o prolongamento do mandato da missão da ONU em Timor-Leste (UNMIT) por mais um ano.
O chefe do governo timorense rejeitou alegações de que Timor- Leste se está a transformar num estado falhado.
«Não somos um estado falhado. Somos um estado com apenas cinco anos de existência e o que alcançámos até agora tem sido impressionante,» acrescentou.
No seu relatório, Ban deu o seu apoio ao envio de mais uma unidade policial portuguesa para Timor-Leste e exortou o Conselho de Segurança a aprovar o envio de mais uma unidade policial portuguesa para o território.
O representante de Ban em Timor-Leste, Atul Khare, disse ao Conselho de Segurança que, devido à «situação precária, é essencial o envio de mais uma unidade policial».
O embaixador de Portugal junto da ONU, João Salgueiro, deu o seu apoio ao fortalecimento das unidades policiais da ONU em Timor- Leste, onde Portugal é já um dos principais contribuintes das forças policiais ali estacionadas.
O embaixador português disse que o compromisso da comunidade internacional para Timor-Leste continua a ser um aspecto vital para a paz e estabilidade.
O diplomata português saudou os esforços do governo timorense para assegurar o diálogo nacional e a politica de reconciliação.
O mandato da UNMIT termina a 25 de Fevereiro. Durante o debate de segunda-feira, os países membros do Conselho de Segurança e outros, como Portugal, convidados a usarem da palavra, não se opuseram à renovação daquele mandato.
Diário Digital / Lusa
13-02-2007 7:45:00
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=262651

Anónimo disse...

Ainda sobre o grupo de Fado de Coimbra que está agora em Timor. Aqui em Portugal sente-se bastante a ausência de manifestações culturais timores. Tivemos há pouco tempo o magnífico maestro Simão Barreto. Há que fazer um esforço e enviar os coros juvenis, as danças e cantares dos vários distritos e tantas outras maravilhas da cultura timor.A formação e manutenção destes grupos são também importantes para manter viva a cultura timorense e mostrá-la aos turistas e visistantes de Timor-Leste.
Augusto Lança -Sines

Anónimo disse...

On The Balibo Coronial Enquiry
James Dunn


The current coronial enquiry into the death of Brian Peters at Balibo
in October 1975 has brought back vivid memories of a crisis in which
I myself played a part. Then I was in Dili leading an aid mission,
which was aware of the presence of those five newsmen at Balibo, and
the risks they were taking. I did not share their apparent confidence
that their neutral status as journalists would be recognised, and
made a last minute attempt to persuade them to pull back from the
border area, based on our assessment that an Indonesian attack was
imminent.

Two days later I was summoned to an urgent meeting with the Fretilin
military commander who told us that the small Fretilin garrison at
Balibo had withdrawn in the face of an attack by a large Indonesian
force, one supported by tanks and artillery. We gleaned from two
members of that garrison that the journalists had probably been
summarily executed by the invading troops, an assessment I conveyed
by telegram to Senator Willissee, the then Australian foreign
minister. Since then a lot more information has surfaced from
witnesses to the tragic events of that time, especially since the end
of Indonesian occupation, and it is now really beyond doubt that the
newsmen were summarily executed by a special forces unit led by
Captain Yunus Yosfiah, who later spent years in East Timor, much of
the time commanding one of the most notorious TNI battalions. He
subsequently had advanced training in the UK, at an establishment not
far from the home of Brian Peters, one of his victims. Yosfiah
eventually rose to the rank of lieutenant general, and is now
retired. His last post was that of information minister under
President Habibie.

Unfortunately, whenever Balibo revelations surfaced our governments
moved to question or even discredit them, frustrating the efforts of
surviving relatives to achieve closure on this distressing incident.
The current coronial enquiry offers a glimmer of hope that closure
will finally be achieved. There is, however, much more to the Balibo
incident than this apparent summary execution, and the outcome of the
trial could stir those muddied waters, bringing pressure to bear on
the parties involved.

Firstly there is Indonesia's role. Jakarta repeatedly insisted the
newsmen were killed in crossfire between the warring parties - a
tragic accident. If the coroner concludes that the execution was not
only deliberate, but was ordered by the TNI command in Jakarta, it
will become a more serious matter, despite the lapse of time. At
least Indonesia will owe the surviving relatives a formal apology,
perhaps from the President. Here it could get complicated, for
President Susilo Bambang Yudhoyono, then a captain, was a member of
the force that invaded Dili on 7 December 1975, inevitably raising
questions about his own role in relation to the atrocities that
occurred then, though I hasten to add that during my investigations
into such matters, I never came across evidence of any personal
involvement of Indonesia's president.

Secondly, the most worrying legacy of Balibo emerges from the roles
of Australian governments. From our sophisticated intelligence
operations the government knew the newsmen had been executed, and
also knew of the atrocities that followed the invasion, but proceeded
to cover up for the Suharto regime. John Howard changed course
somewhat in 1999, when Australia played a leading role in the
INTERFET intervention, but the cover-up policy was unchanged. Hence,
Australia continued to discourage exposure of incidents that would
expose the TNI's brutal culture. Thanks to that veil of protection a
number of TNI officers responsible for crimes against humanity
continue to hold senior military posts. We have helped protect a
brutal culture from exposure, in effect hampering the fulfillment of
Indonesia's transformation to democracy, as well as denying justice
to the victims.

The coronial will at best result in only a partial disclosure of what
happened at Balibo, and who responsible. Those of us who have long
been involved in this matter have mostly focused our anger and
accusations on the Indonesian military commanders responsible for the
killings back in 1975. It is time we focused on the role of the
Australian political establishment whose compliant attitudes and lack
of moral courage not only allowed those responsible for the killing
to escape, but, arguably, by pandering to the ambitions of the
Indonesian generals in the first place, actually encouraged them to
believe that they could commit these murders with impunity.

In a sense the Balibo incident represents the tip of an ugly iceberg,
one composed of calculated deception, inhumanity and disingenuity.
Hopefully the coronial enquiry will encourage an honest approach to a
sequence of events that dishonoured the governments and politicians
of this country, creating an expectation that in the name of
anti-communism or anti-terrorism Australians are prepared condone
atrocities.

Anónimo disse...

Um jovem Timorense, desta jovem nacao morreu quando caiu do carro acompanhando os demonstrantes que vieram nba ultima segunda feira, dia 12 de Fevereiro 2006 ontem entregaram a responsabilidade sobre a morte dele ao Padre da Paroquia de Liquica. Foi o Padre que lhe trouce a Dili e vai ser ele a viver com esta responsabilidade e responder perante Deus. Seremos todos julgados por Deus e o Padre vai ter que responder porque e que induziu um menor a fazer uma coiza aonde havia possivelmente perigo. E simtomatico da influencia que algums politicos (incluindo padres) tem neste pais mas que abuzam e nunca sao chamados a responsabilizar. Usando criancas para manifestacoes tambem anda contra convencoes internacionais do direito das criancas.

Coragem a familia do jovem que persiguam este responsavel ate ao fim, mesmo como outros diretamente responsaveis para a morte do jovem.

Anónimo disse...

População de Díli quer Estabilidade
Deixemos o Governo da RDTL fazer o seu Trabalho


Apelo e Declaração à Poulação de Díli


Dirigimo-nos a toda a população de Díli, nós os Chefes de Suco eleitos pelo povo em eleições locais, para apelar com todas as forças e do fundo do coração à população da capital de Timor-Leste, aos jovens, às mulheres, aos homens, aos mais idosos e às crianças declaramos que “A População de Díli quer Estabilidade; Deixemos o Governo da República Democrática de Timor-Leste (RDTL) fazer o seu Trabalho”. Este apelo justifica-se por várias razões:

A crise no nosso país teve as seguintes consequências:
1. Muitos residentes em Díli abandonaram as suas casas.
2. Muitos residentes em Díli perderam as suas casas, foram queimadas e destruídas.
3. Muitos residentes em Díli foram vítimas de violência na cidade.
4. Muitos estudantes não vão à escola por falta de segurança.
5. Muitas crianças foram vítimas de violência e vivem aterrorizadas com os próprios vizinhos.
6. Muitos residentes em Díli não confiam nos seus vizinhos e nalguns casos criou-se um sentimento de ódio.
7. Muitos jovens lutam entre si muitas vezes até à morte.
8. A cidade de Díli tornou-se insegura para quem aqui vive.
9. A actividade económica foi fortemente afectada nos sucos e por toda a cidade.
10. Muitas escolas fecharam.
11. O Governo e os Orgãos do Estado não conseguem trabalhar normalmente pelos frequentes problemas que acontecem na cidade.
12. As eleições Presidenciais e Legislativas vão acontecer brevemente com a cidade ainda instável.


Por todas estas razões nós, os Chefes de Suco eleitos, apelamos a toda a População de Díli:

A. Aos residentes em Díli:
1. Pedimos que se mantenham calmos e não lutem entre vós nem incitem ao ódio ou violência.
2. Pedimos aos jovens que respeitem os mais velhos , mulheres e crianças bem como outros jovens.
3. Pedimos às organizações de jovens de Díli que se respeitem e recorram unicamente ao diálogo para resolverem os problemas.

População de Díli quer Estabilidade
Deixemos o Governo da RDTL fazer o seu Trabalho

4. Pedimos para que todos os residentes trabalhem em conjunto com os Chefes de Aldeia, Chefes de Suco, Administradores de Sub-Distrito, Igreja, Polícia, Governo, Tribunais, Parlamento e Presidência da República para que todos juntos acabemos com a crise em Timor-Leste.
5. Pedimos a todos que respeitem os Orgãos de Soberania, o sistema de Justiça para que faça o seu trabalho de acordo com a Lei e a Constituição da República Democrática de Timor-Leste.
6. Pedimos a todos os pais e mães que protejam e evitem o envolvimento dos seus filhos em actos de violência.
7. Pedimos a todos que se preparem em consciência para escolherem o partido que, no futuro, seja eleita para levar a nação de Timor-Leste rumo ao desenvolvimento.
8. Pedimos a todos para acabarem com a violência e trabalharem em conjunto com o Governo para que os deslocados possam regressar a casa em segurança.
9. Pedimos aos deslocados de Díli que trabalhem em conjunto com o Governo e com os residentes em Díli para que regressem a casa em segurança.

B. A todos os partidos políticos:
1. Pedimos que ajudem o Governo, Polícia e Chefes de Suco para que sejam criadas condições durante o próximo mês para preparar as Eleições Presidenciais e Legislativas que se aproximam.
2. Pedimos que continuem a trabalhar e a prepararem-se para a disputa eleitoral sem recorrer a violência.
3. Pedimos que respeitem a Contituição da República Democrática de Timor-Leste e que respeitem igualmente os Orgãos de Soberania do país.
4. Pedimos que mobilizem e apelem aos seus militantes ou simpatizantes para seguirem este caminho e não recorrerem à violência que tem destruído o Povo e a Nação de Timor-Leste.
5. Pedimos que se respeitem mutuamente, que respeitem outros líderes partidários e respeitem as escolhas do Povo.
6. Pedimos que respeitem os Chefes de Suco, Chefes de Aldeia incluindo todos os Administradores de Sub-Distrito.

C. A todas as Instituições Religiosas e Organizações da Sociedade Civil:
1. Pedimos que trabalhem em conjunto com todos os residentes, principalmente os Chefes de Suco e Chefes de Aldeia para a criação de condições para a Paz e Estabilidade em Timor-Leste.
2. Pedimos às Instituições Religiosas para não criticarem pessoas ou partidos eleitos pelo Povo.

População de Dili quer Estabilidade
Deixemos o Governo da RDTL fazer o seu Trabalho

3. Pedimos à Igreja que apoie sempre os Orgãos de Soberania para resolver a actual crise.
4. Pedimos às Organizações da Sociedade Civil para trabalharem em conjunto com o Governo e com a população para resolver a actual crise.


Através do apelo que aqui apresentamos queremos também, nós os Chefes de Suco e a juventude de Díli, agradecer à População a quem nos dirigimos. Agora é hora de dizer que: “A População de Díli quer Estabilidade; Deixemos o Governo fazer o seu Trabalho” .


1. Chefe Suco Motael: Cornelio de A. Lopes
2. Chefe Suco Colmera: Ricardo Guterres
3. Chefe Suco Bidau Santana: Martinho R. Pereira
4. Chefe Suco Meti Aut: Julião da C. Xavier
5. Chefe Suco Becora: Antonio da Silva Soares
6. Chefe Suco Lahane Oriental: Armando Sequeira Cardoso
7. Chefe Suco Lahane Ocidental: Bartolomeu de Araújo
8. Chefe Suco Santa Cruz: António Gonçalves
9. Chefe Suco Camea: Mateus da Silva
10. Chefe Suco Bairopite: João B. Da Costa Belo
11. Chefe Suco Vila-Verde: Andre dos Santos Fernandes
12. Chefe Suco Comoro: Eurico da Costa de Jesus
13. Chefe Suco Fatuhada: Justino Moniz G. Leite
14. Chefe Suco Gricenfor: Alexandrino Chaves
15. Chefe Suco Dare: José dos Santos
16. Chefe Suco Balibar: António Pereira
17. Chefe Suco Kampung Alor: Agostinho G. da Silva
18. Chefe Suco Kaikoli: Domingos dias dos Santos
19. Chefe Suco Mascarenhas: Rui I. De Araújo
20. Chefe Suco Kuluhun: Francisco M. M. Ribeiro
21. Chefe Suco Hera: Simão Pedro Ribeiro
22. Chefe Suco Bemori: Afonso da Cruz

Anónimo disse...

H.E PRESIDENT GUSMÃO TO SWEAR IN TWO NEW AMBASSADORS OF TIMOR-LESTE TO REPÚBLIC OF PORTUGAL AND REPUBLIC OF INDONESIA

Tommorrow morning at 10:00am in Palacio das Cinzas, H.E President Kay Rala Xanana Gusmão will swear in the new Ambassador of Extraordinary and Plenipotenciary of Timor-Leste to Repúblic of Portugal H.E Manuel Soares Abrantes which to replace previous Ambassador Pascoela Barreto Dos Santos.

Mr. Manuel Soares Abrantes finished his law degree from University of Satya Wacana Salatiga, Java Centra Indonesia in 1994. Since Independence, Mr. Manuel Abrantes has contributed to the Judicial Development under the first Government of Timor-Leste. He continued to serve as member of Supreme Council of Judicial Magistrate until 2003. Prior to his nomination as Ambassador, Mr. Manuel Abrantes recent position was the Vice Minister of Justice until June 2006. As of tomorrow, H.E Manuel Soares Abrantes, Engº will become Ambassador of Extraordinary and Plenipotentiary of Timor-Leste to Republic of Portugal.

Following the swearing in ceremony of Ambassador Timor-Leste to Republic of Portugal, at 11:30am in the same place, H.E President Kay Rala Xanana Gusmão will also swear in H.E Ovideo de Jesus Amaral, Engº who is nominated to be Ambassador Extraordinary and Plenipotentiary of Timor-Leste to Republic of Indonesia replacing previous Ambassador H.E Arlindo Marçal.

Mr. Ovideo de Jesus Amaral is a competent engineer with major experience in Information Technology under Indonesian Administration from 1992 to February 2000. Mr. Ovidio de Jesus Amaral join the UNTAET transitional Administration to continue serve as Director of Telecommunication and he was promoted as Minister of Communication, Transport and Public Works until 2006. Mr. Ovideo de Jesus born in Viqueque and graduated Engineer from the National Institute of Technology from Malang, Indonesia.

H.E President Xanana Gusmão stated that today’s ceremony have significant value to all Timorese given not only that two important Timorese Ambassadors are receiving credential to represent Timor-Leste as a Nation among the two important countries. But more to recall that Portugal and Indonesia have left common history to our land which made us inevitable to establish bilateral relations. I trust that the two new Ambassadors are competent to develop our future prosperous relations with these two countries.

Anónimo disse...

Caro Augusto Lanca!

No dia 18 de Fevereiro proximo no Teatro Luisa Todi em Setubal o grupo artistico Timorense "Tuda Fatuk" ira apresentar uma peca teatral de Mau Dick.
No dia 25 do mesmo mes o grupo de dancas e cantares 7/7, ira estar presente em Sines, no teatro Alentejo.Mas a maior surpresa sera a presenca do fadista Mau Dick, no Coliseu dos Recreios no dia 1 de Abril de 2007.
Mau Dick ira cantar fados de sua autoria bem como de varios outros compatriotas.
A salientar:
1)A Alkatara foi-se embora;
2)O tempo para mim pifou;
3)Dili a noitinha;
4)Pombinhas de Santana;
5)No dia 9 de Abril;

Um Abraco

Mau Dick
(Poeta fadista a luz das velas)

Traduções

Todas as traduções de inglês para português (e também de francês para português) são feitas pela Margarida, que conhecemos recentemente, mas que desde sempre nos ajuda.

Obrigado pela solidariedade, Margarida!

Mensagem inicial - 16 de Maio de 2006

"Apesar de frágil, Timor-Leste é uma jovem democracia em que acreditamos. É o país que escolhemos para viver e trabalhar. Desde dia 28 de Abril muito se tem dito sobre a situação em Timor-Leste. Boatos, rumores, alertas, declarações de países estrangeiros, inocentes ou não, têm servido para transmitir um clima de conflito e insegurança que não corresponde ao que vivemos. Vamos tentar transmitir o que se passa aqui. Não o que ouvimos dizer... "
 

Malai Azul. Lives in East Timor/Dili, speaks Portuguese and English.
This is my blogchalk: Timor, Timor-Leste, East Timor, Dili, Portuguese, English, Malai Azul, politica, situação, Xanana, Ramos-Horta, Alkatiri, Conflito, Crise, ISF, GNR, UNPOL, UNMIT, ONU, UN.